Êîãäà äàíî âíà÷àëå áûëî ñëîâî,  íåì æèçíü áûëà ñàìà è äèâíûé ñâåò. Âñå, ÷òîáû íå ñêàçàëè, áûëî íîâî.  äåëà áûë ïðåîñóåùñòâëåí çàâåò.  ÷åñòè áûâàë ñëàãàâøèé èçðå÷åíüÿ Ôèëîñîô, èëü îðàòîð, èëü ïîýò. Óâû, ñëîâåñ ñàêðàëüíîå çíà÷åíüå Óøëî â íåáûòèå ç ìíîãî ëåò ëåò. Âñÿ ôàëüøü íåèñïîëíèìûõ îáåùàíèé, Âñå, ñêàçàííîå «ê ñëîâó», íåâçíà÷àé, Ïîâèñëî â òÿ

A Lib?lula E A Monarca

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A Lib?lula E A Monarca Charley Brindley A Lib?lula e a Monarca s?o min?sculos drones avi?es projetados para se assemelharem a insetos de verdade. Eles podem vagar por instala??es militares e campos terroristas sem serem notados enquanto coletam informa??o em v?deo sobre estas instala??es e as pessoas no comando. Em sua primeira miss?o em um trecho isolado do deserto, seus pilotos remotos, um Americano e outro Russo, s?o arrastados para uma estranha luta para sobreviver. Na sua tentativa de recuperar seus drones desativados, os pilotos descobrem um chocante segredo sobre si mesmos. Charley Brindley A Lib?lula e a Monarca A Lib?lula e a Monarca Livro Dois por CharleyBrindley [email protected] www.charleybrindley.com Editado por Karen Boston Website https://bit.ly/2rJDq3f Arte de capa frontal por CharleyBrindley Arte da capa Traseira por Niki Vukadinova Traduzido por Larissa Cruz © 2019 CharleyBrindley, todos os direitos reservados Impresso nos Estados Unidos da Am?rica Primeira Edi??o 29 de Maio, 2019 Este livro ? dedicado a Seth Alva Walker Alguns dos livros de CharleyBrindley’s foram traduzidos para: Italiano Espanhol Portugu?s Franc?s e Russo Outros livros por CharleyBrindley 1. Po?o de Oxana 2. A ?ltima Miss?o da S?tima Cavalaria 3. Raji Livro Um: Octavia Pompeii 4. Raji Livro Dois: A Academia 5. Raji Livro Tr?s: Dire Kawa 6. Raji Livro Quatro: A Casa do Vento Oeste 7. A Garota Elefante de Hannibal 8. Ciana 9. Ariion XXIII 10. O ?ltimo Assento no Hindenburg 11. A Lib?lula e a Monarca: Livro Um 12. OMar deTranquilidade 2.0 Livro Um: Explora??o 13. OMar deTranquilidade 2.0 Livro Dois: Invas?o 14. O Mar da Tranquilidade 2.0 Livro Tr?s 15. O Mar da Tranquilidade 2.0 Livro Quatro 16. Mar de Sofrimentos, Livro Dois de A Vara de Deus 17. N?o ressuscite 18. A Garota Elefante de Hannibal, Livro Dois 19. A Vara de Deus, Livro Um 20. Incubadora de Qubit 21. Henry IX 22. Jogo de Gaspar Em breve 23. A Lib?lula e a Monarca: Livro Tr?s 24. A jornada para Valdacia 25. ?guas paradas s?o Profundas 26. Sra. Machiavelli 27. Ariion XXIX Veja o final deste livro para detalhes sobre os outros Cap?tulo Um A CIA n?o ? a ?nica gangue de fantasmas com insetos armados. Parece que o Kremlin desenvolveu um deles. Nova York, hoje. Rigger Entime bateu na porta do apartamento 7C. Enquanto esperava, ele olhou para o corredor quando um casal sorridente saiu do elevador e se afastou dele. Paisagens pitorescas decoravam o corredor curvo, enquanto mesas laterais chiques exibiam vasos de flores frescas. – Antes tarde do que nunca. Katrina sorriu ao abrir a porta. "Eu teria chegado antes, mas-" – Calado. Ela deslizou os bra?os ao redor do pesco?o dele e pressionou os l?bios nos dele. Quando ele colocou os bra?os em volta dela e chutou a porta para fech?-la, seu saco de papel a atingiu na bunda. "Mmm … parece que voc? trouxe algo duro com voc?." "Sim." Ele a beijou novamente. "Licor Forte" "Isso, tamb?m?" Depois de um momento, ela se recostou. "Est? com fome?" Ele balan?ou a cabe?a e beijou-a novamente. Ela estendeu a m?o para tr?s e tirou a bolsa da m?o dele. "Eu quero ver o que voc? me trouxe." Ela abriu a bolsa e espiou dentro. “Eu amo refrigeradores de vinho.” "Cad? a Rachel?" “No orfanato.” Ela o pegou pela m?o para lev?-lo para a cozinha. "Eu queria que ela estivesse aqui." "Eu tamb?m. Eu simplesmente a amo demais. ” Katrina colocou as garrafas na mesa da cozinha. "Senta a?" Ela apontou para uma cadeira ? mesa, ent?o colocou uma luva de forno. “Eu fiz uma pizza para n?s.” “Uau, cheira bem. Talvez eu esteja com fome. ” Ela colocou a pizza em cima do fog?o e a cortou com um cortador de pizza. Depois de deslizar quatro peda?os grandes em um prato, ela o os colocou sobre a mesa e ocupou a cadeira em frente a ele. "Por onde ? que vamos come?ar?" ela perguntou. Ele pegou uma fatia de pizza e imediatamente a deixou cair. “Normalmente eu come?o com os dedos, mas est? muito quente.” "Voc? sabe do que eu estou falando." Ela puxou sua cadeira e foi at? uma gaveta para pegar dois garfos. Em vez de voltar para a cadeira do outro lado da mesa, ela se sentou ao lado dele. Cada um deles usou seus garfos para cortar um peda?o de pizza. "Por que eles a demitiram?" ele perguntou. “Dormir com o inimigo, para come?ar, o que eu n?o fiz.” "E? “Crian?a em perigo”. "Bem, isso ? verdade, se voc? pensar que eu poderia ser um assassino." "Ha, voc? n?o sabe o qu?o perto esteve de uma bala." Rigger parou de mastigar para olhar para ela. "Lembra daquele primeiro dia, quando voc? comprou chocolate quente para n?s?" Ele assentiu. “Voc? chegou a ver minha m?o direita? N?o, voc? n?o viu, porque estava no bolso do meu casaco, bem ao lado do meu rev?lver de servi?o – que, ali?s, eu tive que entregar hoje. ” "Voc? estava com uma arma apontada pra mim?" “Na verdade, n?o em voc?, mas eu poderia t?