Скатилась слеза и от боли Сжимается сердце в груди, Немного ещё и я взвою О,Боже,меня отведи От мыслей греховных,запретных. Могу умереть от любви. Бежать я готова за ветром По самому краю земли. Бежать от себя-безнадёга, Бежать от него...Впереди Покой,впрочем шансов немного, Прошу лишь,меня отведи От мыслей греховных,запретных, А всё остальное,п

Sou O Teu Pap?o

Sou O Teu Pap?o T. M. Bilderback Algu?m... ou alguma coisa... est? a matar pessoas no Condado de Sardis. Algu?m... ou alguma coisa... est? a matar pessoas no Condado de Sardis. O xerife Billy Napier e o delegado Alan Blake est?o a tentar ao m?ximo encontrar o assassino antes que algu?m seja v?tima do ”Man?aco de Sardis”. O problema em encontrar o assassino? Nenhuma pista ? deixada para a equipa forense encontrar. Katie Montgomery Blake e a sua tia, Margo Sardis, est?o a tentar ajudar, mas tamb?m de m?os vazias. Carol Grace Montgomery e Mary Smalls tamb?m fizeram uma descoberta... e essa descoberta refor?a a magia no Condado de Sardis! E alguns rec?m-chegados ao Condado de Sardis oferecem a sua ajuda para encontrar o assassino, mas eles t?m um segredo. Ter? o segredo a ver com o pai dos filhos de Phoebe Smalls Napier? Ou tratasse apenas de mais magia? Descubra no quarto suspense de Sardis County de T. M. Bilderback - Sou o teu pap?o - Um Conto de Sardis County! SOU O TEU PAP?O UM CONTO DO CONDADO DE SARDIS Por T. M. Bilderback Traduzido Por Susana Franco Copyright © 2018 by T. M. Bilderback Fotos da capa Copyright © Can Stock Photo / winnond Design da capa por Christi L. Bilderback Tradu??o de Susana Franco Esta ? uma obra de fic??o. Qualquer semelhan?a com pessoas reais ? uma inven??o da sua imagina??o. Todos os direitos reservados. ?NDICE Informa??o de copyright (#u06d95cef-9e26-5a76-9b6b-21c91b6c3e05) Cap?tulo 1 (#u9e62b3c7-8b12-4eed-ab19-d34023f0fd3f) Cap?tulo 2 (#u52e7688e-39bb-4247-8dc8-06d8db218665) Cap?tulo 3 (#ub97b66c9-f39b-48a3-86b1-2867bb8620b5) Cap?tulo 4 (#uee3b43c5-2b2f-4491-81eb-562adb7dca68) Cap?tulo 5 (#u026ddfaf-c5fa-4371-a9c4-194d60daa79b) Cap?tulo 6 (#u50473723-2ab9-4423-b4fb-4cebe220a808) Cap?tulo 7 (#u2f9d7110-04b6-47f9-8f9d-3c35b6d46f88) Cap?tulo 8 (#ua7da888a-adfa-4a10-8a55-68f0775c0482) Cap?tulo 9 (#u1c2f69ed-baf4-46c0-a76b-6f1f96b72095) Cap?tulo 10 (#u04de7813-1ee7-45f8-b762-1be5de082250) Cap?tulo 11 (#u1eb8b4b8-d5b4-46d6-b124-9bb728dc06c7) Cap?tulo 12 (#uc39a0ad0-186a-48ed-9302-48b2af07d05b) Cap?tulo 13 (#u40877e6c-8057-4a0c-8eab-a645c11b56fc) Sobre o autor Outros t?tulos do autor Sum?rio P?gina do T?tulo (#u75e2aeee-dc6d-5fbe-a235-e53112b3b7b0) P?gina dos Direitos Autorais (#u06d95cef-9e26-5a76-9b6b-21c91b6c3e05) P?gina dos Direitos Autorais (#u844b2b0e-a45f-52f0-a07c-6627f8e511f8) Cap?tulo 1 (#uc0c4bb10-c9fa-5794-a0e4-6ed72b7583ad) Cap?tulo 2 (#u8ef54fd4-9f83-5905-a8cf-a62c3074a24c) Cap?tulo 3 (#uae63b586-b47a-502f-bfdb-fb7b50155ee4) Cap?tulo 4 (#u30ce9e6b-279e-537e-84aa-76f4765e42dd) Cap?tulo 5 (#u9fb02945-5dac-5a5f-a3c3-00784698cb30) Cap?tulo 6 (#ua1560bb6-ad0e-50df-b8de-9278aa81aa43) Cap?tulo 7 (#u3aeed43d-87f9-584f-bd97-051e61d72f0f) Cap?tulo 8 (#u265ac7eb-573a-5a3e-9857-253387fea9d1) Cap?tulo 9 (#u2aea41ed-8870-5bca-9f5b-a2f088b9403b) Cap?tulo 10 (#u5d7acb35-c12f-5181-9cce-ba72e4919db1) Cap?tulo 11 (#ue688e9e3-809d-5e98-9581-dce95acb285a) Cap?tulo 12 (#u04dc94bc-d12f-55ef-9787-6e48f9e943bf) Cap?tulo 13 (#u37549d56-60f4-53f1-a7b7-114146bc3d06) Cap?tulo 1 A mulher correu. O corredor da escola era longo e cada passo ecoava alto enquanto ela corria. A sua respira??o estava pesada e tensa. Ela estava a correr h? v?rios minutos e a escola era enorme. A mulher precisava de um lugar para se esconder e rapidamente. O laborat?rio de biologia estava logo ? frente! Poderia esconder-se l?! A mulher abriu a porta do laborat?rio, entrou e silenciosamente fechou a porta. Ela olhou ao redor do laborat?rio, mas n?o havia arm?rios onde se pudesse esconder. Havia algumas mesas de laborat?rio, projetadas para dois alunos trabalharem juntos. Ela escondeu-se atr?s da mais distante, em frente a um arm?rio de armazenamento duplo. ? medida que a respira??o da mulher diminu?a gradualmente, o seu batimento card?aco diminu?a ao ritmo normal. Ela escutou atentamente, mas n?o ouviu nada. Nenhum passo traiu o perseguidor... nenhuma respira??o revelou uma posi??o. A mulher ouvira falar do Man?aco de Sardis da mesma forma que ouvira falar sobre tudo neste lugar rural... atrav?s de boatos e sussurros. Coisas como: "A minha prima ouviu pela sogra dela..." ou "Algu?m no Mackie's estava a dizer isso..." Coisas sem fundamento. Ou era o que ela pensava. Agora ela j? sabia. Perdi-o! Ela pensou. A porta esquerda do arm?rio abriu-se e o perseguidor saltou. Ele agarrou-a pelos cabelos e depois puxou-a para os seus p?s. Depois o perseguidor puxou-lhe os cabelos para que o seu rosto estivesse a olhar para cima, olhos nos olhos. O batimento card?aco dela parecia querer explodir no seu peito e o seu medo era uma coisa viva. Com uma