Русский язык – азы мироздания, Мудрый советчик, целитель и маг Душу согреет, облегчит страдания От мусора в нём остаётся лишь шлак. С азов начинали и ведали буки, Смыслом всегда наполнялись слова, Азбука – это не только звуки, Образы, цели, поступки, дела. Ведай же буквы – письма достояние, Мудрость посланий предков славян, Глагол Божий дар – позна

Conde De Persuas?o

Conde De Persuas?o Amanda Mariel O ?nico problema com o plano dele: amor n?o era parte da equa??o. Lorde Brian Kennington, 5? Conde de Connlee, ? um mestre da persuas?o. Quando ele cruza o caminho da nada adequada Lady Minerva Fox, ele determina que ela precisa de um pouco de emo??o na vida, e ele sabe exatamente como proporcionar. Ele far? jus ao seu apelido, Conde de Persuas?o, enquanto a leva por caminho de aventura e romance; o ?nico problema com o plano dele: amor n?o era parte da equa??o. Conde de Persuas?o Contents Livros de Amanda Mariel (#u360fc310-6d3a-5764-89e4-1e25076bbb2d) Sinopse (#uc5a364f1-8267-5c91-b025-46f442c6e186) Chapter 1 (#u51478689-156c-5acb-8356-89a3ff4c508a) Chapter 2 (#u3fc13c79-2fca-5efb-81f6-1abbc27bb295) Chapter 3 (#uee8f9cc2-9ee3-5e15-a83d-e5e383929cb4) Chapter 4 (#u76522aa9-ead1-563a-99d1-d1c267d70888) Chapter 5 (#u166ecf77-89b3-5d6f-bcf7-5b2ea1e9c6a7) Chapter 6 (#u845f59f0-92d4-5782-bfe1-9b088036b06d) Chapter 7 (#u1ed8af06-5efa-5409-af5e-bbab72c42f9b) Chapter 8 (#u502580fd-6eea-5c04-abff-69a86710bd4b) Epilogue (#u75567f72-f2f5-58f8-a586-2e377a6f375d) Sobre a Autora (#u599c4676-6d90-5d62-9c63-83c4de0b29fb) Esta ? uma obra de fic??o. Nomes, personagens, lugares e incidentes s?o produtos da imagina??o do autor ou s?o usados em ?mbito ficcional. Copyright © 2021 Amanda Mariel Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro deve ser reproduzida, armazenada em um sistema de recupera??o ou transmitida sob nenhum formato ou por nenhum meio, eletr?nico, mec?nico, de fotoc?pia, escaneamento, grava??o ou de outro modo, sem o consentimento pr?vio por escrito do editor. Publica??o original por Brook Ridge Press Livros de Amanda Mariel S?rie Ladies e Canalhas Esquemas Escandalosos Escandalosas Inten??es Escandalosa Reden??o Escandalosa (https://books2read.com/u/4NXVr9) Um Acordo Escandaloso Dancing with Serendipity S?rie Amores de Contos de Fadas Enfeiti?ada pelo Conde Aprisionada pelo Capit?o Encantado por Lady Elianna Fascinada pelo Duque S?rie Lady Archer’s Creed ** Amanda Mariel escrevendo como Christina McKnight ** Theodora Georgina Adeline Josephine S?rie O Esc?ndalo encontra o amor Ame Apenas a Mim Encontre-me, Amor Se (https://books2read.com/u/4NXV18) For Amor As Probabilidades do Amor Acredite no Amor Sorte no Amor Amor & Sorte Beijos de Sorte S?rie O Beijo do Patife Um Patife Perfeito Perfeita Calamidade Em Breve: Her Perfect Scoundrel Livros ?nicos Um Encontro ao Luar Um Beijo Encantado Um (https://books2read.com/u/bxjGgo) Natal nos Bra?os do Duque Um Natal Terr?vel A Lyon in Her Bed (Universo The Lyon’s Den) Courting Temptation (Universo House of Devon) O Clube dos Condes Imorais **T?tulos de Amanda Mariel** Conde de Grayson Conde de Edgemore Conde de Persuas?o Fated for a Rogue A Insensatez Em breve: One Fateful May Day Fate Gave Me a Duke Ligados Por um Beijo **Estes t?tulos foram escritos de modo a serem lidos em separado** Como Beijar um Canalha (Amanda Mariel) Um Beijo no Natal (Christina McKnight) Desejando um Beijo (Dawn Brower) Roubando um Beijo de um Patife (Amanda Mariel) O Beijo da Cigana (Dawn Brower) A Duke’s Christmas Kiss (Tammy Andresen) Boxes e Antologias Visite www.amandamariel.com (http://www.amandamariel.com) para ver as ofertas mais recentes. Sinopse Lorde Brian Kennington, 5? Conde de Connlee, ? um mestre da persuas?o. Quando ele cruza o caminho da nada adequada Lady Minerva Fox, ele determina que ela precisa de um pouco de emo??o na vida, e ele sabe exatamente como proporcionar. Ele far? jus ao seu apelido, Conde da Persuas?o, enquanto a leva por um caminho de aventura e romance. O ?nico problema com o plano dele: amor n?o fazia parte da equa??o. Chapter 1 Londres, Inglaterra, 1817 Lady Minerva Fox sentava-se impaciente na carruagem enquanto esperava sua cunhada, Carstine. As duas haviam feito compras na Rua Bond a tarde toda, e Minerva estava cansada. Ela afundou no assento e brincou com a ponta de sua peli?a. O que fazia Carstine demorar tanto? Mais um minuto, e Minerva teria que ir busc?