-la na m?o em um instante se voc? fizesse um movimento em nossa dire??o. A mesma coisa quando voc? pensou que eu estava limpando sua cozinha. Fiquei de olho em voc? o tempo todo enquanto voc? brincava com Rachel. ” "Bem…" Ele voltou para sua comida. "Achei que voc? fosse uma faxineira muito ruim." "Eu queria tanto prend?-lo, mas n?o tinha nenhuma evid?ncia, nada que pudesse levar ao tribunal." "Quando voc? amoleceu comigo?" “Foi na segunda vez que Rachel e eu fomos ao seu apartamento. Comecei a ver que voc? era um cara legal. ” Katrina torceu as tampas de dois refrigeradores de vinho e colocou um na frente de Rigger. Ele tomou um gole. "E eu acho que voc? reportou ao seu chefe que eu n?o era mais um suspeito?" “Sim, mas o capit?o Billingsley n?o acreditou. Disse que eu estava me envolvendo com voc? e que deveria me afastar um pouco, talvez fazer a papelada ou preencher multas de estacionamento. ” "Mas voc? n?o se afastou" "Como eu poderia?" "Foi ele quem te despediu?" "Sim. Na verdade n?o fui demitida, mas suspensa at? que a Corregedoria conclua sua investiga??o. Acho que foi o terceiro item de sua lista que realmente o irritou. ” “Que seria?” “Insubordina??o e n?o cumprimento dos procedimentos do departamento.” “S?o dois itens.” “E o termo 'canh?o solto' surgiu mais do que algumas vezes.” "Parece que voc? realmente o irritou, mas n?o consigo imaginar voc? sendo insubordinada com ningu?m." Rigger olhou ao redor da cozinha e se levantou para puxar duas toalhas de papel de um rolo que estava ao lado da pia. Ele entregou um para ela e limpou a boca com o outro. "Oh, eu fui insubordinada sim, e tamb?m me recusei a parar de ver voc?." Ele virou para encar?-la. "Valeu a pena?" Ela estudou sua fatia de pizza por um momento. "Ainda n?o." Ela deu uma mordida. "Voc? ? fofo. Vamos ficar b?bados ou o qu?? " “Ou o que …” Rigger largou a garrafa e tomou-a nos bra?os. Ele beijou seus l?bios, bochecha, orelha e ent?o pesco?o. Quando ele mordiscou o bot?o superior de sua blusa, ela deixou cair o refrigerador de vinho. A garrafa atingiu a mesa e tombou, derramando a bebida rosa. Nenhum deles pareceu notar. Ele empurrou sua pizza de lado e a carregou para sent?-la na mesa diante dele. Ela afastou os joelhos e ele pressionou o lado do rosto contra o peito dela. Quando ele passou os bra?os em volta dela, ela abra?ou seu pesco?o e colocou sua bochecha em sua cabe?a. "Rigger", ela sussurrou. "Hmm?" "Por que minha bunda est? molhada?" Ele deixou cair a m?o em sua bunda, depois na mesa. “Refrigerador de vinho”, disse ele, sem mudar de posi??o. "Ah. ?timo." "Voc? n?o acha que deveria sair desse jeans molhado?" "N?o aqui." " Onde?" "No quarto." "Voc? tem um?" Ela se inclinou para frente, para fora da mesa e em seu colo, sentando-se escarranchada sobre ele. Quando ela o beijou, ele sentiu sua l?ngua ro?ar seus l?bios. Ele separou os l?bios e suas l?nguas se encontraram. "Kat", ele sussurrou. "Hmm?" "Agora minhas cal?as est?o molhadas." Ela jogou a cabe?a para tr?s, rindo. "Voc? trouxe uma muda de roupas?" Ele balan?ou a cabe?a. "Est? vendo aquela porta?" ela perguntou. "N?o." "Abra os olhos." "Oh, voc? quer dizer a porta com o letreiro em n?on piscando, 'quarto, quarto, quarto?'" "Sim,sim, sim." Rigger a carregou para o quarto e se sentou na cama, observando-a abrir o z?per da cal?a jeans. Katrina n?o tirou a cal?a jeans. Em vez disso, ela desabotoou a blusa, mantendo os olhos nele. Quando alcan?ou o ?ltimo bot?o, ela disse: "Voc? quer conhecer Thelma e Louise?" Os olhos de Rigger se arregalaram quando ele viu seu suti? rosa transparente. Ele acenou com a cabe?a sem tirar os olhos dela. Ela tirou a blusa e jogou-a de lado, em seguida, estendeu a m?o para abrir o suti?. "Eu nunca…" Ele parou, engoliu em seco e piscou. Ele tentou sua voz novamente. "Nunca conheci uma mulher que desse nome aos seios." "Essas n?o s?o Thelma e Louise, bobo." S?o estas." Seu suti? caiu no ch?o quando ela cruzou os bra?os sobre os seios e tirou duas pequenas pistolas dos coldres de couro colados na parte inferior das costas. "Uau!" Ela girou as autom?ticas niqueladas em seus dedos no gatilho, mantendo os olhos nele. "O Capit?o Billingsley n?o sabia sobre esses beb?s." Ela jogou sua pistola direita no ar e a pegou nas costas. "Onde est? Thelma?" Rigger olhou para a m?o esquerda dela, que ela estendeu para ele, com a palma para cima. "Ela se foi!" "Onde est? Louise?" Agora sua m?o direita estava vazia. Ela colocou as m?os no alto da cabe?a e balan?ou o corpo. Rigger n?o conseguiu conter o sorriso. Ele observou seus quadris balan?arem e os belos seios balan?arem. Ela dan?ou diante dele, ent?o lentamente girou seu corpo at? que ela olhou para longe dele. Ela se inclinou para frente. "Thelma e Louise!" ele exclamou quando viu as duas armas saindo at? a metade dos bolsos de seu quadril. "Voc? pode toc?-las se quiser." Ele alcan?ou as pistolas oscilantes, mas ela se virou, agarrando suas m?os. Ele se levantou para encar?-la. “? melhor tirarmos essas roupas molhadas”, disse ela. “Aqui, me deixe ajud?