Вроде как было терпимо. Нет ни тоски, ни печали. Но, пролетавшие мимо, Утки с утра прокричали. Острым, ноябрьским клином Врезали с ходу по двери. Годы сказали: с почином! Зря ты в такое не верил. Зря не закрыл ещё с лета В бедной храмине все щели. С возрастом старше и ветры, Жёстче и злее метели. Надо бы сразу, с железа, Выковать в сердце ворота

Meus Versos Sobre Gatos

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Meus Versos Sobre Gatos Juan Mois?s De La Serna Um dia, uma girafa tranquilamente comia quando chegou um mosquito que imediatamente lhe dizia - Agrada-lhe essa comida? Ela – sim – lhe contestou. - O que voc? sabe desta vez? - o mosquito perguntou. - Pois ? muito boa – a girafa ao mosquito dizia. - Mas para qu?? – perguntava e ele curioso parecia. Ela pensou um pouquinho e depois o contestou - A grama ? que sabe - e logo se calou. Meus Versos Sobre Gatos Juan Mois?s de la Serna Traduzido por Marcela Prado Editorial Tektime 2020 “Meus Versos Sobre Gatos” Escrito por Juan Mois?s de la Serna Traduzido por Marcela Prado 1? edi??o: julho, 2020 © Juan Mois?s de la Serna, 2020 © Ediciones Tektime, 2020 Todos os direitos reservados Distribu?do por Tektime https://www.traduzionelibri.it N?o ? permitida a reprodu??o total ou parcial deste libro, nem sua incorpora??o a um sistema inform?tico, nem sua transmiss?o em qualquer forma ou por qualquer meio, seja este eletr?nico, mec?nico, por fotoc?pia, por grava??o ou outros meios, sem permiss?o pr?via e por escrito do editor. A infra??o aos direitos mencionados pode ser constitutiva de delito contra a propriedade intelectual (Art. 270 e seguintes do C?digo Penal). Contatem ao CEDRO (Centro Espa?ol de Derechos Reprogr?ficos) se necessitarem fotocopiar ou escanear algum fragmento de esta obra. Podem entrar em contato com o CEDRO atrav?s do site: www.conlicencia.com ou pelo telefone: 91 702 19 70 / 93 272 04 47. Pr?logo Um dia, uma girafa tranquilamente comia quando chegou um mosquito que imediatamente lhe dizia - Agrada-lhe essa comida? Ela – sim – lhe contestou. - O que voc? sabe desta vez? - o mosquito perguntou. - Pois ? muito boa – a girafa ao mosquito dizia. - Mas para qu?? – perguntava e ele curioso parecia. Ela pensou um pouquinho e depois o contestou - A grama ? que sabe - e logo se calou. AMOR Dedicado a meus pais Conte?do 1. a girafa e o mosquito7 2. O ELEFANTE SALTADOR………………………………10 3. DOM RECLAM?O…………………………………………12 4. O CARACOL E A NUVEM……………………………….14 5. o caracol e o arco-?ris16 6. embaixo da chuva20 7. o escaravelho e o sol23 8. o GATO AsSUSTADO e o CARACOL26 9. o franguinho ENGAIOLADO27 10. meu AMIGO MININO28 11. A GAVIOTA e o GATO32 12. o ratinho MEDrOSO36 13. o c?o e o gato39 14. o GATO marrom43 15. RING, RING, o rel?gio45 16. A arainha AsSUSTADA48 17. o GATO GuLOSO51 18. o GATO CURIOSO54 19. o GATO PELADO57 20. o GATO selvagem60 21. a LAGARTIxA MOlhADA63 22. o patinho coxo67 23. a RAPOSA TRISTE70 24. o RATO AMARelO74 25. o GATO VOADOR76 1. A GIRAFA E O MOSQUITO Um dia, uma girafa tranquilamente comia quando chegou um mosquito que, em seguida, lhe dizia. ?Voc? gosta dessa comida? Ela ? Sim ? lhe contestou. ? O que voc? sabe desta vez? O mosquito perguntou. ? Sei que ? muito boa ?a girafa ao mosquito dizia. ? Mas boa para qu?? ? ele pergunta e curioso parecia. Ela pensa um pouquinho E depois fala: ? A grama ? que sabe. E logo se cala. ? Mas a grama n?o sabe, porque eu j? a provei e posso te garantir que n?o gostei. Ela o observa fixamente E, assim, lhe pergunta: ? Voc? comeu a grama? Nisso, eu n?o acredito. ? Pois, sim! ?ele est? lhe dizendo. ? Eu a comi um dia. ? Acho que n?o! ? ela o contestou, porque n?o o cria. “Pois, sim! Pois, n?o!” assim estavam e um tempo j? levavam, quando se aproxima um gato que ao longe os escutava. ?Deixe-me ver, esclare?am-me por que os vejo discutir. O que importa se lhe agrada? Isso ? bom para ti. A girafa o olhava e n?o muito bem o entendia. ? Por que o gato diz isso? Ela, ent?o, perguntaria. ? Vamos, diga-me uma coisa, por que voc? fala desse jeito? Mas olha para o mosquito e volta a lhe dizer: ? A grama est? muito boa, isso posso lhe assegurar. Garanto que ainda n?o provou o que h? neste lugar. O gato, ao respond?