voz gutural e grave, o perseguidor disse: "Eu sou o teu bicho-pap?o, querida, e tu vais excitar-me!" Ent?o o Man?aco foi trabalhar. *** O XERIFE DO CONDADO de Sardis, William “Billy” Napier, entrou no estacionamento do Col?gio Comunit?rio Nathaniel Sardis. V?rios pol?cias da cidade de Perry, o m?dico legista do condado e duas ambul?ncias com param?dicos j? haviam chegado. Tudo o que ele tinha que fazer era seguir as luzes vermelhas e azuis para encontrar a cena do crime. No Condado de Sardis (Onde VOC? faz a magia!), a sede do condado ? Perry. Das tr?s “cidades” oficiais do condado de Sardis, Perry era a ?nica que possu?a uma for?a policial. Mas, por decreto dos comiss?rios do condado, o xerife estava encarregado de toda a aplica??o da lei dentro do condado, incluindo a cidade de Perry. Billy estava contente por permitir que o Departamento da Pol?cia de Perry lidasse com a maioria das coisas dentro dos limites da cidade, mas um homic?dio era demasiado para o chefe da pol?cia alco?latra, Godfrey Malcolm. Godfrey Malcolm era um pateta ineficiente e b?bado. Emitia ordens conflituantes muitas das vezes e depois n?o se lembrava das ordens que havia dado. Costumava dizer aos presos da cidade que o chamassem de "Deus", o que seria bastante pretensioso, mas ele tinha um ego grande o suficiente para caber no apelido. Malcolm ficou irritado por ter que responder a Napier. Napier era um pol?cia honesto e tratava todos com justi?a, inclusive os prisioneiros. Malcom, pelo contr?rio, costumava estender a m?o para qualquer dinheiro perdido que os criminosos pudessem ter, e muitas vezes pegava qualquer dinheiro que os presos da cidade pudessem ter nas suas carteiras, bolsos ou bolsas; depois desafiava-os a dizer qualquer coisa. Havia rumores de espancamentos noturnos de presos, mas nenhum deles jamais havia apresentado queixa ou admitido que Malcolm tinha alguma coisa a ver com isso. Alguns at? disseram... a Billy. Mas, como a natureza do dinheiro ? passageira, Billy nunca conseguiu encontrar outra evid?ncia al?m da palavra da pessoa que apresentou a den?ncia. Qualquer pedra que estivesse sobre o local em que Malcolm enterrara o seu tesouro roubado ainda n?o se revelara ao mundo, mas Billy era um homem paciente. E como a cidade de Perry havia contratado Malcolm, Billy n?o podia despedir o homem, e isso irritou-o. Eram poucas as coisas que ele odiava mais do que um pol?cia desonesto, bruto e b?bado. Billy n?o viu o carro de Malcolm estacionado no campus. Provavelmente devia estar a dormir em algum lugar. Billy saiu do carro e ajustou o coldre. Fechou a porta e trancou-a. Todo o cuidado ? pouco. Os condenados est?o por todo o lado. Billy caminhou at? ? porta da entrada. Dois pol?cias da cidade estavam a vigiar a porta. "Bom dia, rapazes," disse o xerife, enquanto acenava para eles. "Bom dia, xerife," disseram os dois policiais, quase em un?ssono. Um dos pol?cias abriu a porta para Billy. "Obrigado," disse o xerife, enquanto entrava no pr?dio. Enquanto Billy caminhava pelo longo corredor, notou como os seus passos soavam vazios. Ao aproximar-se da cena, o som das vozes dominou o som dos seus passos. Havia mais dois pol?cias de guarda do lado de fora do laborat?rio de biologia. "Bom dia, xerife," disse um pol?cia. O outro cumprimentou com um aceno de cabe?a. "Bom dia," respondeu Billy. Ele parou bem antes da porta. “? mau?” O pol?cia que tinha falado assentiu com a cabe?a. "?. Outro esquartejamento do Man?aco de Sardis. “Ei, j? chega! N?o quero que a imprensa descubra algum apelido, principalmente se for da pol?cia! Entenderam rapazes?” O pol?cia silencioso assentiu e o outro disse timidamente: "Sim, xerife." "Obrigada." Billy passou pela porta do laborat?rio de biologia. A cena que o recebeu foi grotesca, mas com uma esp?cie de ordem. A v?tima tinha sido empalada numa s?rie de cabides que estavam montados numa parede, provavelmente pelo assassino. As suas m?os estavam estendidas e tamb?m empaladas nos ganchos do casaco, e os seus p?s haviam sido empalados na parede de tijolos com um pit?o de escalada. Os p?s da v?tima estavam descal?os e haviam sido empalados um em cima do outro, de modo a que se assemelhasse a uma crucifica??o. A cabe?a da v?tima estava presa ? parede com fita adesiva. Os espinhos foram colados ou presos ? fita adesiva, melhorando ainda mais a imagem da crucifica??o. A sua garganta foi cortada, e isso foi feito obviamente do outro lado da sala, ao lado de um arm?rio com portas duplas, embora a quantidade de sangue ? frente das portas n?o fosse muito. Parecia que uma vez que a v?tima tinha sido empalada nos ganchos do casaco, o seu est?mago e cavidade no peito tinham sido cortados. Os seus ?rg?os internos foram dispostos num padr?o circular no ch?o. O seu intestino havia sido moldado para formar um cora??o que envolvia os seus ?rg?os. Escritas acima da sua cabe?a, na parede nua, estavam as palavras: "Eu sou o teu pap?o." As palavras com erros ortogr?ficos e p?ssima gram?tica foram