-la.” * * * * * No final da manh? seguinte, Rigger e Katrina estavam no corredor fora de seu apartamento. Ele a tomou nos bra?os e a beijou. Ela se inclinou para tr?s, deslizando as m?os em volta da cintura dele. "Voc? est? com fome?" ele sussurrou perto de seu ouvido. "Arr?.” Ela olhou para ele. "Voc? est? sentindo o cheiro de donuts?" Ele cheirou o ar. "N?o, voc? est??" Ele enfiou a m?o no bolso para pegar as chaves, mas Katrina tentou a porta – ela abriu. Eles entraram e encontraram Pug e Autumn sentados juntos no sof?. Uma caixa de donuts Krispy Kreme estava na mesinha de centro. "Rig!" Pug levantou-se de um salto. "Est?vamos muito preocupados com voc?s." "Sim, posso perceber." "Onde voc?s estavam?" Autumn perguntou. "Hm…" Katrina disse, “por a?”. Ela olhou para Rigger de relance e sorriu. "Ah", disse Autumn com um sorriso, "esse ? o 'por a?' que eu acho que ??" “N?o importa”, disse Rigger. "Espero que voc?s dois tenham gostado do meu apartamento." Ele pegou um donut com recheio de creme e entregou a Katrina, depois pegou outro para si. Os dois ent?o se sentaram juntos no sof? menor. "Na verdade", disse Autumn, "temos nos divertido um pouco." Ela olhou para Pug. “Isso ? a mesma 'divers?o' que eu acho?” Katrina pegou um guardanapo para limpar os l?bios. "Ha", Pug riu, "ainda melhor." Autumn deu uma cotovelada nas costelas de Pug enquanto falava com Rigger. “Rig, voc? usa o Twitter?” Rigger mastigou e engoliu. “Eu uso o Twitter e tu?to.” “?timo.” Autumn pegou o telefone da mesa. "D? uma olhada." Ela tocou um bot?o em seu novo telefone Galaxy e, em seguida, digitou um n?mero com os polegares. Rigger limpou as m?os em um guardanapo e tirou o telefone do bolso traseiro. Ele olhou para a tela. “Dever?amos estar no Twitter agora?” Pug se aproximou de Autumn, observando o display de seu telefone. Ela olhou para Pug e ergueu um ombro. "Agora coloque dois-d-dois", disse Pug. Ela o fez, ent?o os dois sorriram quando algo apareceu em sua tela. “Eu ainda n?o receni nada no Twitter?” Disse Rigger. Autumn apontou o queixo em dire??o ? escada, e todos os quatro olharam naquela dire??o. Depois de um momento, uma pequena criatura apareceu no topo da escada, tremulando perto do teto. "Donovan!'" Rigger gritou. "Donovan?" Katrina perguntou. Autumn voltou sua aten??o para seu telefone, observando a tela enquanto ela inclinava o telefone para controlar a pequena Lib?lula. A criatura silenciosa inclinou-se para frente e voou escada abaixo. No final da escada, Donovan se virou e oscilou para o lado at? ficar a apenas alguns cent?metros do sorridente Rigger. “Lindo”, sussurrou Rigger. "Mas como…?" De repente, as asas de Donovan vacilaram e ele caiu alguns cent?metros. Pug esticou o bra?o na frente de Autumn e estendeu a m?o com a palma para cima. "Coloque-o no ch?o." Autumn apertou uma tecla, depois outra. Donovan acomodou-se nas m?os de Pug. O outono cortou a energia e as asas ficaram im?veis. "O que ? aquela coisa?" Katrina perguntou. "Shhh", disse Autumn, ent?o baixou a voz. “? o projeto ultrassecreto de Rigger.” "Aquele bichinho?" Rigger estendeu a m?o para pegar a lib?lula de Pug. “Aquele pequeno inseto de sete milh?es de d?lares”, disse ele. "Mas n?o ? mais t?o segredo assim." Ele olhou para Autumn. “Quanto tempo de voo voc? usou na bateria?” “Quase duas horas.” "N?o ? ruim, mas como voc? controla isso com seu telefone?" “Donovan agora tem seu pr?prio celular”, disse Pug. "Recebemos o telefone ontem ? noite", disse Autumn. “Ent?o, Pug hackeou o telefone e o conectou ? sua caixa de controle l? em cima. Em seguida, escrevemos um aplicativo para o meu Galaxy, usando seu aceler?metro e girosc?pio para controlar os movimentos de Donovan. Portanto, agora tudo o que precisamos fazer ? ligar para o n?mero de Donovan, digitar alguns c?digos ultrassecretos e obteremos seu ?udio e v?deo no telefone de onde estamos ligando. Tudo o que voc? precisa fazer ? inclinar o telefone da maneira que deseja que ele fa?a.” "S?rio?" Perguntou Rigger. "Posso ter isso no meu?" "Bem, Donovan tem um n?mero n?o listado." "?timo. Os rapazes da CIA v?o enlouquecer com isso.” "Podemos dar a eles o n?mero dele." Autumn sorriu para Rigger. “Voc? est? pronto para digit?-lo em sua agenda?” Rigger assentiu e ela leu o n?mero para ele. Ele o adicionou ? sua lista de endere?os. “Voc? precisa baixar o aplicativo”, disse Pug. “T? bem.” Pug deu-lhe as instru??es. Rigger ligou para o n?mero de Donovan. "Senha?" ele perguntou. "Clicker", disse Autumn. Rigger digitou a senha. "Ei, d? uma olhada, Kat." Ele virou o telefone para ela para que ela pudesse ver a tela. “Sim, l? est?o Autumn e Pug sentados lado a lado”, disse Katrina. "Onde est? a c?mera?' Pug virou Donovan para enfrentar Rigger e Katrina. “Duas pequenas c?meras de v?deo para os olhos.” “Elas funcionam muito bem apesar de serem t?o pequenas”, disse Katrina. "Sim, elas funcionam", disse Autumn, "mas transmitir o v?deo de volta para a caixa de controle no andar de cima consome a bateria." "Digite um-h-um", disse Pug. Rigger digitou o comando e o v?deo desligou. Pug virou Donovan de costas e segurou-o com firmeza para Autumn. Ela removeu a bateria velha de um suporte em sua barriga e inseriu uma nova. “Soldamos um suporte de bateria