Вроде как было терпимо. Нет ни тоски, ни печали. Но, пролетавшие мимо, Утки с утра прокричали. Острым, ноябрьским клином Врезали с ходу по двери. Годы сказали: с почином! Зря ты в такое не верил. Зря не закрыл ещё с лета В бедной храмине все щели. С возрастом старше и ветры, Жёстче и злее метели. Надо бы сразу, с железа, Выковать в сердце ворота

O Diabo Est? Nos Detalhes – Um Conto Do Condado De Sardis

O Diabo Est? Nos Detalhes – Um Conto Do Condado De Sardis T. M. Bilderback Um agente liter?rio concorda em examinar um contrato peculiar. William Lewis ? um agente liter?rio. Ao longo dos anos, ele conseguiu desempenhar suas fun??es na pequena cidade de Perry, no condado de Sardis. Como agente liter?rio, William trabalhou com muitos contratos nesse tempo. Ele assinou como testemunha e ajudou seus clientes a obter os melhores termos poss?veis. William est? almo?ando na Lanchonete do Ethel, em Perry, quando ? abordado por Raymond Hollingsworth. Hollingsworth tem um contrato que ele gostaria que William examinasse e assinasse como testemunha. William concorda em faz?-lo. O que William n?o sabe ? o que Hollingsworth tem na manga. Mas, como William diz, ”o diabo est? nos detalhes”… especialmente no Condado de Sardis! N?o deixe de ler a terceira hist?ria de T.M. Bilderback na s?rie ”Contos do Condado de Sardis”! T. M. Bilderback O Diabo Est? nos Detalhes – Um Conto do Condado de Sardis O Diabo Est? Nos Detalhes Um Conto Do Condado De Sardis Por T. M. Bilderback Traduzido Por Lucas Rodrigues Oliveira Copyright © 2017 de T.M. Bilderback Design da capa por Christi L. Bilderback Foto da capa: © Can Stock Photo Inc. / Elisanth Todos os direitos reservados. “Eu me lembro do tempo em que a palavra de um homem era tudo o que precisava para fechar um neg?cio.” O homem falou comigo da mesa vizinha, na Lanchonete do Ethel. A lanchonete fica em uma pequena cidade sulista – Perry – no condado de Sardis. Eu olhei para ele, percebi que estava falando comigo e concordei com um sorriso amarelo. “? mesmo, senhor?” Eu tentei n?o soar desdenhoso, mas acredito que transpareceu um pouco na minha voz. Eu estava ansioso para voltar ao contrato que estava estudando para um cliente. “Aham. N?o que voc? fosse saber disso hoje em dia, mas antigamente era s? o que precisava.” Tirei os olhos novamente do contrato que estava estudando. Me permiti ser um pouco impaciente na minha resposta. “Bem, n?o agora. Hoje em dia, o diabo est? nos detalhes.” O velho riu. “Voc? est? certo, senhor!” Eu voltei ? leitura dos sen?os e porqu?s, esperando que ele entendesse o recado. Sem sorte. “O que ? que voc? est? estudando tanto a?, parceiro?” Olhei para cima novamente. Por um instante. “Um contrato. Para um cliente. E eu realmente preciso terminar. Tenho uma reuni?o com ele em uma hora.” “Uma hora? N?o ? tempo o bastante, n?, garoto?” Eu ri. “Seria, se eu pudesse me concentrar no contrato."” Os olhos amarelados e reum?ticos do velho olharam para mim. Eu pude ver uma fa?sca do fogo que eles costumavam ter. Na verdade, senti um pequeno calafrio. “Ent?o voc? ? advogado?” Eu balancei a cabe?a sem olhar para cima. “Um agente. Agente liter?rio.” “Mas voc? estuda contratos, n?o ??” Eu concordei. “Se eu tivesse um contrato, acho que podia lhe segurar por tempo o bastante para voc? dar uma olhada? Talvez at? testemunhar?” Eu olhei para cima, finalmente deixando a impaci?ncia me dominar. “Olha, senhor… se me deixar terminar meu trabalho, eu dou uma olhada em qualquer contrato que voc? tiver, e at? terei o prazer de assinar como testemunha! Mas, por favor, me deixe terminar de ler esse aqui!” O velho levantou-se devagar, seu corpo dobrado e desgastado traindo a sua idade e mostrando ao mundo o qu?o duro havia