escritas com o que parecia ser o sangue da v?tima. A perda de sangue da v?tima foi t?o grave que o seu corpo parecia um cinza fantasmag?rico. O cora??o, no entanto, estava em falta. O fot?grafo que trabalhou para o m?dico legista do Condado de Sardis, Ted Baker, tamb?m trabalhou como fot?grafo para a equipa do Sentinela do Condado de Sardis. H? muito tempo, Billy o advertira sobre a dupla fun??o. “Teddy, se estiveres a fazer os dois trabalhos, ter?s que aprender a ficar calado de vez em quando. S? porque tiras fotografias da pol?cia e do jornal do condado n?o significa que tenhas exclusividades. Na maioria das vezes, n?o haver? problemas. Mas, de vez em quando, estar?s a par de informa??es que n?o ser?o destinadas ao p?blico em geral... at? que eu diga. Combinado?” "Combinado," respondeu Ted. Ted manteve silenciosamente para si a inten??o de que quebraria esse acordo, se isso significasse que poderia continuar a sua carreira jornal?stica. Ted estava agora a tirar as fotografias da cena do crime. O m?dico legista, Kenneth Pirtle, estava a instruir Baker sobre quais ?ngulos queria. A equipe forense aguardava a aprova??o de Pirtle, mas Billy n?o confiava muito neles. Este foi o terceiro homic?dio atribu?do ao Man?aco e o xerife ainda n?o tinha nada para prosseguir. Nos tr?s homic?dios, cada uma das v?timas havia sido exibida da mesma maneira, com os ?rg?os no centro de um cora??o feitos a partir do intestino da v?tima. A maior parte do sangue de cada v?tima havia sido drenada quase por completo e o cora??o de cada v?tima havia desaparecido. E, nos tr?s homic?dios, as mesmas palavras incorretas, escritas na parede com o sangue da v?tima. Billy perguntou-se se o erro de ortografia era intencional. Billy chamou Pirtle. "Ei, Kenny!" Pirtle reconheceu o xerife com um aceno ao dizer ao fot?grafo os ?ngulos finais que queria para as fotos da cena do crime. Quando acabou de explicar, Pirtle aproximou-se de Billy. "? muito triste, Billy," disse Pirtle. "Suponho que ainda n?o tens nada para mim?" “Claro, Billy, temos uma grande sacola cheia de patavina para ti. Sem DNA, sem cabelo, sem pele sob as unhas da v?tima, sem nada. Talvez o laborat?rio invente alguma coisa, mas se for como os dois ?ltimos...” Pirtle deu de ombros. Billy balan?ou a cabe?a, com os l?bios pressionados. “Kenny, tens que encontrar algo para eu usar. As not?cias circular?o e as pessoas come?ar?o a querer a minha cabe?a se eu n?o descobrir quem anda a fazer isto.” “Achas que n?o sei disso? N?o tem havido nada a n?vel forense para te darmos, absolutamente nada. Eu j? tive o pessoal do laborat?rio estadual aqui e ainda n?o tive sorte.” Ele balan?ou a cabe?a em desgosto. "? quase como se o assassino fosse um fantasma, ou algo assim." Billy manteve-se calado. Ele sabia muito bem que poderia ser algo m?gico ou sobrenatural, mas estava a manter as suas op??es em aberto. E a boca calada. Billy tinha visto em primeira m?o o que acontece quando a magia se envolve, e nem sempre era bonito de se ver. A sua enteada, Mary, e a sua melhor amiga, a enteada de Alan, Carol Grace, tinham algum tipo de poder m?stico sobre elas, e Alan casara com Katie Ballantine Montgomery. Katie era descendente da fam?lia Sardis e era uma bruxa. A sua tia-av?, Margo Sardis, era uma bruxa igualmente forte. Katie havia dito a Alan que Margo havia vendido um feiti?o de convoca??o ao velho Ricky Jackson, e esse feiti?o havia chamado um C?o do Inferno. O pentagrama que continha o C?o do Inferno foi acidentalmente quebrado e o C?o soltou-se ... deixando uma porta aberta para o inferno. De acordo com o que Margo havia passado para Katie, muitos moradores do Inferno haviam passado por aquela porta e moravam agora no Condado de Sardis. Ningu?m vira o velho Ricky Jackson desde ent?o. Billy tinha visto Mary e Carol Grace unirem os seus poderes contra os gangsters da fam?lia criminosa Giambini quando invadiram a fazenda de Junior Ballantine, e ele ficou surpreso que essas coisas existissem neste mundo... e que ningu?m sabia disso. Ningu?m em quem se acreditasse. Mas, Billy acreditava. Ele acreditou a valer. Precisava acreditar, j? que vivia com isso. Phoebe insistiu que Mary seguiria os ensinamentos de Margo Sardis sobre como controlar a magia que residia dentro da sua enteada e dentro de Carol Grace Montgomery, e Bill n?o podia discordar. Mary precisava saber como esconder a magia dentro dela. Agora, parecia que ele talvez estivesse a viver com a magia novamente... desta vez, no seu trabalho. E n?o era coisa boa. N?o desta vez. As pessoas estavam a morrer. Pessoas honestas que n?o mereciam este tipo de morte. Quando os seus pensamentos saltaram de uma coisa para a outra, Billy percebeu que estava na hora de ligar para Alan e pedir que interviesse. Ele era necess?rio. *** “CAROL Grace! Vais perder o autocarro, minha menina!” “Sim, m?e!” "Desce, minha menina!" Alan sentou-se ? mesa da cozinha e sorriu diante da frustra??o da sua nova esposa. "T?o certo quanto o meu nome ? Katie Blake, eu vou castigar esta mi?da se tivermos que lev?