em seu est?mago para facilitar a troca das baterias.” “Boa ideia”, disse Rigger. "Certo", disse Autumn. "Agora ligue para o n?mero dele novamente." Rigger discou seu n?mero enquanto Pug colocava a Lib?lula na mesa. Ap?s a liga??o ser completada, Rigger conseguiu o sinal de v?deo de Donovan na tela de seu telefone. "E agora?" “Espere um minuto”, disse Autumn, “n?o vai funcionar com o telefone dele. Voc? precisa ter pelo menos um modelo Galaxy S5, porque ele tem os sensores de inclina??o. ” "Certo", disse Pug. “Rig, voc? ter? que conseguir um novo telefone. Mas, por enquanto, use o de Autumn. ” "Tudo bem. Vou comprar um novo telefone mais tarde hoje.” Autumn entregou seu telefone para ele. "Digite dois-d-dois", disse Pug. "Ent?o voc? o controla inclinando para a esquerda, direita, para frente e para tr?s." Logo, as asas de Donovan come?aram a bater e ele se ergueu da mesa. Ele girou em um c?rculo lento enquanto voava perto do teto. “Isso ? muito melhor do que aqueles dois joysticks que est?vamos usando”, disse Rigger. "Qual ? o alcance?" "N?s o levamos at? a cozinha esta manh?", disse Autumn. “V? abrir a porta da frente”, disse Rigger. Pug foi abrir a porta e Rigger conduziu Donovan para o corredor. Ele virou a Lib?lula para a esquerda enquanto assistia ao v?deo em seu telefone. “Siga-o, Pug”, disse Rigger. “Vamos ver at? onde ele pode ir.” "Tudo bem", disse Pug. "Ei, algu?m est? saindo do elevador." Rigger assistiu ao v?deo e levantou Donovan perto do teto do corredor, onde o colocou para pairar. "Vamos ver se eles o notam", disse Rigger para Autumn e Katrina. Um homem e uma senhora sa?ram do elevador e seguiram pelo corredor, olhando o sorridente Pugsley. Rigger girou Donovan para manter o casal no v?deo. Eles nem perceberam o min?sculo inseto. O casal entrou no apartamento em frente ao de Rigger, ent?o Rigger virou Donovan de volta para o outro lado para voar em dire??o aos elevadores, com Pug acompanhando. Um pouco al?m dos elevadores, o sinal de Donovan come?ou a diminuir. Rigger deu a volta na min?scula aeronave para voltar para seu apartamento. Autumn foi at? a porta. "Onde ele se virou?" perguntou ela a Pug. "Cerca de dez metros depois dos elevadores", disse Pug. "E talvez vinte metros daqui at? os elevadores", disse Autumn. “Mais outros vinte e cinco ou mais, at? a caixa de controle em seu quarto. Seu alcance ? de cerca de cinquenta metros. Nada mal para uma criaturinha como ele. " Pug seguiu Donovan de volta para dentro. “Se pudermos mudar para uma frequ?ncia mais alta, acho que podemos melhorar o alcance.” Rigger colocou Donovan nas m?os estendidas de Katrina. “Ele ? um garotinho fofo”, disse ela. “Mas o que a CIA quer que ele fa?a?” “Ele ser? carregado para uma ?rea espec?fica por um drone maior”, disse Rigger, “e ent?o liberado para flutuar em torno de um local de m?ssil ou um campo de treinamento terrorista. A teoria ? que ningu?m prestar? aten??o a uma lib?lula voando por a?. Seus sinais de v?deo e ?udio ser?o retransmitidos atrav?s da nave-m?e circulando no alto, e ent?o de volta para a sede. ” “O que acontece se a bateria acabar enquanto ele est? em miss?o de espionagem?” “Ele tem um dispositivo incendi?rio que dispara automaticamente quando sua bateria acaba”, disse Rigger. "Mas se ele atracar com sua nave-m?e antes de ficar sem energia, o incendi?rio ser? desativado." "Que pena que ele n?o tem uma metralhadora min?scula", disse Pug. "Hm. "N?o me diga que ele tem uma arma." Katrina olhou para a barriga da Lib?lula. “N?o”, disse Rigger. "Mas estou trabalhando em uma arma." Ele olhou para Autumn. Ela riu. "Isso envolve um peixe carn?voro ou limo de sapo venenoso?" "Lodo de sapo." * * * * * “Posso te perguntar uma coisa?” Katrina perguntou a Rachel enquanto eles se sentavam na sala de Rigger, enquanto Rigger, Autumn e Pug estavam no andar de cima, trabalhando na Lib?lula. “Uh-huh,” Rachel respondeu enquanto brincava com Henry, sua boneca Barbie. "Voc? n?o precisa me dizer nada se n?o quiser, querida, mas voc? sabe que sou policial e gostaria muito de descobrir quem fez aquela coisa ruim com sua m?e e seu pai." Rachel parou de brincar com a boneca, ent?o olhou para o ch?o e balan?ou a cabe?a. "Tudo bem. Voc? n?o tem que falar sobre isso. Venha aqui e me d? um grande abra?o. ” Rachel largou a boneca e rastejou para o colo de Katrina. Ela segurou a garota perto, apoiando a bochecha na cabe?a da crian?a. "Eu te amo, Rachel." "Eu tamb?m te amo, Srta. Kat." As dois ficaram em sil?ncio por um tempo, ent?o Rachel disse: "Eu ainda tenho pesadelos." "Eu sei, querida." “No orfanato, ?s vezes eu acordo ? noite chorando e a Irm? me deixa dormir com ela.” "Voc? gosta da Irm? Suzanne?" Rachel assentiu. "Eu gosto dela tamb?m. Ela ? simp?tica." “Por que eles fizeram aquilo com a mam?e e o papai?” “N?o sei, mas a primeira coisa que vou perguntar quando os pegar, ? por que eles machucaram a mam?e e o papai da minha melhoramiga.” "Ent?o o que voc? far? com eles?" Rachel olhou para Katrina. Katrina engoliu em seco. Depois de um momento, ela disse: “Vou coloc?