За нить посадочных огней, Хватаясь истощенным взглядом, Уже не думаю о ней, Со мной делившей небо рядом: Провалы, реки забытья, И неожиданные "горки", Полетный транс небытия Под апельсиновые корки, Тягучий, нудный гул турбин - Сраженье воздуха и веса, В стаканах плавленный рубин, Что разносила стюардесса, Искусно выделанный страх, Под отрешенно

Acredite No Amor

Acredite No Amor Amanda Mariel Ela se atrever? a acreditar no amor ou somente o corpo estar? em risco? Lady Brooke Linwood nunca teria imaginado o que aconteceria depois de ter, literalmente, passado por cima do duque de Grafton. Agora, o belo duque n?o a deixar? em paz, e a cada momento que passam juntos, a resolu??o de Brooke de resistir a ele afrouxa um pouco mais. Ela se atrever? a acreditar no amor ou somente o corpo estar? em risco? Drake ama lady Brooke desde a juventude e, h? muito tempo, prometeu que iria procur?-la quando crescesse. Ele s? n?o sabia que o pai deixaria a propriedade e as finan?as em ru?nas. Drake lutou para deixar tudo em ordem, e nunca deixou de sonhar com o dia em que poderia ir atr?s de Brooke. Agora, dez longos anos depois, ele est? em uma posi??o em que pode reivindic?-la. Mas ela o aceitar?? Ser? que um amor de inf?ncia negligenciado por anos pode ser reavivado? Acredite no Amor Contents Para o meu paizinho, (#u523c3a73-d881-5a1d-bd0a-7a32e8503527) Livros de Amanda Mariel (#u758df2b8-4fa9-5d5a-9c77-5c2931a65116) Pr?logo (#u15a8ce4a-8b4b-5b86-84fb-38b3fbb100f4) Cap?tulo 1 (#u4c60a2a4-f1d3-5993-840f-281b19a77ae4) Cap?tulo 2 (#ua1e46dc6-25cf-54d2-aefe-a686167ac58d) Cap?tulo 3 (#u5a938f74-d771-5dcb-b043-aa302a61d95e) Cap?tulo 4 (#u5ad8081a-9b56-50fa-b7ea-e591b7f35154) Cap?tulo 5 (#uf81d42a6-fd60-587a-a8da-b2392f3166d2) Cap?tulo 6 (#ude3c85b1-004b-5362-9300-1c4a93cd37e9) Cap?tulo 7 (#u04695bfb-2ad4-5eb1-94ce-4f8c8b496ad8) Cap?tulo 8 (#u379829a0-e474-5099-9f62-b32a28ce648d) Cap?tulo 9 (#u4b868c10-f6a1-5a2e-999e-acfc6f4271f2) Cap?tulo 10 (#u8244d063-717b-57b2-8673-49cf2a9f06a9) Ep?logo (#uc4fec598-6494-59a4-8935-f681428140dc) Excerto (#u3056b6f6-49c4-5dd2-bffb-8caf346e13d6) Excerto (#ub0968832-4d62-5728-b91f-e8a0fefe8b08) Pr?logo (#u1879e4da-cc28-5a11-95f0-d74dc380f035) Sobre a Autora (#ufa0944f5-02af-54b6-8910-77cd2d75d407) Posf?cio (#ud2c45e73-f225-5ecd-a127-c137bb5ca740) Esta ? uma obra de fic??o. Nomes, personagens, organiza??es, lugares, eventos e incidentes s?o produtos da imagina??o do autor ou est?o sendo usados de forma fict?cia. Copyright © 2019 Amanda Mariel Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, armazenada em sistemas de recupera??o ou transmitida em quaisquer formas por quaisquer meios seja eletr?nico, mec?nico, fotoc?pia, grava??o ou qualquer outro, sem a autoriza??o expressa por escrito do editor. Publicado por Brook Ridge Press Traduzido por W?lida Muniz Para o meu paizinho, Voc? sempre estar? no meu cora??o e sempre ser? a primeira pessoa em quem eu penso quando cavalos ou apostas s?o mencionados. Voc? foi um verdadeiro cavalheiro das apostas e o melhor pai do mundo! Livros de Amanda Mariel S?rie Damas e Vagabundos: Esquemas Escandalosos Inten??es Escandalosas Escandalosa Reden??o Escandalosa Um Acordo Escandaloso Amores Fabulosos: Enfeiti?ada pelo Conde Aprisionada pelo Capit?o Encantado por Lady Elianna Fascinada pelo Duque Lady Archer’s Creed **Amanda Mariel escrevendo com Christina McKnight** Theodora Georgina Adeline Josephine O Esc?ndalo Encontra o Amor **Amanda Mariel escrevendo com Dawn Brower** Ame Apenas a Mim Encontre-me, Amor Se for Amor As