-la para a escola mais uma vez este m?s!" “Katie Blake. Gosto do som desse nome.” Alan sorriu. "Onde o arranjaste, Katie?" Katie sorriu enquanto olhava para o marido. “Um pol?cia deu-me. Disse que n?o estava a ser usado corretamente e queria ver se eu poderia tratar disso.” Ela sentou-se no seu lado da mesa. "Hmmm ... e est?s a tratar bem disso?" Katie sorriu. "Ainda n?o tive nenhuma reclama??o." Alan inclinou-se para o rosto de Katie. “Nem uma que seja.” Ele come?ou a beij?-la. Assim que as l?nguas se tocaram, ele podia sentir um leve toque do pedacinho de bacon que Katie havia mastigado enquanto cozinhava, e ele podia sentir o sabor de menta da pasta de dentes. Principalmente, ele provou Katie, e eles perderam a no??o do tempo. “Oh, meu Deus, querem parar de se beijar na cozinha? ? t?o nojento!” Alan afastou-se e olhou nos olhos de Katie novamente. "Bem, talvez um..." Ele olhou para Carol Grace. O pai de Carol Grace, Mark Montgomery, morreu h? v?rios anos de um aneurisma cerebral. Ele havia deixado algum dinheiro do seguro e o interesse desse dinheiro ajudara Katie a cuidar de Carol Grace. Mas, quando a empresa de Katie a demitiu, a sua mente voltou-se para a fazenda deixada para ela pela sua av?, ou av?, Nebbie Ballantine. O seu av? chamava-se Arthur "J?nior" Ballantine, e a fazenda recebeu o nome dele. Ela tinha tomado conta da fazenda J?nior todos estes anos e pagava todos os impostos. Era dela sem quaisquer encargos. Ent?o, quando a demiss?o aconteceu, Katie empacotou-se a si mesma e a Carol Grace e voltou para o Condado de Sardis. Ap?s a mudan?a, Alan Blake, antigo defesa da escola de Katie, tamb?m se mudou de volta para o Condado de Sardis. No entanto, o seu caso era "obrigat?rio"... ele era pol?cia na cidade e prendera o homem encarregado dos jogos ilegais de p?quer da fam?lia criminosa Giambini, Moses Turley, e os seus homens, por tentativa de homic?dio dele e de outro pol?cia. Mickey Giambini n?o queria liga??es para ir a julgamento, ent?o enviou Turley e os seus homens para encontrar os dois pol?cias e elimin?-los. Os homens de Giambini encontraram o parceiro de Alan, James Winstead, e mataram-no... mas n?o antes que o homem dissesse aos criminosos que Alan poderia ser encontrado no condado de Sardis. O velho amigo de Alan, o xerife Billy Napier, tamb?m participara da equipa de futebol da Escola Secund?ria de Perry e convencera Katie a dar a Alan um lugar para se esconder em troca de trabalho agr?cola. Enquanto isso, Katie conhecera a velha bruxa, Margo Sardis. Margo disse que Katie e Carol Grace eram descendentes da fam?lia Sardis e que elas mantinham a magia dentro delas. Katie come?ou a aprender a usar a sua magia. Carol Grace tamb?m estava a mostrar sinais de os seus poderes m?gicos estarem a crescer, mas os poderes se multiplicaram quando ela estava perto da sua melhor amiga e colega de escola, Mary Smalls. Mary aparentemente tamb?m tinha magia dentro dela... mas ningu?m sabia de onde vinha. A sua m?e, Phoebe Smalls, velha amiga da escola de Katie, n?o tinha magia pr?pria..., mas ningu?m, incluindo Phoebe, tinha alguma ideia de quem poderia ser o pai de Mary. Phoebe era uma alco?latra em recupera??o. Katie e Alan apaixonaram-se profundamente e, juntos, reacenderam o amor de Billy Napier e Phoebe Smalls. Durante uma reuni?o das duas fam?lias, Moses Turley tinha levado a casa da fazenda por um t?nel que passava por baixo da extens?o da fazenda. Carol Grace e Mary chegaram mesmo a tempo de impedir que os criminosos de Giambini matassem Alan e todos os outros. Elas apertaram as m?os instintivamente e pareciam ser dominadas por algum poder sobrenatural. Elas usaram magia mental para expulsar os homens maus da casa. Os dem?nios estavam ? espera do lado de fora para devorar os quatro criminosos, e a terra se abriu e engoliu o carro dos criminosos. Depois disso, as duas meninas ca?ram no ch?o, inconscientes ou profundamente adormecidas. No dia seguinte, houve um casamento duplo. O xerife Napier e Phoebe Smalls haviam se casado, assim como Katie e Alan. Desde ent?o, a velha Margo Sardis ensinava cada vez mais Katie sobre a sua magia, e tamb?m ensinava as duas meninas. Margo era muito cautelosa com as duas mi?das, e n?o falava muito com Katie sobre elas... mas Katie podia dizer que algo sobre elas estava a perturbar Margo. Katie pensou em perguntar ? sua velha tia, mas percebeu que Margo contar-lhe-ia quando estivesse pronta... e n?o antes. Alan j? havia entrado em contacto com um advogado em Perry sobre a ado??o de Carol Grace. Katie tinha dado a sua b?n??o, Carol Grace amava muito Alan, e Alan amava Carol Grace. Parecia a coisa certa a fazer. A audi?ncia de ado??o seria no final do m?s, a apenas uma semana de dist?ncia. Katie virou-se para a filha. “Onde fica o lugar para namorar 'aprovado pela Carol Grace'? O Alan e eu iremos l?, se isso te fizer feliz.” "Ewww!" Carol Grace colocou os ovos mexidos no