-los na pris?o por muito, muito tempo. Tranca-los em um buraco com todos os ratos e aranhas. ” Rachel sorriu e apoiou a cabe?a no peito da mulher. "O homem tinha uma cara feia." Katrina esperou, deixando a garota continuar em seu pr?prio ritmo. “Ele dan?ava engra?ado, agindo como um mulher, mas ele n?o tinha uma faca como ela. E a cada pequeno minuto, ele faria isso… ” Rachel escorregou do colo de Katrina e fez um movimento com os cotovelos enquanto se postava diante dela. “O qu??” Katrina perguntou, inclinando a cabe?a para o lado. "O que ele fez?" "Assim." Rachel pressionou os cotovelos na cintura e puxou-os para cima. "Espere a?." Katrina se levantou e fez o mesmo movimento. Ela descobriu que seus cotovelos tocaram o c?s de sua cal?a jeans, e quando ela levantou, ela puxou sua cal?a jeans. "Como se ele estivesse puxando as cal?as com os cotovelos?" "Sim, assim mesmo" Rachel fez de novo. “E ele fazia isso o tempo todo. Dan?ava e puxava as cal?as para cima." "Estranho." “N?o quero mais falar sobre essas coisas.” “Nem eu”, disse Katrina. “Vamos come?ar o jantar para Rig, Autumn e Pug. Aposto que eles est?o com fome. ” “T? bem.” Rachel correu para a cozinha. * * * * * Na quarta-feira ? noite, depois que Katrina colocou Rachel na cama, ela, Pug, Autumn e Rigger se sentaram ? mesa da sala de jantar. Katrina perguntou a Pug se ele poderia exibir o v?deo que ele filmou no Central Park. "Claro. S? vou levar um minuto para coloc?-lo. ” “Pug faz v?deos?” Autumn perguntou. “Um cara estava seguindo Rigger e Pug o pegou com a c?mera do telefone quando Rigger levou Lobo para dar um passeio no Central Park.” "Por que algu?m est? te seguindo, Rigger?" Autumn perguntou. "N?o tenho ideia. No come?o, Pug e eu pensamos que ele estava de conluio com Kat." Rigger segurou a m?o de Katrina. "Mas ent?o descobrimos que ela n?o o conhecia." "E o que te fez pensar uma coisa dessas?" Autumn perguntou. “Eles pensaram que eu era algu?m que n?o era”, disse Katrina. “Voc? era algu?m que n?o era”, disse Rigger, com um sorriso. “N?o, eu sempre fui eu. Mas n?o tenho certeza sobre voc?. ” “Ok, voc?s dois. Agora eu estou totalmente confusa,” disse Autumn. “Pronto para rodar a fita”, disse Pug. Todos os quatro assistiram ao v?deo do cara seguindo Rigger e Lobo. "Meu Deus", disse Autumn. Que cara mais feio! “Exatamente meu coment?rio”, disse Katrina. Eles assistiram por um momento, ent?o Katrina disse: "? ele". "Quem?" Perguntou Pug. "O cara que ajudou a matar os pais de Rachel." "E como ? que voc? sabe disso?" Perguntou Rigger. "Voc? percebeu como ele fica puxando as cal?as com os cotovelos?" Katrina perguntou. "? isso que ele est? fazendo?" Autumn perguntou. "Sim. ? como uma esp?cie de h?bito nervoso ”, disse Katrina. "Estranho", disse Pug. "Mas isso o torna o assassino?" “Rachel me disse que ele fazia isso o tempo todo enquanto a mulher cortava sua m?e e seu pai. Ela disse que ele dan?ava e ficava puxando as cal?as com os cotovelos. Ela at? me mostrou como ele fazia. ” Katrina indicou com a cabe?a a tela do computador. “Exatamente como ele est? fazendo. Se pudermos encontr?-lo, encontraremos a mulher tamb?m.” “Ent?o por isso que Rachel gritou na outra noite quando o viu no v?deo”, disse Rigger. "Ela o reconheceu." "Mas por que ele est? seguindo voc?, Rigger?" Autumn perguntou. "N?o fa?o ideia." * * * * * Rachel sentou-se ao lado de Autumn durante o jantar. “Onde est? o seu avi?o grande?”perguntou Rachel. “L? no aeroporto.” "Voc? foi no c?u hoje?" "N?o. Os Wingnuts est?o trabalhando no trem de pouso, ent?o n?o poderei voar por um ou dois dias.” Autumn tirou o telefone do bolso e colocou-o sobre a mesa entre os dois pratos. "Voc? quer ver uma coisa?" Rachel assentiu. Autumn digitou o n?mero do celular de Donovan. “Observe a tela.” Rachel se inclinou em dire??o a Autumn para ver a tela. Autumn inseriu o c?digo para iniciar a Lib?lula e a tela ganhou vida. "O que ? isso?" Rachel perguntou enquanto apertava os olhos para o visor do telefone. "Espere um segundo." Autumn girou o telefone para tirar Donovan da mesa na sala de cima. Observando a tela, ela o conduziu em dire??o ? porta. "Hmm… algu?m…" ela olhou para Pug, "fechou a porta." "Oh, oh." Pug puxou a cadeira para tr?s e correu para a escada. Um momento depois, Rachel e Autumn viram a porta se abrir e o sorridente Pugsley aparecer na tela. “Ei,” Rachel disse. "? o Pug no seu telefone." "Sim, esse ? o nosso velho amigo Pug." Autumn voou com a Lib?lula passando por Pug e saiu para o corredor. “E aquele ? o corredor l? em cima,” Rachel disse. Rigger olhou para Katrina e piscou para ela. "O que voc? v? agora?" Autumn perguntou. "O topo da escada." Rachel escorregou da cadeira e correu para as escadas. Os outros a seguiram, com Autumn ainda trabalhando nos controles. Na parte inferior da escada, Rachel olhou para a estranha criatura pairando acima. “Isso ? um inseto?” "Uh-huh", disse Autumn. “Mas ele ? um pequeno inseto inteligente. Acene para ele.” Rachel acenou, e Autumn usou seu telefone para balan?ar a Lib?lula para frente e para tr?s. Rachel fez sinal para ele descer, e Donovan flutuou escada abaixo. “Estenda as m?os”, disse Pug, do topo da escada. Rachel juntou as m?os, diante dela, e Donovan flutuou para descansar nelas. Autumn desligou a energia. "Ele ? t?o fofo" Rachel olhou para a pequena criatura. "Como voc? o pegou?" Eles riram. "Rigger o fez", disse Katrina. Rachel olhou para Rigger com os olhos arregalados. "S?rio?" "Bem", disse Rigger, "tive muita ajuda da senhorita Autumn e Pug." Rachel soprou uma lufada de ar na Lib?lula “Eu gostaria de saber como faz?