Художник рисовал портрет с Натуры – кокетливой и ветреной особы с богатой, колоритною фигурой! Ее увековечить в красках чтобы, он говорил: «Присядьте. Спинку – прямо! А руки положите на колени!» И восклицал: «Божественно!». И рьяно за кисть хватался снова юный гений. Она со всем лукаво соглашалась - сидела, опустив притворно долу глаза свои, обду

Como Concretizar Facilmente Qualquer Desejo

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Como Concretizar Facilmente Qualquer Desejo Берардино Нарделла Manual-ensaio pr?tico que ensina t?cnicas para obter a realiza??o dos pr?prios desejos. Berardino Nardella SE??O 1 SE EXISTISSE A REAL POSSIBILIDADE DE PODER CONCRETIZAR OS PR?PRIOS DESEJOS, VOC? N?O ESTARIA DISPOSTO A SABER COMO ISSO PODE SER POSS?VEL? Se exprime um desejo, ? porque viu uma estrela cadente... Se viu cair uma estrela, ? porque estava olhando para o c?u... Se estava olhando para o c?u, ? porque ainda acredita em alguma coisa. Bob Marley N?o ? este, talvez, um dos desejos mais comuns, um daqueles que a maioria recorre, se n?o toda a humanidade, aquele de poder realizar os pr?prios sonhos (e aqui a palavra ? entendida n?o s? como o desejo que esperamos ser realizado, mas tamb?m o verdadeiro sentido da palavra, porque o "sonho" ? algo que se refere ao inconsciente e os nossos desejos partem tamb?m e diretamente da?). Isso ? visto com intensa emo??o, com enorme expectativa, mas ao mesmo tempo como algo dif?cil, porque n?o imposs?vel, realiza??o, algo muito m?stico, muito ut?pico, muito fantasioso para poder agir na realidade moderna, real, tecnossugestiva que nos rodeia. Esta realidade nos prepara a n?o conseguir mais nos surpreender daquilo que uma vez, quando ?ramos crian?as, fazia e n?o estamos mais t?o inclinados a inova??es e mudan?as, principalmente, se isso implica em ter que fazer ou ter que nos deslocar das nossas comodidades, do ter que fazer nos levantar do sof? e, quem sabe, nos fazer perder nosso filme predileto. Entretanto, eu lhe digo que para realizar os seus desejos n?o ? preciso fazer nada de estranho ou exagerado, isso que estou para lhe revelar ? algo que qualquer pessoa pode fazer, n?o deve se trabalhar duro, n?o se deve investir dinheiro (exceto o pouco que teve que gastar com este livro). N?o serve nenhum conhecimento especial, n?o estou propondo yoga ou medita??o, n?o h? v?nculos religiosos, nem limites de idade. Assim sendo, voc? deve estar se dizendo, n?o tenho que fazer nada, mas mesmo assim vou realizar os meus desejos, o que ent?o ele est? me propondo? Entendo a perplexidade, n?o estou lhe propondo uma escola de magia, simplesmente uma t?cnica que consegue mexer nas coisas, consegue criar oportunidades e consegue mudar o seu ponto de vista em rela??o ao mundo. Ali?s, as t?cnicas propostas s?o duas, de modo que poder? se servir daquela que sentir que ? a mais adequada para voc? ou em sinergia, para amplificar os efeitos, para obter resultados antes. Nunca procurou alguma coisa sem encontr?-la at? quando percebeu t?-la ali, bem embaixo do seu nariz? Do mesmo modo, isto que precisa para poder realizar os seus desejos est? quem sabe onde, quem sabe qual espa?o e quem sabe a qual tempo, mas voc? o tem ? disposi??o aqui e agora, voc? a tem praticamente embaixo do seu nariz. No passado, n?o poder? desejar, simplesmente porque ? passado, ali?s, o passado ? o primeiro motivo pelo qual desejamos, por causa de quest?es n?o resolvidas, insatisfa??es e arrependimentos. No futuro, claro que at? antes, colocaremos o nosso desejar, mas este futuro pode se realizar s? com a condi??o que o estabele?amos desde agora, no momento presente em que vivemos e n?o estou inventando nada de estranho; se tivesse, entre os meus desejos, aquele de ter um jardim florido no futuro, terei necessariamente no presente que preparar a terra, adubar e seme?