prato e cobriu-os com um pouco de manteiga e pimenta. Ela pegou num peda?o de torrada e em duas fatias de bacon. "Talvez perto do chiqueiro?" Ela deu uma risada. "N?o me parece." Alan torceu o nariz. "Cheira quase t?o mal quanto o cheiro do arm?rio da Carol Grace." Ele fingiu vomitar. Little Bit, a Boston terrier que Billy Napier havia dado a Carol Grace, desceu as escadas e entrou na cozinha. Ela ladrou uma vez e Carol Grace atirou um peda?o de bacon para a cachorrinha. Carol Grace devorou o pequeno-almo?o e limpou a boca com o guardanapo. Ela pulou bruscamente e anunciou: "Tenho que despachar-me. O autocarro deve estar a? a chegar.” Ela beijou a bochecha da m?e e o topo da cabe?a de Alan. "Adeus! Amo-vos!" Da porta dos fundos, ela disse: “Tchau, Little Bit! Porta-te bem!” Little Bit ladrou, como se estivesse a reconhecer a ordem. A porta de tela na varanda dos fundos bateu com for?a e Alan estremeceu. "Tendo feito os seus pronunciamentos, o arauto real partiu." Katie riu. Alan tinha acabado de dar uma grande dentada nos ovos mexidos e nas torradas quando o telem?vel tocou. Olhou para o identificador de chamadas e disse: "? o Billy." Ele atendeu a chamada. "Oi, Bill! Espero que a Phoebe tenha preparado um pequeno-almo?o t?o bom quanto o que eu recebi da Katie!” "Acho que n?o podia tomar o pequeno-almo?o agora, Alan. Olha, eu preciso que intervenhas.” Alan captou o tom s?rio na voz do seu amigo e imediatamente fez a conex?o. "Outro?" "Sim." "Onde?" "No col?gio comunit?rio." "Estarei l? em breve." "Obrigado, velho amigo." Alan desligou a chamada. Katie adivinhou pela conversa que Alan tinha que ir. "? mais um daqueles homic?dios?" Alan encontrou os olhos da sua esposa. "Sim. Deve ser muito grave. O Billy parecia chateado.” Katie assentiu, mas sentiu um calafrio. "Tudo bem. Vai. Mas tem cuidado, Alan." Alan come?ou a dar outra dentada nos ovos, mas mudou de ideias. “? melhor n?o. Se revirou o est?mago do Bill, provavelmente tamb?m vai revirar o meu.” Ele levantou-se para subir e vestir o uniforme. Quando se voltou da mesa, viu uma velha parada atr?s dele. Ele pulou, assustado e disse: "Wow!" Katie come?ou a rir. Muito. Alan colocou a m?o no peito. A outra m?o estava no encosto da cadeira. "Caramba, tia Margo, tinha que me surpreender assim?" A velha Margo Sardis riu. A sua risada soou como uma gargalhada. "N?o te surpreendi, Alan. Acabei de entrar pela porta dos fundos. N?o devo ter feito barulho suficiente.” Katie, ainda a rir, disse: "Ela fez Alan. Eu vi-a entrar.” Alan, balan?ando a cabe?a para si mesmo e para o seu nervosismo, estendeu a m?o e abra?ou a velha bruxa. "Bom dia para si tamb?m, tia Margo." Ele soltou-a. "Agora, se voc?s duas, maravilhosas senhoras bruxas d?o-me licen?a, eu tenho que ir ajudar o Billy a apanhar um assassino." "Assassino?" Margo falou abruptamente. "Houve outro?" Alan assentiu. "Sim, senhora." Os olhos de Margo se estreitaram. “Tem cuidado, Alan Blake. Pode n?o ser um assassino humano." Alan parou na porta que dava para a sala e para as escadas. "Sabe se isso ? verdade, tia Margo?" A mulher abanou a cabe?a. "N?o. Mas n?o saber n?o ? por falta de tentativa de descobrir. Se eu descobrir alguma coisa, eu aviso-te imediatamente.” Alan assentiu. "Sim, por favor. Temos que parar com isto rapidamente." Ele come?ou a subir as escadas, parou e recostou-se na cozinha. "Margo?" A velha olhou para ele. "Faz alguma ideia de quantas criaturas do Inferno entraram pela porta aberta que nos contou?" O rosto de Margo se suavizou e Alan pensou que podia ver uma pequena pitada de medo ali. Ela balan?ou a cabe?a e disse: "Valha-me Deus, Alan, sei l?. Poderia ter sido algumas, ou centenas. N?o sei mesmo." Alan partilhou um olhar com Katie. Depois ele olhou de volta para Margo. "Eu sentir-me-ia melhor se ficasse aqui connosco, tia Margo. ? melhor do que estar sozinha na floresta, mesmo que a sua casa esteja camuflada com espelhos. Pelo menos, eu teria a ilus?o de que estaria mais segura." Margo abriu a boca para recusar educadamente a oferta, mas parou. Por fim, ela disse: "Vou pensar sobre isso, sobrinho, se a oferta for feita de cora??o." Alan encontrou os olhos da velha. "?. Por favor, fique." Para ambas, ele disse: "Ok, eu tenho que ir." Cap?tulo 2 Havia manh?s em que Phoebe Smalls Napier achava muito dif?cil manter as crian?as em movimento para que pudesse lev?