-la voar.” Autumn olhou para Rigger. Ele ergueu um ombro. “Acho que voc? precisa sussurrar as palavras m?gicas”, disse Pug enquanto descia as escadas. "Que palavras m?gicas?" perguntou Rachel. Pug se aproximou e sussurrou algo no ouvido de Rachel. "Hein?" Ele sussurrou novamente. Rachel deu uma risadinha. "Ok, veremos." Ela ergueu as m?os um pouco mais alto e disse: “Hokey pokey, canela e torta. L? vem um urso, ? melhor voc? voar.” Autumn digitou o c?digo de in?cio e Rachel ofegou quando as asas de Donovan come?aram a bater. Ele decolou e subiu at? o teto, onde voou em um c?rculo. "Uau!" Rachel exclamou enquanto se virava para manter os olhos na Lib?lula. "Ela realmente ? m?gica." Autumn ajudou Rachel a usar os controles do telefone para fazer Donovan voar pela sala. Cap?tulo Dois Cedo na manh? seguinte, Rigger se assustou com a vis?o turva de algu?m abrindo a porta do banheiro. Ele n?o achava que mais ningu?m estava acordado. Ele estava no chuveiro por cinco minutos, deixando a ?gua fumegante derramar sobre seus ombros e costas. Fascinado, ele a observou trancar a porta e tirar a blusa do pijama – a blusa do pijama dele – que era tudo o que ela vestia. Ela estendeu a m?o para a porta do chuveiro, mas ele a abriu. Katrina entrou e ele a tomou nos bra?os enquanto ela fechava a porta atr?s dela. Vinte e cinco minutos depois, enquanto se enxugavam no banheiro cheio de vapor, eles ouviram uma batida urgente na porta. “Eu tenho que ir ao banheiro,” Rachel disse do outro lado da porta. Katrina tentou responder, mas n?o conseguiu pronunciar as palavras. Rigger sorriu para ela. “Sairemos em um minuto, querida,” ele disse a Rachel. “Estamos apenas consertando… o encanamento.” “Depressa,” Rachel disse. Katrina e Rigger vestiram as respectivas partes do pijama e abriram a porta. Quando o casal sorridente saiu, Rachel entrou, deitou Henry no ch?o e sentou-se na c?moda. “Por que est? tudo molhado aqui?” Katrina deu uma risadinha quando Rigger fechou a porta e deu-lhe uma beliscada brincalhona. * * * * * Na tarde seguinte, Rigger colocou Lobo na coleira e o tirou do carro. Eles desceram a Jefferson Avenue, passaram pela biblioteca e viraram ? direita na 45th, depois duas quadras at? a 2318. O Orfanato de Santa Cec?lia era uma estrutura maci?a de um quarteir?o. A fuligem de carv?o da d?cada de 1890, a fuma?a de ?leo da d?cada de 1920, al?m de d?cadas de escapamento de autom?veis, haviam deixado a fachada de travertino lisa e reluzente corro?da parda, com faixas sangrentas de um cinza furioso. Mesmo sob o sol forte, era um armaz?m infantil escuro e feio. N?o um lugar de puni??o ou encarceramento, mas uma pris?o da mesma forma. Uma cerca de ferro de mais de dois metros de altura cercava a institui??o, onde vinte e sete janelas sem venezianas davam para a movimentada rua da tarde. Rigger parou ao lado do port?o de seguran?a eletr?nico e ficou tentado a pegar a cabine telef?nica e apertar o bot?o, mas ent?o percebeu que o port?o n?o estava bem fechado. Ele olhou mais de perto e viu que algu?m havia colocado um peda?o de fita adesiva transparente no ferrolho. “Quanta seguran?a,” ele sussurrou. "Eu poderia entrar direto." Ele olhou para os sete andares de janelas vazias. Lobo olhou para Rigger e depois para o pr?dio. Vendo a mesma coisa que o homem viu, mas sem a capacidade espacial de ver al?m dos limites visuais, ele logo se cansou da vis?o. Ele trotou at? o fim da sua guia e cheirou a grama marrom na base da cerca. Encontrando as barras largas o suficiente para acomodar seu corpo de filhote, ele se espremeu, puxando Rigger um passo mais perto enquanto investigava o outro lado. Rigger sabia que Rachel estava l? dentro. Ele provavelmente poderia ir at? a porta da frente e pedir para v?-la. Ela ficaria feliz com a visita dele e de Lobo, mas isso poderia complicar as coisas para Katrina. Haveriam perguntas como "Como ?, senhor, que voc? conhece essa garota?" Ele poderia inventar uma hist?ria para as Irm?s, mas Rachel n?o veria motivo para mentir. Ela poderia, em sua inoc?ncia, contar-lhes coisas sobre o relacionamento de Rigger e Katrina que fariam com que as irm?s reconsiderassem as visitas noturnas da garota ? Katrina. Sim, seria bom ver Rachel e tir?