probabilidades do Amor Acredite no Amor Sorte no Amor Beijos de Sorte Amor e Sorte O Beijo do Patife Um Patife Perfeito Perfeita Calamidade Mists of Babylon series Love’s Legacy One Wanton Wager Forever in Your Arms Livros ?nicos More Than a Lady One Moonlit TrystOne Moonlit Tryst Christmas in the Duke’s Embrace Um Beijo Encantado O Clube dos Condes Imorais Conde de Grayson Conde de Edgemore Destinada ao Libertino A Insensatez S?rie Conjunta: Conectados por um Beijo **Esses livros foram escritos de forma que possam ser lidos de forma independente ** Como Beijar um Canalha (Amanda Mariel) Um Beijo no Natal (Christina McKnight) Desejando um Beijo (Dawn Brower) Roubando o Beijo de um Patife (Amanda Mariel) O Beijo da Cigana (Dawn Brower) A Duke’s Christmas Kiss (Tammy Andresen) Colet?neas e antologias multiautores Visite www.amandamariel.com para ficar por dentro dos lan?amentos e das novidades. Pr?logo Cumbria, Inglaterra, 1804 Lady Brooke Linwood brincava em um arom?tico campo de lavanda com as saias seguras nas m?os. O sol aquecia o seu rosto enquanto a suave brisa de ver?o evitava que ficasse acalorada demais. A menina respirou fundo o ar do ver?o, ent?o sorriu para o vizinho de seus av?s, Drake Kingston, o marqu?s de Grafton. — N?o tenha vergonha — gritou ela, enquanto girava pelo campo aberto. — Venha dan?ar comigo. Drake sorriu e foi at? ela. Os cabelos negros dele estavam sendo agitado pela brisa e os olhos verdes brilhavam. — Eu nunca tive vergonha. — Ele abriu os bra?os, convidando-a. Brooke riu enquanto corria para os bra?os dele. Ela inclinou a cabe?a para tr?s quando ele a girou e logo puxou-a de volta para si. As coisas entre eles sempre foram assim, f?ceis e divertidas. Drake a fazia rir todas as vezes em que se viam. Ele era o seu para?so seguro, e lhe provia uma fuga da solid?o. Como Brooke desejava poder ficar para sempre. Infelizmente, n?o podia. A m?e a abandonara na propriedade dos av?s para que ela passasse o ver?o. Nem ela, nem o pai pareciam se incomodar com Brooke. Estavam ocupados demais desfrutando de suas vidas separadas para se preocupar com a cria??o de sua inconveniente filha. Em breve, Brooke seria enviada para concluir os estudos na Escola da Senhorita Emmeline de Educa??o e Decoro para Damas de Excepcional Qualidade, na Cantu?ria. Ela sequer voltaria para a casa antes de ir. Era mais uma forma de os pais a ignorarem e do?a saber daquilo. N?o que se importasse demais com a sua casa, mas a Cantu?ria… O lugar poderia muito bem estar a um mundo de dist?ncia da Cumbria. E o mais importante, de Drake. Brooke se apoiou nele, o cora??o pesado de anseio. Aconchegou-se em seu ombro. — Queria poder ficar aqui para sempre. Vou sentir saudade de voc?. Saudade disso. — S?rio? — perguntou Drake enquanto sorria para ela. — Voc? n?o quer ver mais o que h? por a?? N?o est? nenhum pouco animada para ir para a escola? — Ele arqueou uma sobrancelha questionadora. — Vou sentir saudade, mas n?o irei esquec?-la. — Brooke suspirou, o cora??o acelerado. — S? temos catorze e quinze anos. Voc? se esquecer? de mim antes que cres?amos, e eu n?o me importo com o que haja por a?. Estou feliz aqui. — Ela franziu o cenho. — Prometo que voc? encontrar? felicidade em outro lugar. Haver? muitas meninas na escola, e voc? far? mais amigos. — Drake a ergueu e a girou em c?rculos. Ele se animou enquanto girava mais r?pido, ela explodiu em risadas. — Essa ? a minha garota. — Ele sorriu. O cora??o de Brooke inchou tanto que parecia prestes a explodir. Pela mil?sima vez nesse ver?o, ela