-la, etc. Darei algum vislumbre de explica??o, mas n?o ? necess?rio saber o 'porqu?' tudo isso funciona, mas simplesmente 'como' funciona. Para me explicar melhor, pense em quando voc? entra em casa e acende a luz, gra?as ao interruptor. Quem entre n?s sabe exatamente o que ? a eletricidade, como funciona e porqu?, como consegue criar luz, gra?as ? l?mpada e ela tamb?m, como faz para funcionar, com que l?gica e com qual procedimento; e o que essa energia faz para ser produzida, como ela consegue chegar at? a minha casa. Enfim, porque se n?o pagar a conta, ela n?o acende mais? Brincadeiras ? parte, a maior parte de n?s ignora completamente tudo isso, e n?o s? o ignora, mas n?o se preocupa, porque estas no??es como aquela de saber que a l?mpada foi inventada por um certo Edson, ou outro, pode servir como no??o a ser acrescentada para enriquecer a pr?pria bagagem cultural, mas para o fim que realmente serve, a mim basta saber que se pressiono o interruptor, a luz acende e se aperto de volta, ela se apaga, ponto final. Assim, o guiarei passo a passo, ao longo da t?cnica que lhe permitir? f?cil e concretamente realizar os seus desejos e ver? que est? realmente dispon?vel para todos e que n?o ter? que fazer nenhum ritual m?gico, nem ter? que adquirir nada durante o processo, em contraste com os seus ideais ou convic??es (para que possamos nos entender, n?o pedirei que fa?a um roubo a banco ou caminhe sobre brasas...). Tudo que lhe servir? para participar de tudo isso ser? uma caneta e dois cadernos em branco (ou bloco de notas ou qualquer outra coisa onde possa escrever) e um pouco de paci?ncia (n?o acredite mesmo que hoje desejo uma coisa e amanh? tudo isso se concretizar?...). Antes, por?m, ? obrigat?ria uma outra explica??o. Este livro ? puramente pr?tico, o objetivo n?o ? encher estas p?ginas s? com conjecturas, mas s?o fornecidos os meios necess?rios para obter corretamente aquilo que se deseja, n?o resta que tentar. Dividi o livro em duas se??es, a primeira te?rica e a segunda pr?tica. A teoria exposta servir? para compreender melhor os mecanismos e para alcan?ar da melhor forma os pr?prios objetivos, mas n?o ser? minuciosamente aprofundada at? os m?nimo detalhes, intencionalmente, sempre para o mesmo conceito da met?fora do interruptor citada antes. Assim, mais do que disserta??es filos?ficas, iremos nos preocupar em ensinar meios potentes que podem literalmente mudar a vida de quem colocar em pr?tica isso que lhe proponho. O QUE S?O OS DESEJOS E POR QUE DESEJAR ? O desejo ? metade da vida. A indiferen?a ? metade da morte. Kahlil Gibran Desejar, o que significa? Nos dicion?rios italianos, encontramos defini??es como: muita vontade de ter ou fazer algo que traz prazer e satisfa??o, sentimento da falta de uma coisa necess?ria para o nosso interesse f?sico ou espiritual, sentimento intenso que leva a querer a posse, a obten??o ou a aplica??o do quanto possa satisfazer uma pr?pria necessidade f?sica ou espiritual, sentimento de busca apaixonada ou de espera da posse, da obten??o ou aplica??o daquilo que ? considerado adequado ?s pr?prias exig?ncias ou aos pr?prios gostos, desejos, necessidade. Assim sendo, desejar ? uma tens?o direta para se alcan?ar o objeto de desejo e se este ?mpeto chega ao seu objetivo, consegue um sentido de satisfa??o e gratifica??o, de outro modo, podem surgir sentimentos de dor e frustra??o. Mas de onde nasce o desejo? O que ? exatamente? A