-la daquele lugar por um tempo. Rigger tinha certeza de que as Irm?s cuidavam bem de todas as crian?as, mas n?o podiam substituir pais amorosos. E era disso que Rachel precisava. Naquele momento, um sino soou em algum lugar bem no fundo do pr?dio, e o agu?ado sentido de audi??o de Lobo captou o som de crian?as correndo para brincar no recreio. Ele latiu em dire??o ao lado oposto do orfanato e se esfor?ou sair de sua guia. "Vamos, Lobo." Rigger puxou a guia. O cachorro se afastou relutantemente do barulho das crian?as e rastejou atrav?s da cerca, para o lado da rua. Ele e Rigger voltaram pelo caminho de onde vieram. Na Jefferson Street, a um quarteir?o de seu carro, eles passaram por uma loja de m?sica. Na janela, Rigger notou um pequeno viol?o ? venda. N?o era um ukulele, mas um viol?o de verdade reduzido ao tamanho de um ukulele. Rigger seguiu em frente, colocou Lobo no carro e voltou ? loja. Ele pediu para ver o viol?o e o balconista tirou-o da janela para ele. Rigger dedilhou algumas vezes e franziu a testa ao ouvir o barulho. O corpo do instrumento era bem constru?do, os trastes e as tarrachas eram de boa qualidade e as aberturas de som pareciam ter sido cortadas corretamente. A madeira foi bem acabada e envernizada em uma cor de mogno suave, mas produziu um pequenino, som pl?stico. “Se eu comprar este viol?o”, disse ele ao balconista, “voc? substituir? essas cordas de pl?stico por cordas normais?” "Claro, mas terei que cobrar pelas novas cordas." "Sem problema." Vamos tentar. Quero ver como soa com cordas met?licas.” O homem levou apenas trinta minutos para instalar as novas cordas e, quando Rigger tentou de novo, o som estava consideravelmente melhor. N?o com a mesma qualidade de um instrumento de tamanho normal, mas certamente aceit?vel para o que ele tinha em mente. Encantado com sua compra e satisfeito com a perspectiva de fazer algo ?til para variar, ele ansiava pela noite, com uma expectativa feliz – especialmente considerando a outra compra que fizera no in?cio do dia; uma surpresa para Katrina. Ele queria correr para casa agora, para estar l? quando a entrega chegasse. "Sabe de uma coisa, Lobo?" ele disse enquanto sentava no banco do motorista com seu pacote. O cachorro ergueu as orelhas para Rigger. "Eu meio que gosto de ser pai de novo." Ele decidiu que falaria com Katrina naquela noite sobre a possibilidade de os dois adotarem Rachel. * * * * * Katrina tamb?m ouviu o sino tocar no Orfanato de Santa Cec?lia. Ela se sentou com a Irm? Suzanne no claustro, observando as crian?as brincando no quadril?tero interno. “Quero adotar Rachel”, disse ela ? Irm?. "Eu estava com medo de que isso acontecesse." Irm? Suzanne era a Madre Superiora e supervisora do orfanato. "Medo?" “Katrina, eu sei que voc? seria uma boa m?e para Rachel, e ela gosta muito de voc?, mas nossa pol?tica ? inflex?vel. Adotamos apenas para casais est?veis.” “Eu poderia ser casada e est?vel.” “E seu trabalho como policial. Eu sei que voc? deve ser chamada a todas as horas da noite e do dia. Voc? teria que encontrar algu?m para cuidar da Rachel a qualquer momento." “E se eu trabalhasse em uma ag?ncia de seguros ou em uma escola e me casasse imediatamente?” “Voc? n?o pode conseguir que algu?m se case com voc? s? para poder adotar uma crian?a. Que tipo de vida teriam? Amamos todos os nossos filhos e, quando um ? adotado, deve ir para uma casa onde o marido e a esposa desejam e precisam de um filho. Novos casamentos ?s vezes s?o tempestuosos. Esse n?o ? um bom ambiente para uma crian?a.” “Irm? Suzanne, farei tudo o que for necess?rio para tornar Rachel minha filha. Eu sei que suas regras s?o r?gidas, mas as regras podem ser curvadas. Voc? disse que ama seus filhos? Bem, voc? deve considerar esta situa??o do ponto de vista da Rachel. Ela iria me querer como m?e, tenho certeza disso.” A Irm? Suzanne pegou a m?o de Katrina nas suas e colocou a outra m?o sobre a de Katrina. "Tudo isso pode ser verdade, Kat, mas ?s vezes eu tenho que deixar minhas emo??es e sentimentos pessoais de lado e olhar a longo prazo." Ela respirou fundo e expirou. “Outro casal est? considerando Rachel para ado??o.” O telefone de Katrina tocou. Ela olhou para a mensagem de texto. “O casal j? entregou o formul?rio de ado??o?”ela perguntou ? irm?. "N?o, mas espero isso a qualquer momento." "Rachel os conheceu?" "Sim, eles j? sa?ram juntos v?rias vezes." "Ent?o voc? deve ter falado com Rachel sobre a possibilidade de ser adotada." Irm? Suzanne acenou com a cabe?a. “Coloque-se no lugar de Rachel por um momento e esque?a as regras e regulamentos. Se voc?, como Rachel, tivesse que escolher entre eu e o outro casal, quem voc? escolheria?" "Essa n?o ? uma pergunta justa para me fazer." "Estamos falando sobre o que ? melhor para Rachel." A Irm? Suzanne observou as crian?as brincando por um momento antes de responder. Ela n?o olhou para Katrina. Finalmente, ela disse: "Eu escolheria voc?, mas-" "Obrigada, irm?." Katrina tirou a m?o da irm? e beijou-a na bochecha. “Se voc? receber esse formul?rio, por favor, enrole por mim. Vou trazer algu?m para conhec?