-los todos em seguran?a para a rua a tempo do seu turno no Mackie's. Quando Phoebe e Billy casaram, Billy tentou fazer com que Phoebe deixasse o emprego de operadora de caixa no Mackie's. Como xerife, Billy ganhava dinheiro suficiente para manter a fam?lia alimentada, vestida e abrigada. A sua atividade secund?ria de criar Boston terriers tamb?m trouxe um dinheiro extra... mais do que o suficiente para sustentar a fam?lia. Phoebe recusou-se a deixar o emprego. Na verdade, ela explicou-o a Billy, para que ele n?o pensasse que se tratava de dinheiro. “Bill, aquilo mant?m-me s? e s?bria. Se n?o tivesse aquele trabalho, o que faria comigo mesma nos dias em que tu est?s no trabalho e as crian?as est?o na escola? Eu teria todas essas horas para preencher... e um alco?latra em recupera??o n?o precisa de tempo para ficar sozinho com os seus pensamentos. Muitas vezes, ? isso que os faz voltar a beber.” Ela abra?ou o marido. “Ent?o, em vez de deixar-me vulner?vel ? tenta??o, vou trabalhar no Mackie's. Isso vai manter-me com os p?s no ch?o, e eu estou mesmo ali na cidade, se precisares de mim.” Billy concordou de m? vontade com ela. Mas tamb?m conversou com Martin Mackie, o neto do fundador da loja, e pediu-lhe que ficasse com Phoebe sem ser aos fins de semana e apenas no turno do dia. Martin concordou e todos ficaram felizes. A n?o ser que as coisas se tornassem uma competi??o total numa manh? de um dia de semana. Quando isso aconteceu, ningu?m ficou contente. “Pam! Sai desse telefone e ajuda-me com as mi?das!” Phoebe tentava fritar alguns ovos para Mary. Pamela, a filha mais velha de Phoebe, estava no ?ltimo ano da Secund?ria de Perry. O seu cabelo era castanho com madeixas loiras. Os seus olhos eram azuis, quase um azul glacial. Os seus l?bios n?o eram carnudos, mas tamb?m n?o eram finos. Era uma jovem muito bonita de dezoito anos, e a semelhan?a entre Pamela e a sua irm? Mary era impressionante. Era quase como se Mary fosse uma mini Pamela. Muitas pessoas comentaram sobre isso. Mary era a segunda mais velha aos treze anos. Catherine, a terceira mais jovem, parecia Phoebe e as meninas mais velhas, mas havia diferen?as n?tidas na apar?ncia que faziam com que parecesse que Catherine tinha um pai diferente. Ela tinha dez anos. Derek, o mais novo aos oito anos, tinha uma ligeira semelhan?a com a sua m?e e com a sua irm? Catherine. O homem que os dois filhos mais novos chamavam de 'Pap?' era o namorado residente de Phoebe na ?poca, um viciado em metanfetamina chamado John Clark. John estava num laborat?rio de metanfetaminas do outro lado da cidade e experimentou parte do produto que ele e o in?til do seu irm?o tinham acabado de fabricar. Foi muito forte e os dois irm?os morreram quase instantaneamente de overdose. Pelo menos foi assim que contaram. Billy n?o havia conduzido a investiga??o. Estava de f?rias na ?poca e a morte estava sob a jurisdi??o da cidade. Isso significava que Godfrey Malcolm estava no comando. Isso tamb?m significava que as mortes poderiam ter sido qualquer coisa. As duas meninas mais velhas n?o sabiam quem eram os seus pais. Nem Phoebe. Quando os dois filhos mais velhos foram concebidos, Phoebe desmaiou de tanto beber... ou de tomar muitos 'ludes... ou algo assim. Ela n?o conseguia lembrar-se. E provavelmente n?o importava. Pam foi concebida durante o ?ltimo ano de Phoebe no secund?rio. Apesar das di?rias discuss?es acaloradas com a m?e, Phoebe venceu todas as discuss?es e ficou com o beb?. Cinco anos depois, Mary foi concebida. As duas conce??es eram id?nticas. Embora as meninas tivessem nascido com cinco anos de diferen?a, os seus anivers?rios eram de apenas alguns dias de diferen?a. E Mary comandou a magia. Quando Mary estava com Carol Grace Montgomery, Mary comandava uma magia poderosa . Pam n?o comandava a magia. Pelo menos at? onde Phoebe sabia. ?s vezes, quando pensava nisso muito profundamente, Phoebe percebia que as duas conce??es eram t?o parecidas, mas com apenas cinco anos de diferen?a... por vezes parecia que Mary era uma repeti??o. Uma crian?a rebobinada. Mas, se isso fosse verdade, isso significaria que algu?m... ou algo... violara Phoebe duas vezes para tentar produzir uma crian?a com um dom m?gico. Isso significava que Phoebe foi escolhida, por algum motivo, para ser o recipiente de uma filha da magia. E isso a assustou at? o ?mago. Mas, esta manh?, o seu medo era duplo, e um deles era colocar as quatro crian?as no autocarro escolar. E o outro medo era o Man?aco de Sardis. Billy n?o contara muito a Phoebe sobre os homic?dios. Ela sabia que ele n?o queria preocup?-la. As pessoas falam e a especula??o corre solta nas pequenas cidades. E Phoebe trabalhava na Central da Bisbilhotice. A sua posi??o como caixa no Mackie's permitia que ela ouvisse todo o tipo de coisas. Alguns diziam que o assassino era o velho Ricky Jackson, o homem que estava desaparecido h? algum tempo e cuja casa havia pegado fogo. Outros diziam pensar ser Margo Sardis, o que Phoebe sabia que n?o era verdade. E alguns cochicharam que poderiam ser dem?nios e Phoebe pensou que isso poderia ser uma possibilidade. Quem quer que fosse, ou o que quer que fosse o assassino, Phoebe estava com medo. Ela estava com medo pelos seus filhos, ela estava com medo de Billy e Alan e com medo de todos os que viviam no condado de Sardis. “M?e, tenho que trabalhar hoje ? noite. Das cinco ?s nove.” Pam trabalhava numa grande loja que n?o contava com ningu?m no condado de Sardis como cliente. Ou melhor, qualquer pessoa do condado de Sardis. Os visitantes do concelho costumavam fazer compras ali, principalmente porque