sido usado durante seus anos. Quando ele passou lentamente por mim, ele acenou e disse: “O nome ? Hollingsworth. Eu vou estar bem aqui nesta lanchonete amanh? com o meu contrato. Vou me segurar na sua palavra.” Eu acenei de volta e lhe disse o meu nome. “William Lewis.” Hollingsworth caminhou devagar at? o caixa e pagou sua conta. Levou algum tempo, enquanto suas m?os tr?mulas remexiam na carteira. Quando ela estava novamente em seu bolso traseiro, ele empurrou a porta, sua cabe?a erguida com orgulho. Eu terminei meu caf?, acenei para o rec?m-casado xerife Napier e seu adjunto, Alan Blake, enquanto eu deixava o Ethel e voltava ao meu escrit?rio para a reuni?o com o cliente. Eu basicamente esqueci tudo sobre o velho. *** A semana seguinte foi uma loucura. Ser um agente liter?rio n?o ? um trabalho em hor?rio comercial, por mais que tentemos. ? ainda mais dif?cil em uma cidade pequena como Perry. Perry ? t?o longe de Nova York que, ?s vezes, parece que precisa de um pacto com o diabo para fazer qualquer coisa acontecer. N?s agentes, hoje em dia, se n?o estamos tentando ler alguma coisa da pilha cada vez menor de obras med?ocres, estamos tentando fazer uma reuni?o, por Skype ou pessoalmente, com uma editora. A editora tem apenas uma preocupa??o: esse livro/hist?ria/roteiro vai nos render dinheiro e podemos explor?-lo? Tamb?m tentamos lidar com autores… tanto clientes em potencial quanto clientes atuais. N?o ? f?cil. Eu continuo torcendo para um grande fen?meno cair no meu colo, mas a forte migra??o nos dias de hoje para a autopublica??o geralmente significa que eu tenho que encontrar uma maneira de justificar minha exist?ncia e provar que mere?o ganhar meus quinze por cento. ?s vezes, preciso ser criativo nos meus argumentos para os grandes mega-conglomerados editoriais, e isso apenas para conseguir para meu cliente um adiantamento de cinco a dez mil d?lares. Um adiantamento de cinco mil d?lares significa apenas setecentos e cinquenta d?lares para mim. N?o consigo fazer com que nenhuma das grandes editoras se comprometa com a promo??o de um livro de um autor novo, portanto a possibilidade de um adiantamento sobre os royalties geralmente n?o vale a pena. Nesses casos, as editoras descartam o novo autor. Eu j? passei por isso com tr?s clientes at? agora. Todos os tr?s se tornaram grandes autores independentes e faturaram seis d?gitos com livros recusados por grandes editoras. A maioria dos autores n?o me contrata se eu exigir que eles me incluam nos lucros das publica??es independentes ent?o raramente vejo um centavo desse dinheiro. Minha vida ? uma droga por causa desse novo m?todo de publica??o. ? cada vez mais dif?cil manter as apar?ncias quando t?o pouco dinheiro est? entrando no meu bolso no momento. Ganhei dinheiro em outros tempos, apesar de tudo. Mais do que eu poderia desejar. E ainda mantive minhas esperan?as de mais dinheiro, mas o tempo do agente parecia estar acabando. Pelo menos o deste agente. Quarenta e cinco anos e acabado; uma decep??o. E eu sei que o tempo est? acabando. Mas eu tentei. E tentei. Ent?o, com o passar do tempo e dos acontecimentos, eu praticamente esqueci o velho, bem como a minha promessa de examinar e assinar seu contrato. N?o voltei ?quela lanchonete em quest?o naquela semana e n?o pensei mais nele. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=57158711&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
Наш литературный журнал Лучшее место для размещения своих произведений молодыми авторами, поэтами; для реализации своих творческих идей и для того, чтобы ваши произведения стали популярными и читаемыми. Если вы, неизвестный современный поэт или заинтересованный читатель - Вас ждёт наш литературный журнал.