У Есенина – береза! У меня их – рощица! Пробудились ото сна Милые притворщицы. Тонкостволые подружки – Девы говорливые. Водят в белых сарафанах Хороводы дивные. Задевают веточками Всех, кто с ними шепчется. На ветру их ленточки Да сережки треплются. Терпкие, смолистые Почки зреют в косоньках. В островках-проталинках Ножки стынут босоньки. Вдр

Esp?ritos Do Natal

Esp?ritos Do Natal Rebekah Lewis Um doce romance contempor?neo de natal, com alguns elementos paranormais. Josephine Chaves sempre teve azar no amor, na vida e, definitivamente, nas finan?as. ? beira de ser despejada e rec?m-desempregada, ela herda uma livraria na pacata cidadezinha de Little Comfort, Massachusetts, ap?s a morte de sua tia. Por?m, ocorr?ncias estranhas na loja a fazem se perguntar se o fantasma de sua tia est? tentando enviar uma mensagem para ela. Mas fantasmas n?o s?o reais… certo?  Brett Jacobs ocupa suas noites solit?rias trabalhando como bartender. Ele se sente instantaneamente atra?do por Jo quando ela chega na cidade uma semana antes do Natal, mesmo que ela n?o o tenha notado… a princ?pio. Quando eventos preocupantes acontecem, sua necessidade de proteg?-la torna-se t?o forte quanto seu desejo de beij?-la. Mas ela n?o parece querer nada com ele. ? medida que o Natal se aproxima, a atra??o um pelo outro torna-se imposs?vel de ignorar, e a magia das festas de final de ano e um beijo sob o visco podem muito bem aproxim?-los. Mas, ser? que o perigo espreitando no meio deles os manter? separados? Talvez eles apenas precisem de um milagre de Natal. Esp?ritos do Natal ?ndice Cap?tulo Um (#u6f6fc780-d9b8-59f5-8e7b-231327fffe49) Cap?tulo Dois (#u08727a8a-2c1c-58e5-a7ed-b6c50020ab28) Cap?tulo Tr?s (#uba1866c0-742a-5cc4-8c89-be4006848325) Cap?tulo Quatro (#uae780edd-8b2c-56ce-b42f-eef41ddd8588) Cap?tulo Cinco (#u4e088219-de94-58b6-89a3-ec2ae1255a57) Cap?tulo Seis (#u0bafe63a-701c-56e4-b7cb-cc6cd583cf96) Cap?tulo Sete (#u0963737e-f5e0-5562-aa4b-9d66910ddd69) Epilogue (#u3517269c-8e66-59ff-aba0-70e1f148f7f2) Depois (#ubb63d0fa-f5bf-588f-96b6-83c30e0b849d) Sobre a Autora (#u58bbee57-a4da-557f-bcac-f4f0547b6329) Esta ? uma obra de fic??o. Nomes, personagens, lugares e incidentes s?o o produto da imagina??o da autora ou s?o usados de forma fict?cia. Qualquer semelhan?a com eventos, locais ou pessoas reais, vivas ou mortas, ? mera coincid?ncia. Tradu??o Elaine Lima Arte da capa por Victoria Miller Copyright © 2019 por Rebekah Lewis Todos os direitos reservados. Este livro ou qualquer parte dele n?o pode ser reproduzido ou utilizado de qualquer forma sem a permiss?o expressa por escrito do editor, exceto pelo uso de cita??es breves em resenhas do livro. Impresso nos Estados Unidos. www.Rebekah-Lewis.com Created with Vellum (http://tryvellum.com/created) Para 2021 Por favor, seja um ano melhor. Cap?tulo Um A livraria da Avenida Principal ficava espremida entre uma sorveteria e uma loja de brinquedos. Port?es de metal foram puxados cobrindo as janelas e portas, ajudando a obscurecer o interior da loja. Josephine Chaves, ou Jo, como era chamada, esfregou as m?os, em parte para mant?-las aquecidas atrav?s das luvas e tamb?m porque n?o sabia o que fazer com elas. O advogado, um certo Sr. Colin Wentworth, remexeu na pasta em busca das chaves do pr?dio. O homem parecia muito idoso, mas rejeitou qualquer oferta de ajuda. Ent?o, ela voltou sua aten??o para o pr?dio que havia herdado. O local tinha dois andares, o que combinava com o restante dos pr?dios ao redor, a Livraria Chaves ficava em uma rua que se parecia muito com todas as outras das cidades pequenas dos EUA que ela j? tinha visto nos filmes. O que parecia justo, considerando o fato de que ela herdou o lugar de uma tia que ela nunca conheceu e, com certeza, algo assim s? acontecia na fic??o. No entanto, l? estava ela na pacata cidade de Little Comfort, Massachusetts, uma pequena vila coberta de neve e gelo cujo nome fornecia exatamente o que prometia, pouco conforto. Jo estava terrivelmente despreparada para aquele clima, tendo vivido na Fl?rida toda a sua vida. Mesmo que ela usasse ao mesmo tempo todo o seu guarda-roupa de inverno n?o conseguiria se manter aquecida naquele local. — Ah, onde foi parar a chave? — murmurou o Sr. Wentworth, ainda remexendo em suas coisas. Jo olhou para a parte de tr?s de sua cabe?a calva. Daqui