imaginou se o amava. Era uma emo??o com a qual n?o tinha nenhuma experi?ncia, exceto saber o que n?o era amor. Com certeza n?o era pais que faziam o poss?vel para evitar a filha. Amor n?o era solid?o e l?grimas. E n?o podia ser pessoas que se importavam mais consigo mesmas que com os outros. O amor tinha que ser algo mais, algo como dividir risadas, camaradagem e sorrisos c?lidos. Algo como o que ela tinha com Drake. Brooke jogou a cabe?a para tr?s, deixando o sol aquecer o seu rosto enquanto o c?u azul e o campo de lavanda giravam. O cora??o dilatou quando encontrou o olhar de Drake. Com certeza o amor era risadas e divers?o despreocupada? O amor tinha que ser duas pessoas que gostavam da companhia uma da outra. Um menino e uma menina que ouviam o que o outro dizia e que se preocupavam de verdade com o que o outro sentia. E um frio na barriga e a anima??o ao ver um ao outro. Ser? que Drake sentia o mesmo frio na barriga que ela? Ele com certeza sorria quando ela se aproximava. E ele sempre tinha tempo para ela. Esperava que a barriga do rapaz ficasse fria por ela, principalmente agora que tinha se convencido de que ele era o dono de seu cora??o. — Voc? parece um p?ssaro grande com seu vestido voando e a cabe?a inclinada para tr?s — disse Drake. — Um belo cisne. — N?o pare?o, n?o. — Brooke riu com mais vontade enquanto ele a girava para baixo e para cima em um arco, como se ela realmente estivesse voando. Ele a colocou novamente sobre os p?s, as m?os segurando-a pela cintura para equilibr?-la enquanto lhe dava um sorriso travesso. — O riso lhe cai bem. — Ent?o, eu devo me dedicar a sorrir mais vezes. — Brooke se virou e se afastou v?rios metros antes de olhar para tr?s e lan?ar um desafio. — Venha me pegar, se puder. — Eu lhe alcan?arei antes de que chegue ao cume. — Drake correu a toda velocidade. — Jamais. — Ela correu, deixando uma trilha de risadas em seu rastro. As alfazemas ro?avam seus tornozelos e calcanhares enquanto ela corria pela terra. O aroma era revigorante. — Peguei voc? — Drake gritou um segundo antes de passar o bra?o ao redor da sua cintura. Os joelhos de Brooke se curvaram e os dois ca?ram no ch?o quente. Ela riu e se deitou para olhar para as nuvens fofas e brancas que cruzavam o c?u. Drake se acomodou ao seu lado, a cabe?a nivelada com a de Brooke e o corpo apontando para outra dire??o, como se fossem dois dos raios da roda de uma carruagem, encontrando-se no centro. Ela fechou os olhos e suspirou. — Se voc? fosse um p?ssaro, para onde voaria? — Para toda parte — respondeu Drake. — E voc?? Brooke pensou por um momento, n?o muito certa sobre o que responder, pois j? estava onde queria estar. Ela virou a cabe?a para olhar para Drake. — Eu o seguiria. Ele virou o rosto para olh?-la nos olhos e sorriu. — Ter?amos as melhores aventuras. Eu a conduziria por todo o mundo, e ver?amos todos os lugares sobre os quais as pessoas escrevem e falam. Seria muito divertido. Brooke se sentou e puxou as pernas para o peito, abra?ando os joelhos. — Uma pena n?o sermos p?ssaros. — ? sim — concordou Drake. Ele colocou as m?os atr?s da cabe?a e cruzou os tornozelos. — Ainda assim, poder?amos viajar juntos algum dia. — Concordo — disse Brooke, embora soubesse, em seu cora??o, que n?o iriam. Drake ia crescer e conhecer outra dama. Ele se casaria, e viajaria, e teria uma fam?lia, e ela seria uma mem?ria distante, isso se ele se lembrasse dela. Drake virou de lado e apoiou a cabe?a em uma das m?os. — Vamos tra?ar planos para fazermos exatamente isso. Assim que