-la. Pelos C?us, Carstine estava na loja de tecidos h? pelo menos trinta minutos. Ningu?m deveria levar tanto tempo para comprar renda. Pelo menos, n?o quando sabem o que querem ao entrar. Assim que Minerva decidiu ir atr?s de Carstine, a porta da carruagem se abriu. — O que quer… — suas palavras cessaram quando assimilou o homem que entrou. Um homem alto, moreno e incrivelmente bonito. Ela deveria gritar. Chamar o condutor e obter ajuda imediata. No entanto, ela apenas o olhou. Cobi?ou o homem, como uma descarada, absorveu cada cent?metro dele, desde os cabelos cor de mogno, escuros, e o nariz aristocr?tico at? seus ombros largos e coxas musculosas. Em sua maioria, detalhes que uma mo?a de ber?o n?o deveria dar aten??o. Mas como ignorar um esp?cime t?o primordial? Antes que pudesse se recompor, ele fechou a porta da carruagem e se acomodou no assento em frente a ela. — Bom dia, senhora. — disse ele, um sorriso de menino puxando seus l?bios. Era o tipo de sorriso destinado a desarmar aqueles que o olhavam, e Minerva n?o podia negar funcionar bem, pois sorriu de volta. — Acredito que o senhor est? na carruagem errada. — ela disse. Ele colocou as m?os nos joelhos e se inclinou para frente. — Pelo contr?rio, estou exatamente onde pretendo estar. O homem era ruim da cabe?a? Talvez ele estivesse b?bado? Ela n?o podia dizer com certeza. N?o importava, algo estava errado. Encontrou o olhar dele, olhou-o bem nos profundos olhos castanhos e apertou o queixo. — Isso n?o seria poss?vel porque esta ? a minha carruagem, e eu n?o o conhe?o. O sorriso dele se alargou, adquiriu um qu? de libertino. — Ah, sim, mas deveria. — Eu deveria o qu?? — ela perguntou, cautela em seu tom. — Deveria saber quem sou. O homem pingava confian?a e masculinidade. Ambas as qualidades a intrigavam, contudo, era dif?cil ignorar a impropriedade da situa??o. Sem mencionar o perigo em que ela poderia estar. Minerva deslizou para mais perto da porta da carruagem, o olhar permaneceu nele. — Devo insistir para que saia. Minha companheira voltar? a qualquer momento, e isso, senhor, ? muito impr?prio. — De fato. — ele falou devagar, enquanto tamb?m deslizava mais perto da porta da carruagem. — N?o gostaria de causar um esc?ndalo. Mesmo assim, n?o poderia deixar de passar um momento na companhia de uma mulher t?o bonita. Minerva sentiu calor percorrer suas bochechas. Ele era bom. Muito bom, pois naquele momento ela ansiava por conhec?-lo melhor, quase mais do que queria que ele partisse. Ela engoliu em seco e for?ou um pequeno sorriso. — Agrade?o o elogio, e agora devo insistir para que saia. Se n?o o fizer, chamarei meu condutor para retir?-lo. O homem ergueu a m?o impeditiva. Uma m?o grande com dedos longos e um anel de sinete. Ela sup?s, por suas roupas bem-feitas, que ele possu?a dinheiro, mas n?o imaginou que fosse um lorde. O que tornava o comportamento dele muito mais estranho. Talvez, ele estivesse entediado e procurasse divertimento. Um rapaz em busca de uma divers?o, ou era uma aposta. A ideia s? tornou a situa??o dela ainda mais prec?ria. E se outras pessoas o vissem entrar ou sair da carruagem? Quem diabos era ele? — N?o h? necessidade para teatro. — ele disse enquanto abria a porta da carruagem. Quanta ousadia. — Teatro! N?o pode estar falando s?rio, entrou na minha carruagem sem ser convidado, e nem ao menos me deu seu