Растоптал, унизил, уничтожил... Успокойся, сердце, - не стучи. Слез моих моря он приумножил. И от сердца выбросил ключи! Взял и, как ненужную игрушку, Выбросил за дверь и за порог - Ты не плачь, Душа моя - подружка... Нам не выбирать с тобой дорог! Сожжены мосты и переправы... Все стихи, все песни - все обман! Где же левый берег?... Где же - прав

F?bulas Em Verso

F?bulas Em Verso Juan Mois?s De La Serna F?bulas em Verso Juan Mois?s de la Serna Traduzido por Claudionor Ritondale Editorial Tektime 2019 “F?bulas em verso” Escrito por Juan Mois?s de la Serna Traduzido por Claudionor Ritondale 1? edi??o: fevereiro de 2019 © Juan Mois?s de la Serna, 2019 © Edi??es Tektime, 2019 Todos os direitos reservados Distribu?do por Tektime (https://www. traduzionelibri.it N?o ? permitida a reprodu??o total ou parcial deste livro, nem a sua incorpora??o num sistema informatizado, nem a sua transmiss?o por qualquer forma ou por qualquer meio, seja eletr?nico, mec?nico, por fotoc?pia, por grava??o ou outros meios, sem a autoriza??o pr?via e por escrito do editor. A viola??o dos direitos acima referidos pode constituir uma infra??o contra a propriedade intelectual (Art. 270 e seguintes do C?digo Penal). Dirija-se ao CEDRO (Centro Espa?ol de Derechos Reprogr?ficos) se precisar fotocopiar ou digitalizar qualquer fragmento deste trabalho. Voc? pode entrar em contato com o CEDRO atrav?s do site www.conlicencia.com ou pelo telefone 91 702 19 70/93 272 04 47. PR?LOGO Uma sardinha nadando tranquilinha hoje estava um polvo que a olhou r?pido dela se acercava. – Aonde voc? vai sardinhazinha? – o polvo lhe perguntou. Ela, que era muito esperta mais que depressa dali escapou. O polvo que tinha visto que a outra se lhe escapava d? meia volta ao redor da pedra e outra vez a encontrava. AMOR Dedicado a meus pais ?ndice 1. A SARDINHA E O POLVO8 2. A JOVEM E O SOL11 3. O ELEFANTE E A SEREIA16 4. A ?RVORE E OS P?SSAROS20 5. O GATINHO MALT?S24 6. A BORBOLETA TRAVESSA29 7. FORMIGAS NA COZINHA32 8. O ELEFANTE SALTITANTE35 9. AS POMBAS38 10. DUAS TARTARUGAS COM CALOR41 11 . A OVELINHA PERDIDA46 12. A FORMIGUINHA CURIOSA50 13. NO FUNDO DO MAR54 14. O ELEFANTE E A PANTERA58 15. A JOANINHA E A ROSA63 16. ESPERANDO O AVI?O68 17 . A BORBOLETA SONHADORA71 18. A SEREIAZINHA DO PORTO76 19. O CASTOR E AS CASTANHAS81 20. O AVI?O E A ?GUIA87 21. DUAS MOSCAS COM CALOR90 22. A LAGARTA BRINCALHONA93 23. SENHOR ELEFANTE GRUNHIDOR96 1. A SARDINHA E O POLVO Uma sardinha nadando tranquilinha hoje estava um polvo que a olhou r?pido dela se acercava. – Aonde voc? vai sardinhazinha? – o polvo lhe perguntou. Ela, que era muito esperta mais que depressa dali escapou. O polvo que tinha visto que a outra se lhe escapava d? meia volta ao redor da rocha e outra vez a encontrava. – Bom dia, eu lhe disse – muito s?rio ele o dizia. Ela n?o fez caso dele embora ela o ouvia. Continua nadando depressa a sardinha n?o queria falar hoje com esse polvo porque j? o conhecia. Sabe que ? muito pesado e gosta de irritar a todos que passam por l? e n?o os deixa nadar. O polvo j? resignado na rocha parou muito triste, prostrado, e ali ele repousou. O polvo n?o tem amigos, pois gosta de irritar falando a todos que passam e n?o os deixando nadar. ? por isso que sardinhazinha n?o queria parar ela gosta muito de nadar no alto-mar. E n?o parar para falar e, assim, o tempo desperdi?ar por isso ali deixou aquele polvo a repousar. AMOR 2. A JOVEM E O SOL Dizem que antigamente havia por estas terras daqui uma jovem que vivia sozinha e que gostava de rir. Pela manh?, bem cedo, ela na praia se encontrava com cuidado com a m?o a areiazinha tocava. O sol pouco a pouco pelo mar est? vindo a jovem ali sentada olhando est? rindo. Quando estava mais sossegada um dia algo aconteceu e ela ouviu: – Por que est? rindo? – foi o que a jovem percebeu. Olhando por toda parte a jovem nada via o sol tinha aparecido come?ava o novo dia. Jovem continua a olhar pois queria conhecer a quem