etimologia do termo desejar ?, mais do que tudo, interessante e como geralmente acontece para estes significados, revela seu sentido profundo. A palavra desejo, do latim, ? formada pela part?cula de- e pelo substantivo -sidera; de- pode ter um valor subtrativo, de afastamento, de aus?ncia, enquanto -sidera ? o plural de sidus, ou seja, estrela. Poderemos dizer ent?o que desejo significa 'parar de ver as estrelas' ou ‘constatar a aus?ncia de estrelas’. O desejo, deste modo, ? aus?ncia de estrelas, aus?ncia de uma dire??o o que leva inexoravelmente a nos sentir perdidos, desorientados e, provavelmente, angustiados. Por isso, o desejo tem em si uma quantidade de dor porque nasce de 'uma aus?ncia' e a dimens?o desta aus?ncia determina o alcance desta dor. Deste modo, o desejo assume a esperan?a, um ?mpeto na dire??o do que consideramos ausente e sentimos, em vez disso, querer presente para n?s na nossa vida, assim, n?o s? a aus?ncia, mas tamb?m a presen?a que faz parte do desejo. De fato, a part?cula de- tem ainda um valor intensivo, de-sejar, pode querer dizer tamb?m 'olhar as estrelas com aten??o', com intensidade, aguardando e esperando algo. Desde sempre, os homens sabem ou acreditam estar sob o influxo de algum poder transcendental, divino, aquele das estrelas, cren?a que ainda hoje, verdadeira ou n?o (por?m aqui n?o trataremos porque sai do tema), existe, h? quem acredita no hor?scopo e pensa que o car?ter e as inclina??es de uma pessoa dependem das constela??es. O Dicion?rio etimol?gico da l?ngua italiana (DELI) diz que, como significado literal origin?rio da palavra, “parar de contemplar as estrelas com a finalidade de desejar algo”, para Pianigiani “retirar o olhar das estrelas por defeito de desejo" e, deste modo, de bons press?gios, a etimologia sugerida por Cardinali Borrelli: de “de-sum”, sem, desnecess?rio. Os “desiderantes” eram os soldados que esperavam os companheiros que ainda n?o tinham voltado ao acampamento depois do combate. Aguardar um companheiro que n?o chega significa a espera, o desejo de rev?-lo e voltar a abra??-lo e exprime tamb?m uma certa apreens?o pela falta. Assim, podemos considerar que o termo de-sejo queira dizer tamb?m “estar sob as estrelas, aguardando”. N?o por acaso, em latim, a part?cula "de" tem um valor intensivo e n?o apenas de afastamento como a preposi??o e da? se encontra a origem do cl?ssico 'olhar as estrelas' ou a t?pica estrela cadente, esperando algo. O verbo desejar tem uma sua simetria em ‘considerar’, o que significa examinar, olhar atentamente, levar em conta, refletir, reputar. A deriva??o ? muito simples, aqui 'sidera' ? combinado ? “cum”, que significa “observar os astros” a fim de atrair os ausp?cios junto com eles. Isto ? aquilo que acontece no hor?scopo, coisas como ‘tenho a lua a favor, assim, posso...’ ou ‘existe esta constela??o nesta parte do c?u, assim...’, tudo isso ? con-siderar, vice-versa de-sejar, vai al?m, ‘eu quero isso mesmo se o ce? n?o for prop?cio’. N?o existe simetria, por outro lado, no substantivo: ao desejo corresponde considera??o, onde o sufixo –??o pretende dar ? palavra um significado menos est?tico-contemplativo e mais ativo. Dos significados que acabamos de citar da palavra desejo, emerge que o desejo traz consigo uma aus?ncia e uma presen?a; nasce da aus?ncia de algo que por causa da sua pr?pria aus?ncia ? desejada, a ponto de torn?