que ele encontrasse as malditas coisas, ela morreria de exposi??o ao frio, j? que ele era muito teimoso para aceitar ajuda. — Aha! — exclamou, segurando o chaveiro em sua m?o enluvada e o sacudiu vitoriosamente. — Eu sabia que estava aqui. Jo sorriu educadamente, saltando nas pontas dos p?s para se manter em movimento, tentando se aquecer um pouco mais. Ela n?o fez nenhum coment?rio enquanto o advogado destrancava o port?o e depois a porta. Mas quando ele lutou para erguer o port?o de metal pesado, ela n?o aguentou mais. Ele podia at? n?o querer a ajuda dela, mas ela ajudaria mesmo assim. — N?o, n?o, n?o se incomode. Sou perfeitamente capaz, — come?ou o Sr. Wentworth, mas Jo n?o iria apazigu?-lo desta vez. — Sim, mas preciso fazer algo para continuar em movimento — respondeu. N?o ia fazer frio assim o ano todo, n?o ?? Ap?s erguerem o port?o, o velho destrancou rapidamente a porta da frente e segurou-a aberta para ela. — Uma garota t?o doce. Eu posso ver porque sua tia deixou sua amada loja para voc?. Jo tentou o seu melhor para manter o rosto s?rio. Ela estava feliz que ele pudesse ver o porqu?, porque ela certamente n?o tinha ideia. Ela nunca conheceu a tia Miriam. Para ser totalmente honesta, ela nem tinha se dado conta de quem ela era quando recebeu a liga??o e quase desligou na cara do Sr. Wentworth. Ent?o ela se lembrou da irm? afastada de sua m?e, que se mudou depois de se formar no col?gio e nunca mais voltou para casa, nem mesmo para uma visita. Os acontecimentos que levaram ao distanciamento deles eram t?o misteriosos quanto a forma como Jo acabou sendo o ?nico membro da fam?lia no testamento de tia Miriam. A mulher n?o era casada ou tinha um relacionamento na ?poca de sua morte, nunca teve filhos ou adotou algum. Para completar, nunca tinha conhecido Jo. Ela n?o conseguia nem se lembrar da ?ltima vez que o nome da mulher foi pronunciado por um membro da fam?lia. Certamente n?o desde que Jo era crian?a. — Minha querida — disse o Sr. Wentworth bruscamente. — Voc? vai entrar ou vai continuar a? no frio? Arrastando-se para dentro, ela n?o pode deixar de olhar ao redor maravilhada enquanto a porta se fechava atr?s dela. As prateleiras estavam cheias de gloriosas variedades de livros de capa dura e brochura que precisavam de uma boa espanada. Teias de aranha se estendiam pelos cantos da sala, felizmente, nada com oito pernas apareceu. Pelo menos, at? onde ela podia ver. Atr?s do balc?o de caixa, na parte de tr?s da loja, uma porta com uma placa indicando as escadas parecia ser a passagem para o apartamento. Outro conjunto de portas no canto dos fundos levava a um dep?sito ou banheiro. Talvez ambos. — Tudo isso me pertence agora? — perguntou ela, enquanto o velho advogado imobili?rio a levava apressadamente para um pequeno canto de leitura perto das grandes janelas da frente. Ela se sentou ao lado dele enquanto ele colocava seus pertences sobre a mesa ? sua direita. — N?o sei nada sobre como administrar um neg?cio — admitiu. Na verdade, ela trabalhava como gar?onete, vivia de gorjetas e magros sal?rios. Seu diploma em Belas Artes da faculdade comunit?ria n?o a ajudou a conseguir um emprego melhor, e ela honestamente ainda n?o sabia o que queria fazer da vida. Ela, no entanto, gostava de ler. Isso poderia ser uma b?n??o em mais de uma maneira, considerando que ela tinha acabado de ser demitida por faltar ao trabalho no dia em que tentava argumentar com o dono da casa para n?o despej?-la por atrasar o aluguel… outra vez. Agora, um emprego e um lugar para ficar, e uma heran?a? Se isso n?o fosse o que os as pessoas chamavam de Milagre de Natal uma semana antes das festas de fim de ano, s? poderia ser uma pegadinha. Para Jo, tinha mais cara de pegadinha. — N?o se preocupe com isso, minha querida. Uma ex-funcion?ria da loja ir? ajud?-la a p?r a livraria de volta ? ativa, se for o que voc? deseja, ou ajud?-la a vender o pr?dio, caso n?o queira ficar. — Ah n?o, ela n?o precisa se preocupar com isso bem no meio do per?odo de festas. Pode deixar para depois… O Sr. Wentworth balan?ou a cabe?a. — Sua tia deixou claro em seu testamento que ela queria que voc? pudesse assumir imediatamente no caso de seu falecimento. Ainda assim, seria abusar da boa vontade da pessoa. — Ela ser? compensada por isso, eu espero? — Jo usaria sua heran?a, isso ?