estavam habituados a comprar produtos em lojas cujos nomes terminavam com “Mart”. Embora as grandes lojas descontassem em tudo, desde mantimentos a ferragens e pneus, muito mais barato do que os seus concorrentes locais, eles n?o conseguiam atrair os moradores para a loja. As pessoas que trabalhavam l? limpavam o p? e empurravam muito as coisas. Ningu?m se importou de trabalhar l? - eles ficariam felizes em receber o dinheiro de gra?a - mas ningu?m devolveu esse dinheiro. “Vou dizer ao Billy para te ir buscar ?s nove,” disse Phoebe, colocando os ovos de Mary num prato. “Posso pedir ao Jeff para me trazer para casa.” "Vou-me sentir melhor se o Billy te for buscar, querida. N?o estou a dizer nada de mal sobre o Jeff, mas at? o Billy apanhar este assassino, quero que esperes por ele." Phoebe olhou para a sua filha mais velha. "Faz a vontade a uma velhota, ok?" Pam sorriu. "Ok, m?e. Diz ao Billy que estarei na rua ?s nove.” Mary enfiou um grande peda?o de ovo na boca e disse: “E n?o te esque?as de que vou ? casa da Carol Grace esta tarde, depois da escola. A tia Margo tem mais li??es para n?s.” "N?o fales de boca cheia, Mary. Liga-me quando l? chegares, ouviste? E diz ? Kate que faremos algo este fim de semana.” "Sim, senhora." "Mam??" disse Derek. "Sim, querido?" "A Catherine e eu vamos para a casa da av? outra vez depois da escola?" "Sim, rapag?o, v?o." Pam acotovelou os dois pequeninos, que acabavam de comer. “Vamos, seus pirralhos! Vamos l? para fora esperar pelo autocarro.” Mary enfiou a ?ltima garfada dos seus ovos na boca e disse: “Ei! Esperem por mim!” "Tenham cuidado!" Phoebe chamou. "Amo-vos! N?o fales de boca cheia, Mary." Phoebe descobriu que falava para a porta da frente fechada. As crian?as j? haviam partido. Uma sensa??o de pavor fez c?cegas no fundo da sua mente enquanto ela fritava um ovo para o seu pr?prio pequeno-almo?o. Comeu em sil?ncio. Quando terminou, colocou o prato na pia, pegou na sua bolsa e nas chaves e foi para o trabalho. *** ENQUANTO ALAN DIRIGIA ao longo da estrada a caminho do Col?gio Comunit?rio de Perry, passou pelo que parecia ser uma enorme obra. Equipamentos de terraplanagem, escavadoras, guindastes, cami?es do lixo e homens com capacetes estavam espalhados pelo local de vinte hectares. Parecia que cavavam um enorme buraco no ch?o, ou j? o haviam conclu?do. Ele n?o sabia dizer qual deles enquanto conduzia. Interessante. Isto ? novo. Estive aqui h? apenas tr?s dias e n?o havia nada al?m de um campo ali. Eu pergunto-me o que vai ser... Ele fez uma nota mental para perguntar mais tarde a Billy. Talvez o xerife soubesse algo sobre isso. Fosse o que fosse, parecia assumir uma grande pegada no campo que havia ali. E, devido ?s ?rvores ao longo da estrada, o canteiro de obras s? era vis?vel de uma pequena ?rea ao longo da estrada, e essa ?rea era usada como uma entrada de autom?veis para entrar e sair do campo. Enquanto Alan dirigia mais adiante, voltou novamente os seus pensamentos para os homic?dios. Precisamos apanhar este. Espero que desta vez n?o seja uma amea?a para nenhum de n?s pessoalmente, porque n?o quero repetir a noite em que o Moses Turley invadiu a quinta. N?o sei que poder as mi?das possuem, ou se o poder possui as meninas, mas n?o quero arriscar libert?-lo novamente. *** CLIFF ANDERSON ABRIA o seu escrit?rio imobili?rio sempre ?s oito horas da manh?, e hoje n?o foi exce??o. Cliff possu?a e operava a Imobili?ria e Leil?es Anderson (a MELHOR do Condado de Sardis!, gritava a placa acima da porta) e comandava uma equipa de dez pessoas. ? exce??o da sua secret?ria, mais ningu?m da empresa chegaria antes das nove. Cliff gostava de passar o tempo sozinho pela manh? e gostava de lidar com os primeiros compradores de propriedades que por vezes chegavam antes das nove. Arlene Looper, a secret?ria de Cliff, trabalhava para ele h? quinze anos. Era muito boa no seu trabalho. Chegava um pouco antes das oito da manh? para come?ar a preparar o caf? e o dia. Cliff ficou de olho nas pernas de Arlene. Eram umas pernas bonitas e ele sonhava um dia ter essas pernas enroladas na sua cintura. Ocasionalmente, ele dava uma olhadela aos seios de Arlene, apenas para ter a certeza de que se comportavam da maneira que os peitos de uma mulher linda se deveriam comportar, mas as pernas dela em volta da cintura dele comandavam a maior parte dos seus devaneios. Tinha sonhado com isso todos os dias desde que Arlene trabalhava para ele. S? uma coisa o impediu de perseguir esse sonho, e n?o era o medo de ass?dio sexual ou acusa??o de comportamento inadequado no local de trabalho. Arlene morava em Londres, a cidade mais ao sul do condado de Sardis. Cliff tinha um medo mortal de Londres. Tamb?m n?o era nada que ele pudesse realmente apontar. Algo sobre aquela cidade oca o deixou cagado de susto. Ele podia sentir a sua respira??o acelerar conforme se aproximava do pequeno munic?pio e arrepios percorriam a sua pele. Assim que ultrapassasse a placa dos limites da cidade, a sua raiva aumentaria e ele come?aria a suar profusamente, um suor nervoso e fedorento. Cliff finalmente percebeu que nunca mais iria voluntariamente a Londres, n?o importava o que acontecesse. Quaisquer neg?cios imobili?rios em Londres eram agora delegados a um dos seus funcion?rios. A ideia de ir a Londres buscar Arlene para um encontro, ou lev?