crescermos, eu vou encontrar voc?. A Inglaterra n?o ? assim t?o grande, e eu vou ser um duque poderoso, afinal de contas. — Ele deu um sorriso pretensioso. Brooke queria apontar o quanto era improv?vel que ele fosse sequer querer vir a ela, mas, em vez disso, decidiu se juntar ?quela linha de racioc?nio. Que mal faria se se entregasse um pouco a uma fantasia inofensiva? Sorriu para ele, a depress?o ficou mais leve. — Ent?o, fugiremos e, juntos, veremos o mundo. — Pode ter certeza. Come?aremos pelo continente e quando ficarmos entediados, reservaremos passagens para outro lugar. — Drake bateu os dedos no ch?o. — Para onde voc? gostaria de ir? Brooke fechou os olhos e os imaginou viajando para lugares pr?ximos e distantes. — Paris, para come?ar, e depois para o Egito. Drake pegou a m?o dela e a apertou de leve. — Ent?o, Paris ser? o nosso primeiro destino. Vou conduzi-la pela cidade. Conheceremos todos os pontos tur?sticos e comeremos toda comida francesa que quisermos. Voc? far? compras nas butiques mais exclusivas e adquirir a ?ltima moda antes de partimos para o Egito. — Est? ficando muito divertido. — Brooke retribuiu o aperto, envolvendo sua m?o pequena em volta dos longos dedos e da enorme palma da m?o dele. — Podemos ir a museus e explorar clubes e antros de jogatina e ir ca?ar. Fazer todas as coisas que um cavalheiro aventureiro faz. Drake sorriu para ela, os olhos verdes da cor das folhas estavam cheios de anima??o enquanto ele se sentava. — Faremos tudo juntos. Quero voc? a meu lado em cada uma dessas aventuras, Brooke. Quero que no futuro as coisas sejam do mesmo jeito que s?o agora. — Eu tamb?m — respondeu ela, com toda a sinceridade do cora??o. — Mais do que imagina. Drake levou a m?o at? a lateral do rosto dela, apoiando-a em sua bochecha. — Eu vou beijar voc?. Uma geleira invadiu o seu est?mago enquanto ele se aproximava. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele pressionou os l?bios nos seus. Um toque suave de carne na carne que enviou o seu cora??o em um torvelinho e fez a sua cabe?a viajar. Foi a primeira provinha que teve do amor. 1 Londres, Inglaterra, 1814 Uma multid?o enchia a Bond Street quando Brook saiu da modista. Suas amigas de longa data, Narissa, a duquesa de Blackmore, e Hannah, a marquesa de Ramsbury, seguiam-na pela cal?ada enquanto os lacaios carregavam as compras. Narissa estava esperando o primeiro filho e por isso estava determinada a se misturar com a sociedade educada. O objetivo era ficar respeit?vel quando a gravidez come?asse a se mostrar. Para isso, Brooke e Hannah foram junto com a duquesa para que ela comprasse vestidos e quinquilharias para o baile que ela e o marido, Seth, estavam dando. — Espero que tenhamos bons resultados — disse Narissa. Brooke olhou para Narissa e sacudiu a cabe?a. — Voc? se preocupa demais. — Sorriu para a amiga. — Est? se esquecendo da sua posi??o. A ton vir? aos montes s? para dizer que estiveram no baile do duque e da duquesa de Blackmore. — Ela est? certa, sabe — adicionou Hannah. — Suas festas sempre s?o bem frequentadas. Narissa suspirou e deu um tapinha na barriga. — Faz?-los ir ? f?cil. ? faz?-los nos ver como um casal respeit?vel ? que me preocupa. Quero que este beb? seja aceito entre a sociedade educada. — Vamos l?. — Brooke acenou, dispensado aquele disparate. — Voc? nunca deu import?ncia para o que a sociedade pensa. N?o comece a se preocupar demais agora. — ? claro que voc? est? certa, mas, pelo meu filho, eu vou me curvar para qualquer matrona da ton. — Narissa afastou um cacho da bochecha. — Seth e eu planejamos conquist?