… quando ela a recebesse, se eles n?o tivessem pensado nisso antes. O velho sorriu suavemente. — Sua tia deixou para ela uma boa quantia em dinheiro. A Sra. Taylor ligou para perguntar sobre a loja e quando soube que voc? a herdou, ela se ofereceu para ajudar. — Ele co?ou o queixo. — Mas deve haver dinheiro suficiente na conta da empresa para contratar mais um ou dois funcion?rios. Essa era uma boa not?cia, apesar de tudo parecer assustador. Sua tia tinha falecido no final de novembro. Caixotes de enfeites de Natal estavam abertos ao lado do balc?o da frente e Jo correu os dedos pela ?rvore sem decora??o pr?xima a eles. — Ela estava… aqui quando ela… — Ela n?o conseguiu terminar a frase. Tia Miriam morrera de derrame, mas Jo n?o havia questionado sobre os detalhes das circunst?ncias. — Sim. Um entregador a encontrou na manh? seguinte, quando ela n?o abriu a porta, e ent?o ele a viu deitada no ch?o pela janela. — Oh, n?o… — O cora??o de Jo se apertou quando um arrepio a invadiu. Sua tia morrera sozinha. Que horror… isso a fez se sentir ainda pior por n?o conhec?-la e por sua fam?lia n?o estar mais perto dela. A m?e de Jo n?o tinha sido exatamente aberta sobre o que tinha acontecido, mesmo agora que tia Miriam havia morrido. Na verdade, a mulher mal havia reagido ? not?cia. Como o pai e os av?s de Jo tamb?m n?o estavam mais vivos, realmente n?o sobrou ningu?m para perguntar sobre os detalhes. — Gostaria de dar uma olhada no apartamento de cima? Aliviada com a mudan?a de assunto, Jo assentiu. — Sim, por favor. O apartamento na parte de cima era um est?dio. Havia uma pequena ?rea de cozinha, um banheiro com banheira, um closet e uma ampla ?rea. Havia uma cama de casal sem len??is de frente para uma lareira. Uma TV foi colocada acima da lareira. Atr?s disso, uma pequena mesa e cadeiras compunham a ?rea de jantar, e uma lavadora e secadora estavam espremidas em um canto. N?o era muito, mas era perfeito. Jo n?o tinha sido capaz de trazer muitas coisas com ela, para dizer a verdade ela n?o tinha muitas coisas. Algumas roupas de cama e toalhas novas podiam ser facilmente obtidas. — Espero que n?o te incomode muito o fato que a sua tia faleceu nesse pr?dio. Pelo menos ela n?o estava na cama. O queixo de Jo caiu com o coment?rio. — O senhor disse que eu precisava assinar alguns pap?is? — Quanto mais cedo ela fizesse tudo isso, mais cedo ele iria embora e ela poderia come?ar a limpar e trazer as caixas de seu carro. Cerca de meia hora depois, Jo estava felizmente sozinha, com as chaves nas m?os e um arquivo cheio de c?pias que haviam feito na loja do t?rreo. Outra hora depois disso e seu carro foi descarregado, ela comprou len??is e toalhas em uma loja que ficava na mesma rua e estava no andar de cima tirando o p? e limpando os m?veis. Por mais que a loja em si precisasse de uma boa limpeza, ela n?o queria subir para dormir e lembrar que este c?modo tamb?m precisava ser limpo. Com uma m?sica tocando em seu telefone, Jo cantou e dan?ou enquanto arrumava o apartamento… seu apartamento agora. Ela acenou com a cabe?a, olhando ao redor. Era perfeito para ela. Depois de encontrar o aspirador e esfregar as ?reas do banheiro e da cozinha, ela decidiu tomar um banho e encerrar o dia de limpeza j? que a noite havia ca?do e seu est?mago estava roncando. Depois de ajeitar tudo, ela tomaria um banho e acharia um lugar para comer antes que ficasse terrivelmente tarde. Ela teria que vasculhar a geladeira e a despensa pela manh? e fazer uma lista de compras. As duas caixas de refrigerantes, ?gua e comida que ela trouxe n?o durariam muito. Quando Jo desceu as escadas um calafrio a percorreu. Ela estremeceu e agarrou o casaco de onde havia jogado antes, sobre a caixa registradora. Um baque a fez pular e soltar um gritinho. Virando-se, ela olhou para um livro ca?do no meio do ch?o. Ele tinha ca?do de uma prateleira? Ela o pegou. Em Casa para o Feriado: Um Livro de Culin?ria para o Natal. Uma passada r?pida de olho na prateleira mais pr?xima n?o revelou nem livros tem?ticos de Natal nem livros de receitas. Estranho. Dando de ombros, Jo se certificou de que tinha sua bolsa e as chaves e saiu para encontrar algo para comer. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=63808281&lfrom=688855901) на ЛитРес. 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