-la para casa depois, n?o era uma ideia para entreter a cabe?a de Cliff. Se Arlene estava ciente do modo como Cliff a desejava, n?o deu sinal disso. Mas... ?s vezes, quando Cliff n?o estava a olhar, Arlene olhava para ele. E sorria amplamente, como se se estivesse a divertir... ou a olhar para uma presa. E ent?o um brilho amarelado parecia passar pelas suas ?ris... um brilho amarelo, quase animal. Mas, esta manh?, antes que Cliff se acomodasse na sua mesa para a observ?ncia ritual daquele dia do jeito quase furtivo de andar de Arlene, a campainha na porta da frente vibrou e um cliente apareceu. A sua cliente era uma loira pequena e bonita, com uma leve camada de sardas na ponta do nariz. Cliff afastou-se da cafeteira com um sorriso no rosto e atravessou o escrit?rio at? ? mulher. "Bom dia! Chamo-me Cliff Anderson. O que posso fazer por si esta manh??" Cliff esperava que a jovem perguntasse sobre o aluguer de apartamentos, ou talvez uma casa barata que pudesse ser alugada por algumas semanas. Nunca a tinha visto antes e, por causa disso, considerou-a uma funcion?ria de uma grande loja. Quando ela lhe disse o que procurava, a curiosidade de Cliff aumentou. “Ol?. Ando ? procura de uma fazenda. Deve ter um m?nimo de cem hectares de pasto e uma grande quinta e celeiro. Estou a enviar gado de Carson City, Nevada, muito em breve, e preciso de um lar para eles. Vou pagar em dinheiro, se isso ajudar a acelerar o processo." Para seu cr?dito, Cliff evitou que o seu queixo ca?sse at? ao peito. *** “OH, ISTO ? mau,” disse Alan. Tentava manter o pequeno-almo?o no est?mago enquanto examinava a cena do crime. Billy acenou com a cabe?a. "J? tinhas visto algo assim t?o mau na cidade?" Alan pensou por um minuto. Ent?o assentiu com a cabe?a. "Uma vez. Ajudei a limpar uma casa de fazenda que foi usada por Esteban Fernandez. Ele pegou fogo ? casa, mas havia dois tipos do DEA mortos no por?o. Foram esquartejados. Julg?vamos que fora o Fernandez quem o fez, mas os federais apertaram o cerco. A cena era mesmo m?.” Nada foi removido. Billy queria que Alan visse tudo na realidade, n?o em fotos. Billy pensou que ele poderia ver algo que mais ningu?m tivesse visto. Alan respirou fundo tr?s vezes para se acalmar. Come?ou a estudar tudo sobre a cena. Metodicamente, ele examinou tudo antes de se mover. Quando se sentiu preparado, colocou uns chinelos de papel sobre os sapatos para n?o contaminar nenhuma evid?ncia microsc?pica. Gradualmente, moveu-se em dire??o aos restos mortais da jovem. Ele estudou o posicionamento de cada ?rg?o. Estudou a forma do cora??o de Valentine feito dos seus intestinos. Ele parou, estudando-o cuidadosamente. Voltou-se para Billy. “N?o h? falhas nos intestinos. Reparaste?" Billy abanou a cabe?a. “N?o.” "V?." Alan apontou para a parte dos intestinos. "Foi aqui que o intestino foi desconectado do est?mago." Ele apontou para a parte do intestino que estava ao lado da primeira parte. “E esta ? a parte que foi separada do intestino.” Ele olhou para o M. L. "Certo?" O m?dico legista assentiu. “Ent?o, n?o houve rutura. Sem separa??o. Nem deturpa??o.” Billy estava confuso. “E da??” Alan olhou para ele. “Significa que quem fez isto tirou os intestinos aos poucos e fez o cora??o enquanto avan?avam. Os intestinos n?o estavam emaranhados nem foram rasgados ou cortados. Isto requer muita concentra??o ou muita sorte. E foi preciso tempo. As duas metades do cora??o s?o id?nticas. N?o s?o desiguais. Isto seria muito dif?cil de fazer tendo em conta esses factos.” "O que achas do padr?o dos ?rg?os?" Alan estudou-os por algum tempo. Ele balan?ou a cabe?a. "N?o fa?o a m?nima ideia, Billy." "Ok, quem diabos decidiu n?o me avisar sobre um maldito caso de homic?dio?" Rugiu uma voz da porta. Billy e Alan viraram-se para olhar para o rec?m-chegado. Era Godfrey Malcolm, o chefe da pol?cia de Perry. Billy estendeu a m?o. “Para a?, seu idiota! Se entrares aqui, p?e umas botinhas de papel!” “Para qu??” Berrou Malcolm. “Para n?o contaminares a cena do crime! Como conseguiste o emprego, afinal? Chupando alguns membros da C?mara Municipal?” Malcolm olhou para o xerife, mas ele n?o disse nada. Os seus olhos estavam bastante raiados e o nariz num vermelho brilhante de tanto beber. Finalmente, Malcolm encostou-se ? ombreira da porta, b?bado, mal conseguindo manter o equil?brio enquanto cal?ava um par de pantufas de papel e entrava na sala de aula. Quando o chefe da pol?cia viu o que aconteceu, vomitou no ch?o. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=64263022&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
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