-la amanh?. Agora… ”ela se levantou e olhou para o telefone,“ Eu tenho que encontrar algu?m". * * * * * “No primeiro assassinato”, disse Pugsley enquanto ele e Katrina estavam sentados em um caf? na cal?ada da Madison Avenue, perto da 45th Street, “onde a esposa e a filha de Rigger foram mortas, o homem usava uma m?scara do Nixon, certo?” "Certo", disse Katrina. A mensagem que ela recebeu no orfanato era de Pugsley, pedindo que ela o encontrasse no caf? para que pudessem conversar sobre os tr?s assassinatos n?o resolvidos. "E no segundo, ele usava uma m?scara de Ronald Reagan." " Sim." “N?o vi nenhuma informa??o sobre os assassinatos em Jersey, mas deixe-me adivinhar. Era uma m?scara de George Bush ou Eisenhower.” “N?o sei”, disse Katrina. "Mas eu posso descobrir." “Eu apostaria cinco reais que ? um daqueles dois.” "E se for?". Katrina deu um gole no caf?. “N?s sabemos que o homem faz uma estranha dan?a enquanto a mulher corta as pessoas. Acho que ela o programou para atuar e, obviamente, ela n?o ? l? muito inteligente. Minha teoria, ? que eles pertencem a um desses grupos radicais de esquerda, e ela est? agindo de acordo com o que acredita que os conservadores est?o fazendo com o povo deste pa?s.” "Voc? s? pode estar brincando." "Estou falando s?rio." Verifique a terceira m?scara de borracha. Se for um presidente republicano, tentarei me juntar a alguns dos grupos liberais mais distantes e ver se consigo identificar os dois. A outra coisa ? a tatuagem.” "A gargantilha de arame farpado?" “Sim. Ela pode ser uma sociopata, mas isso n?o significa que ela seja est?pida. Ela deve saber que a informa??o sobre a gargantilha estava em todos os jornais, e ela a retirou ou alterou. Portanto, agora estamos procurando por uma mulher com uma cicatriz feia no pesco?o ou algo para o qual o arame farpado possa ser alterado. " “Bem pensado,” disse Katrina. “Ser perfurado por toda parte n?o ? incomum, mas essa tatuagem certamente ? diferente.” “Vamos visitar alguns est?dios de tatuagem e ver se algum dos artistas ouviu falar de uma tatuagem de arame farpado sendo alterada.” "Est? bem. Voc? quer que trabalhemos juntos ou nos separemos? ” Pugsley a considerou por um momento. Ela sorriu. Katrina era aquele tipo raro de mulher cuja personalidade podia ser transmitida diretamente a outra pessoa, apenas pelo uso dos olhos. Ela tamb?m era capaz, se quisesse, de apresentar uma variedade de m?scaras, incluindo tudo, desde a ignor?ncia infantil do desejo b?sico de um homem a uma cadela desenvolvida perfeitamente capaz de cortar seu cora??o com nada mais do que o florete de suas palavras afiadas. No entanto, essas m?scaras de personalidade eram vistas apenas por aqueles que a encontraram no exerc?cio de fun??es policiais oficiais. Suas amigas viam uma mulher bem-educada, confiante, de temperamento calmo e querida, e aparentemente Pugsley agora era contado entre suas amigas. "Separar-nos", disse ele, devolvendo o sorriso. Pugsley n?o era t?o h?bil em transmitir seus sentimentos. Ele tentou suavizar seu rosto de buldogue ao n?vel do verdadeiro n?cleo de marshmallow de seu cora??o. Obviamente, ele gostava do Katrina, mas tamb?m era um amigo dedicado de seu velho amigo Rigger e nunca invadiria ?reas desprotegidas enquanto seu amigo estivesse vivo. E havia Autumn. Ele gostava dela – muito. “Mais eficiente dessa forma”, disse ele. "Boa ideia. E quantos lugares venderiam m?scaras de borracha de presidentes republicanos?” "N?o muitos", disse Pugsley. “Trinta ou quarenta. Podemos colocar Rigger para trabalhar nisso, enquanto voc? e eu vamos a alguns est?dios de tatuagem esta tarde. Ent?o, esta noite, verei se consigo me tornar um liberal radical”. "Ele ? um bom homem, n?o ??" Katrina disse, com um sorriso. "?nico." E eu realmente gostaria de ver aqueles dois malucos capturados enquanto ele ainda est? por perto.” "Voc? acha que os m?dicos estavam certos, dando a ele apenas um ano de vida?" "Talvez menos", disse Pugsley. “Eu o vi decaindo nas ?ltimas tr?s semanas.” "Parte disso pode ser porque ele descobriu que est? morrendo." "Pode ser. Mas vou te dizer outra coisa. Nos ?ltimos dois dias, ele tem sido mais feliz do que em qualquer momento dos ?ltimos dois anos.” "De verdade?" Katrina baixou os olhos. "Sim, o amor faz isso com voc?." "Sim, ele faz." Ela ficou pensativa por um momento. “Pugsley …” Ele ergueu as sobrancelhas e esperou. "Eu vou te dizer o que est? saltando em minha cabe?a, e voc? vai pensar que eu fiquei maluca tamb?m." "Duvido muito. O que se passa na sua cabe?a?" "Voc? sabe que fiz muitas pesquisas sobre medicamentos para plantas tribais, certo?" " Sim." “Eu sei que provavelmente n?o h? cura para Rig, mas tamb?m sei que existem centenas de compostos de plantas usados pelos nativos para curar todos os tipos de doen?as, desde dores de dente at? ajudar a consertar ossos quebrados. Eu gostaria de experimentar algumas coisas nele. Voc? acha que ele me deixaria fazer isso?" Pugsley riu. “Voc? poderia fazer acupuntura em seus olhos, se quisesse.” Katrina sorriu ao tirar algum dinheiro da bolsa para deixar uma gorjeta, enquanto Pugsley pagava ? gar?onete. Cap?tulo Tr?s Êîíåö îçíàêîìèòåëüíîãî ôðàãìåíòà. Òåêñò ïðåäîñòàâëåí ÎÎÎ «ËèòÐåñ». Ïðî÷èòàéòå ýòó êíèãó öåëèêîì, êóïèâ ïîëíóþ ëåãàëüíóþ âåðñèþ (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=58999864&lfrom=688855901) íà ËèòÐåñ. Áåçîïàñíî îïëàòèòü êíèãó ìîæíî áàíêîâñêîé êàðòîé Visa, MasterCard, Maestro, ñî ñ÷åòà ìîáèëüíîãî òåëåôîíà, ñ ïëàòåæíîãî òåðìèíàëà, â ñàëîíå ÌÒÑ èëè Ñâÿçíîé, ÷åðåç PayPal, WebMoney, ßíäåêñ.Äåíüãè, QIWI Êîøåëåê, áîíóñíûìè êàðòàìè èëè äðóãèì óäîáíûì Âàì ñïîñîáîì.
Íàø ëèòåðàòóðíûé æóðíàë Ëó÷øåå ìåñòî äëÿ ðàçìåùåíèÿ ñâîèõ ïðîèçâåäåíèé ìîëîäûìè àâòîðàìè, ïîýòàìè; äëÿ ðåàëèçàöèè ñâîèõ òâîð÷åñêèõ èäåé è äëÿ òîãî, ÷òîáû âàøè ïðîèçâåäåíèÿ ñòàëè ïîïóëÿðíûìè è ÷èòàåìûìè. Åñëè âû, íåèçâåñòíûé ñîâðåìåííûé ïîýò èëè çàèíòåðåñîâàííûé ÷èòàòåëü - Âàñ æä¸ò íàø ëèòåðàòóðíûé æóðíàë.