-los, custe o que custar. — Ent?o voc?s v?o. — Sorriu Hannah. Brooke se desviou de um grupo de crian?as pulando pedras na cal?ada. Dois meninos e uma menina que pareciam ter cerca de seis ou sete anos de idade. Todos os tr?s usavam roupas desbotadas e tinham manchas de sujeira no rosto. Ainda assim, estavam jubilosos enquanto brincavam. Ela parou e levou a m?o ? bolsinha para pegar algumas moedas. Erguendo a m?o para as crian?as, ela disse: — Tomem aqui e v?o comprar alguma coisa gostosa. Os olhos da menininha se arregalaram ao ver as moedas e um dos meninos as pegou da m?o de Brooke. — Obrigada, milady — disse a terceira crian?a. Brooke sorriu e ent?o se virou. Deu um passo ainda prestando aten??o nas crian?as e colidiu com algo duro. — Oh! — Brooke perdeu o equil?brio e trope?ou. Que estabanada ela era, andando por a? sem prestar aten??o no entorno. Acabou colidindo com outra pessoa. As bochechas queimaram. Os bra?os do estranho a envolveram, estabilizando-a. — Peguei voc? — uma voz profunda disse perto do seu ouvido. — Obrigada. — O ar ficou preso enquanto o olhar se encontrava com olhos verdes e familiares. Olhos que ela n?o via h? anos. — Drake… Sua Gra?a — corrigiu-se rapidamente, pois eles n?o eram mais crian?as, e cham?-lo pelo nome era mais que um pouco escandaloso. Ele a soltou e deu um passo para tr?s, fazendo uma mesura. — Lady Brooke. J? faz muito tempo. — Sim, faz — titubeou. — Tempo demais. Hannah cutucou Brooke com o cotovelo. Brooke mal podia afastar os olhos de Drake. O cora??o batia desbocado, pensamentos e emo??es de milh?es de anos a invadiram. Ele sorriu, ent?o olhou de Brooke para Hannah e para Brooke de novo. — A senhorita vai… — Sim, desculpa — disse Brooke, as bochechas queimando. — Permita-me apresent?-lo ?s minhas querid?ssimas amigas, lady Hannah — ela apontou para Hannah com a cabe?a — e Sua Gra?a, a duquesa de Blackmore — apontou para Narissa. — ? um prazer conhec?-las. — Drake fez outra mesura. — Eu sou o duque de Grafton. — Sua Gra?a — disseram Hannah e Narissa ao mesmo tempo enquanto faziam rever?ncia. Narissa olhou ao redor da multid?o de pessoas que corriam para cima e para baixo na Bond Street, muitos deles saindo de seu caminho para se desviarem do grupo. — Parece que estamos bloqueando a passagem. Talvez devamos seguir caminho? Brooke olhou dentro dos olhos calorosos de Drake, nenhum pouco pronta para deix?-lo. Tinha um milh?o de perguntas, uma vida de curiosidade, e uma velha dor no cora??o. E, mesmo assim, estava animada por v?-lo. Que estranho. — Perdoe a minha falta de educa??o. — Drake alisou a gravata. — ? ?bvio que as damas est?o ocupadas. — Ele desviou o olhar para o lacaio que estava por perto. — Deem-me licen?a, assim as senhoras poder?o continuar com as compras. — Na verdade, j? terminamos. — Hannah sorriu. — Mas dever?amos ir mesmo assim. Narissa passou a m?o pelo cotovelo de Brooke e deu um leve pux?o. — ? verdade — disse Brooke, o olhar dela preso no de Drake. — Foi um prazer v?-lo novamente, Sua Gra?a. — Gostaria de passar mais tempo com a senhorita. — Ele deu um sorriso largo. — Posso ir visit?-la amanh?? — Esperarei ansiosamente pela visita — disse Brooke. O sorriso de Drake ficou mais animado. — At? l? ent?o, milady. — Ele deu um beijo demorado nas juntas da sua m?o. Brooke mal conseguiu fazer uma mesura antes de Narissa praticamente arrast?