-la, lhe deu esta explica??o: ? Girafa, o que ? melhor? Que ele coma um mont?o. ? Se ele gostar tanto quanto voc? da grama deste lugar, ele vai deixar-lhe sem e ter?s de mais procurar. Ela estava pensativa, pois ainda n?o havia pensado nisso. E, ent?o, disse ao mosquito: ? ? certo que voc? a tem comido. ? E acredito que esteja amarga, por isso n?o lhe agradou. Melhor que busque comida, penso eu, uma comida com mais sabor. O mosquito a escutou e assim lhe respondia: ? Vou buscar comida e virei aqui outro dia. E voando se afastou. A grama n?o o agradava. E o gato disse ent?o ? girafa impressionada. ? Viu como foi f?cil? Por isso ele voou. A grama ele n?o comeu e voc? foi quem mais se incomodou. A girafa compreendeu que ele tinha raz?o. Agradeceu ao gato e comendo permaneceu. E o mosquito, voando, dali se afastou seguro de que voltar?, quando na grama estiver pensando. AMOR 2. O ELEFANTE SALTADOR Saltando, um elefante por um parque se encontrava. Viu ali uma tartaruga e r?pido se aproximava. ? Oi, tartaruga bonita. O elefante dizia. Ela estava adormecida e nada lhe respondia. De novo, ele a cumprimenta e muito estranhou ao v?-la t?o quietinha e que nada lhe falou. ? Tartaruga, est? me ouvindo? O elefante dizia. T?o forte era o barulho que dormir j? n?o poderia. ? Sim, eu te escutei… A tartaruga est? dizendo. ? Por que n?o respondeu? ? Porque eu estava dormindo. E conversando por um bom tempo os dois ali tinham ficado, quando chegou um gato que logo havia perguntado: ? Elefante, gostaria de um pouquinho me ajudar? ? E eu? ? pergunta a outra. ?N?o ? respondeu sem hesitar. ? Por que ele sim e eu n?o? A tartaruga dizia. ? Porque voc? ? muito tranquila e tarde eu chegaria. E a tartaruga aborrecida rapidamente adormeceu. E o gato e o elefante marcharam em sa?da. Um p?ssaro que estava no alto de um raminho se colocou a cantar metidinho em seu ninho. A tartaruga o escutou e, em seguida, perguntou: ? Por que canta, passarinho? Ele, assim, para ela falou: ? Como te vi sozinha e triste me parecia, com minha can??o alegrar-te era o que eu queria. A tartaruguinha o olha e o agradece ternamente. Depois, se mete em sua casinha e segue bem dormente. E assim os dois amigos ali juntinhos est?o. A tartaruga dormindo e o p?ssaro quietinho. AMOR 3. DOM RECLAM?O Sentado em uma sombra um gatinho se encontrava. L? fora faz calor e disso ele n?o gostava. Se p?s a dormir, um pouquinho j? se passava quando algu?m por ali grunhia e o despertava. Com um olhinho j? aberto em seguida, encontrou o que havia resmungado e assim lhe perguntou: ? Dom elefante, o que acontece? Por que estava grunhindo? N?o se deu conta de que aqui eu estava dormindo? O elefante o encara e r?pido lhe pergunta: ? Quem disse que reclamava? Quem h? sido t?o ousado? O pequeno se levantou e, em seguida, respondeu: ? Eu escutei voc? reclamar! Quem disse fui eu. O elefante irritado ao gatinho retrucou: ? V? para o outro lado, que esta sombra me interessou. ? Claro que n?o ? disse o gatinho. ? Aqui cheguei primeiro. E, se quiser a minha sombra, serei teu companheiro. Espantado, o elefante o gatinho bem olhou. E com a tromba ? frente ao pequeno ele amea?ou. ? Nem se atreva ? o gato disse. ? N?o queira me irritar. E as unhas bem afiadas come?a a mostrar. O elefante as observa e resignado dizia: ? Dividiremos a sombra. E com ele ficaria. AMOR 4. O CARACOL E A NUVEM Uma manh? bem cedo um caracol estava parado observando o c?u, quando uma nuvem passava. ? Vou aproveitar agora, pois, com certeza, ao meu ver, essa nuvem que se aproxima se colocar? a chover. A nuvem, que o escutava, lhe dizia: ? Hoje n?o vou chover, que voc? tenha um bom dia. O caracol indignado ? nuvem perguntou: ? Por que est? indo para o outro lado? E a nuvem replicou: ? Porque se ficar aqui, come?arei a chover. E, mais cedo, reclamando eu te ouvi. E come?ou a se mover. O caracol pensativo ? nuvem dizia: ? Mas espera um pouquinho! Mas a nuvem j? se movia. Um gato que se aproximava ao caracol perguntou com quem ele conversava, pois, ao chegar, os escutou. ? Falava com aquela nuvem que estava ali. Pedi ? ela que ficasse e ela preferiu partir. ? Melhor ?disse o gatinho. ? Assim n?o nos molhar? e olha este sol, que bonito! Um pouquinho de si nos dar?. O caracol pensativo um pouquinho ficou. N?o sabe por que a nuvem dali escapou. Rindo est? o gatinho e ao caracol dizia: ? N?o se preocupe, amigo, Com certeza, ele vir? outro dia. ? Mas hoje com esse vento n?o poderia ficar. Ele a arrasta, embora n?o queira e, assim, n?o pode parada ficar. O caracol em sil?ncio tomando sol ficou. E o gatinho o acompanha e, ao seu lado, deitou. AMOR Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=63375803&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
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