tinha ouvido mas n?o o pode ver. – Quem est? escondido a?? – baixinho perguntou. Ningu?m lhe respondeu e ela se entediou. Ela parou de rir. isso nunca tinha acontecido e em seguida escuta – Eu falei, eu ? que tinha sido. Olha novamente e v? que quem est? coisas dizendo ? o sol que se aproximava o que estava respondendo. – Mas o que voc? diz agora? – a jovem perguntou a ele. O sol lhe diz:– Pequena, eu lhe falava, eu era aquele . – Por que voc? n?o disse antes quem era e s? agora fala para mim? – perguntou-lhe a jovem. E o sol lhe diz assim. – Voc? estava rindo antes disso eu realmente gostei mas agora voc? est? muito s?ria por isso eu lhe falei. E rindo-se a jovem de novo para o sol dizia – Venha c? e me aque?a como voc? sempre fazia. – Aque?o-a um pouquinho mas continue rindo – disse-lhe o solzinho e continuou fugindo. – Espere – disse a jovem – diga-me por onde vai caminhar n?o me deixa aqui sozinha agora que que voc? pode falar. »Todos os dias eu venho e voc? comigo nunca falou – Ela falava rindo e o sol a ela retrucou. – Continue vindo ? praia que isso nunca perderei Voc? ri, eu gosto disso E eu a esquentarei. A jovem l? na praia na areia sentadinha viu o sol caminhando e, apesar disso, mostrava peninha. Come?ou a rir muito alto para o sol a ouvisse assim ele viria amanh? para que ela o visse. O riso daquela jovem Voc? pode repetir ria um pouquinho e ver? que bem voc? vai sentir. AMOR 3. O ELEFANTE E A SEREIA Em uma praia de Malta um elefante estava ali olhando para a ?gua e uma sereia se encontrava. – Eu n?o sabia que elas existiam. – ele logo pronunciou. Ela, que o tinha escutado, Muito assustada ficou. Olhando para sereiazinha o elefante estava ali metida na ?gua e a cabe?a levantava. – Criatura, saia logo da? voc? vai se resfriar. – disse-lhe o elefante. E ela p?s-se a replicar. – Eu nunca me resfrio a ?gua n?o est? fria se visse a dos polos voc? nela n?o entraria. – Mas o que voc? est? dizendo? nem aqui eu entrarei com estas pedras t?o grandes certamente eu cairei. – Mas que chor?o voc? ? – a sereiazinha dizia – tanto faz se as pedras s?o grandes e se a ?gua est? fria. »Com o qu?o grande que voc? ? vergonha tem que lhe dar ser um covard?o assim Que n?o quer se banhar. O elefante irritado com a tromba aspirou ?gua e, em seguida, com for?a a sereia molhou. Ela rindo contente do chuveiro bem desfrutado nunca em toda a sua vida algo assim tinha experimentado. – Mais, mais – diz embevecida. O elefante estranhou parou para olh?-la e ent?o lhe perguntou. – Mas se eu jogo ?gua em voc? Por que voc? n?o se incomodou? pois no tanto que est? fria certamente a congelou. – Mas que exagero – a sereiazinha dizia v?-se que voc? n?o experimentou nunca a ?gua mais fria. »Aqui em Malta a ?gua aquecida sempre vai estar por isso venho todos os dias a esta praia para nadar. – Bem, esperarei por voc? aqui. E venha depois de nadar ficar nesta rocha parado e tamb?m banhos de sol tomar. AMOR 4. A ?RVORE E OS P?SSAROS Em uma ?rvore muito frondosa muitos p?ssaros viviam mas um dia ventoso a ?rvore se partiria. Os p?ssaros acudiram voando alegremente com seu pios e folguedos incomodando toda a gente. L? t?m a sua casinha v?m at? ela para dormir e quando a noite acabar todos de l? v?o sair. Agora h? um problema Mas onde dormir?o? a ?rvore est? no solo ali ficar n?o poder?o. Um p?ssaro pequenino ? sua m?e perguntaria – E agora sem casinha Onde ? noite ele ficaria. Pensou um pouquinho nisso. e a mam?e lhe diria – Venha comigo voando – e outra ?rvore logo se via. Dali se aproximaram muitas folhas ela possu?a ent?o perguntaram Se ficar ali eles podiam. A ?rvore respondeu-lhes – Terei prazer de abrigar Aqui, sim, a voc?s Mas voc?s t?m que cantar. E todos, todos os dias naquela ?rvore dormiam aqueles passarinhos mas o acordo eles mantinham. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=57159501&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
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