-la pela rua, indo em dire??o ? carruagem. Ela mal podia acreditar que tinha acabado de se encontrar com Drake, que quase o derrubara e, ainda por cima, fez papel de boba. Senhor, o que ele vai pensar? Aquilo teria alguma import?ncia? Balan?ou a cabe?a enquanto entrava na carruagem. ? claro que n?o. Como qualquer coisa poderia ter import?ncia depois de tantos anos, depois de tanto tempo? N?o podia. O que quer que podia ter acontecido entre ela e Drake j? tinha ficado h? muito para tr?s. Brooke soltou o f?lego enquanto alisava uma ruga na saia. Narissa se acomodou ao lado dela, e Hannah se sentou no banco de couro, de frente para elas. N?o demorou muito e a carruagem se p?s em movimento, ent?o Hannah deu um sorriso largo para Brooke. — Vai nos contar tudo? — Sobre? — perguntou Brooke, fazendo o seu melhor para soar inocente. Sabia muito bem o que Hannah estava perguntando, mas n?o podia se impedir de provocar a amiga. Al?m do mais, ela precisava de uns segundos para se recompor. — O duque, ? claro. — Hannah se inclinou para frente, os olhos faiscando de curiosidade. Narissa virou o corpo para Brooke. — Eu n?o me lembro de voc? ter mencionado o duque de Grafton antes. Como o conhece? Brooke afrouxou os la?os do toucado, ent?o o removeu e o colocou sobre o colo. — Ele n?o era um duque quando o conheci. J? faz dez anos que vi Drake. ?… — pigarreou — quer dizer, desde que vi Sua Gra?a pela ?ltima vez. — Voc?s devem ter sido pr?ximos, j? que continua usando o nome dele em vez do t?tulo — disse Hannah. Brooke desviou o olhar enquanto se repreendia em sil?ncio. Teria que ter mais cuidado com a l?ngua. N?o poderia sair por a? chamando um duque por qualquer outra coisa do que pelo t?tulo. Narissa deu um tapinha na m?o de Brooke. — E a forma como ele a deixou sem fala leva a acreditar que o cavalheiro foi mais do que algu?m que voc? conheceu de passagem. — Que bobagem — Brooke revirou os olhos. — Ele ? um velho amigo de inf?ncia. N?o o vejo h? dez anos e nunca esperei que eu fosse, literalmente, passar por cima dele em plena Bond Street. — Ela sorriu enquanto relaxava no assento da carruagem com fingida indiferen?a. — J? estou recuperada. — Muito bem — disse Narissa. — Embora eu deva mencionar que ele parecia muito impressionado com voc?. — Surpreendido ? mais preciso — rebateu Brooke. — Eu quase o derrubei no ch?o. — Foi o que pensei — riu Hannah. Brooke virou o foco para a janela e olhou para os cavalos e para as carruagens que passavam. Uma pequena parte dela imaginava se Drake tinha voltado por ela, mas depois de todo esse tempo, duvidava. N?o, ele estava em Londres por alguma coisa inteiramente diferente, e faria o seu melhor para se lembrar disso. Brooke tinha tornando um h?bito o ato de procurar pelo nome dele nas colunas de fofoca, e nas raras ocasi?es que ouvia falar sobre ele, ou sobre a fam?lia dele, prestava muita aten??o. Se Drake a quisesse, ele teria vindo atr?s dela mais cedo. Ainda assim, ela estava curiosa pelo motivo de ele estar em Londres. Iria se certificar de descobrir as raz?es para ele ir visit?-la. O cora??o se elevou com a ci?ncia de que, em breve, iria ver Drake novamente. Suspirou. ?rg?o traidor. Teria que ter cuidado para n?o se render a ideias fantasiosas sobre ele. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=63375923&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
Наш литературный журнал Лучшее место для размещения своих произведений молодыми авторами, поэтами; для реализации своих творческих идей и для того, чтобы ваши произведения стали популярными и читаемыми. Если вы, неизвестный современный поэт или заинтересованный читатель - Вас ждёт наш литературный журнал.