nome. Agora me acusa de fazer teatro? — N?o se alvoroce. Falei estar indo embora, e estou… — ele fez uma pausa, dando a ela outro sorriso libertino. —, embora eu prefira ficar. Minerva apontou para a porta. — Fora. O homem saltou antes de olhar para ela, travessura em seus olhos, e disse: — At? que nos encontremos outra vez, linda. Ele fechou a porta antes que ela processasse as palavras. Minerva soltou um suspiro profundo enquanto se recostava no assento da carruagem. — “At? que nos encontremos outra vez”. Eles nem se conheciam. O que diabos o fez pensar que se encontrariam de novo? Para onde ele havia ido? E que diabo era o nome dele? Ela precisava saber. Minerva abriu a porta da carruagem. — Espere. — ela chamou enquanto olhava ao redor. Tarde demais. Ele havia desaparecido. E agora ela causara um espet?culo. Os transeuntes olharam na dire??o dela, e um trio de damas se virou para encar?-la. Envergonhada, Minerva fechou os olhos e respirou fundo. Algum deles havia visto o homem? Ela rezava para que n?o, mas todos deviam pensar que ela est? louca. Como ela se explicaria? Ela abriu os olhos e fez um gesto de desprezo com a m?o. — Me perdoem. Receio ter ficado bastante sobrepujada. Ela se encolheu de volta na carruagem e enterrou o rosto nas m?os. Talvez ela estivesse louca. Minerva deu um pulo quando a porta da carruagem se abriu, e Carstine entrou. Ela mal podia evitar se sentir tensa e mais do que um pouco envergonhada para falar. Ainda assim, ela tentou agir como se nada tivesse acontecido. Talvez sua cunhada n?o tivesse testemunhado a breve cena. Carstine se sentou em frente a Minerva, ent?o inclinou a cabe?a, avaliando. — O que foi aquilo? Minerva deu um sorriso indiferente: — N?o tenho certeza a que est? se referindo. O olhar de Carstine se estreitou. — Voc? estava se inclinando para fora da carruagem quando eu sa? da loja e gritou para algu?m esperar. — Ah, isso. — Minerva deu de ombros com desd?m. — N?o foi nada. — Nada o caramba. — Carstine se moveu para se sentar ao lado de Minerva enquanto a carruagem come?ava a se mover. — Damas n?o se inclinam para fora das carruagens e gritam. Imagino que sua m?e teria muito a dizer sobre o assunto. Blake tamb?m, tenho certeza. Minerva endireitou as costas e ergueu o queixo para encontrar o olhar de Carstine. — Voc? n?o ousaria… — Claro que n?o — Carstine pareceu envergonhada, mas apenas por um momento. —, porque voc? vai me contar o que aconteceu. — Muito bem. Pensei ter visto algu?m com quem n?o falo h? algum tempo… uma amiga da escola e gostaria de falar com ela. Carstine assentiu. — Ent?o direi apenas que, caso surja uma ocasi?o parecida no futuro, aconselho-a a lidar com mais eleg?ncia. E rezo para que voc? n?o agracie os folhetins de esc?ndalo pela manh?. — Verdade. — Minerva disse enquanto estremecia de culpa. Ela raramente mentia, e decerto n?o para Carstine. Mas n?o podia contar a verdade. N?o sem contar tudo, e Minerva n?o estava pronta para compartilhar o estranho. Na verdade, ela nunca diria a ningu?m. Preferia pensar no homem misterioso e bonito como uma aventura. Sim, era isso que ele era. A pr?pria aventura secreta. E se ela o reencontrasse… Empolga??o a dominou, plena de perspectiva. Ela se inclinou para tr?s e deixou a imagina??o correr solta com as possibilidades enquanto a carruagem balan?ava e sacudia pelas ruas de Londres. Minerva h? muito ansiava por aventuras e, talvez, este fosse o in?cio de sua jornada. Ou de sua ru?na. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=65164891&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
Наш литературный журнал Лучшее место для размещения своих произведений молодыми авторами, поэтами; для реализации своих творческих идей и для того, чтобы ваши произведения стали популярными и читаемыми. Если вы, неизвестный современный поэт или заинтересованный читатель - Вас ждёт наш литературный журнал.