-lo presente no pr?prio ato do desejo. Desejar ? algo que, substancialmente, nos identifica, isto ?, nos orienta e nos atrai, o que nos permite olhar para as estrelas com aten??o para encontrar o caminho, saber o que se deseja, tra?a a dire??o a seguir. No desejo, paradoxalmente, poderia se tornar irrelevante alcan?ar ou n?o o objeto de desejo, o que ? importante ? o ato de desejar em si, isto porque ? um tipo de energia que se auto gerou e que cresce sozinha, levando o homem para uma dire??o. O desejo, de fato, leva a uma meta, leva a percorrer e tra?ar o pr?prio caminho, o percurso que cada um de n?s deve realizar para chegar ao objeto desejado, mas no final, n?o conta chegar ao pico da montanha, o que conta ? estar no caminho, um escalador experimentar? um prazer imenso ao chegar l?, mas este prazer ser? proporcionado ? escalada que teve que empreender, ao esfor?o que ter? dedicado, aos problemas que ter? conseguido superar, a ter conseguido ir al?m daquilo que acreditava poder fazer. O que conta ? desejar, porque o objeto desejado est? presente j? no ato do desejo do sujeito que deseja e ? s? gra?as a esse desejo que ele existiu e existe o caminho, e ? neste sentido que o desejo nos leva a mover-nos da condi??o atual ?quela desejada, tornando-se a nossa for?a motriz. Este percurso que o desejo nos leva a fazer, por ser superior aos temores e aos medos, passa atrav?s da compreens?o do porqu? desejamos algumas coisas, de fato, conhecer o porqu? daquele desejo nos leva a conhecer aquela parte de n?s que deu vida ?quele desejo. ‘Se sabe porque o quer, encontrar? tamb?m o como pode’. O desejo ? estreitamente ligado ? a??o de cumprir para v?-lo realizado, ? impens?vel que exista uma a??o quando falta um objetivo e ? do mesmo modo impens?vel que exista um objetivo se falta o desejo. Deste modo, desejar indica que n?s esperamos algo que queremos que chegue e que nos falta e que nos faz ficar em uma abordagem de espera que nos abre espa?os infinitos. Com o desejar, encurtamos a dist?ncia entre n?s e o evento, mesmo se enorme, metaforicamente, temos uma estrada, um percurso, por?m n?s adultos reduzimos este percurso, junto com o espa?o e o tempo, tornando os desejos necessidades reais, concretas, imediatas a serem satisfeitas rapidamente, transformamos este caminho de esperan?as, rico de emo??es na espera do indefin?vel em uma percurso f?cil de percorrer, onde temos as sa?das j? programadas. O desejo ? ‘ser’, enquanto a necessidade ? ‘ter’. O desejo deve ser tamb?m projetado, pensado, diminu?do no tempo para que sejam encontradas solu??es, tentativas e, se n?o educar sua mente para a espera, ficar? subjugado ao dinheiro, sucesso, poder, fama, prazeres. Deste modo, n?o reservamos aos desejos tempo e espa?o para sentir e imaginar um futuro sempre mais fascinante, n?o vemos as oportunidades que a vida nos prop?e, estamos parados e acreditamos correr r?pidos, de ter tudo e r?pido para depois nos encontrar com praticamente nada. Para ir em frente na vida, ? ?til dar alguns passos para tr?s, isto ?, tomar f?lego para a corrida, permite ? mente repousar um instante para dar um tempo para se recuperar. Assim, o que decidimos, damos espa?o ? nossa fantasia e voltamos a voar sobre as suas asas, como faz?amos quando ?ramos crian?as, quando o mundo parecia todo ao nosso alcance, quando tudo era vi?vel e cada fun??o e cada objeto nos maravilhava, sabia nos deixar encantados? Nos momentos em que conseguimos ficar sozinhos com n?s mesmos e nos imaginamos diferentes, em diferentes situa??es e contextos, temos assim a coragem de acreditar poder alcan?ar estes sonhos? Assim, em ?ltima an?lise, desejar ? viver, ? ?til e serve tanto para o pr?prio equil?brio f?sico, mental como espiritual. Chegamos ao ponto que tanta gente considera o desejar (e que usou todos os dois verbos ‘seja’) como algo que n?o deve ser feito, do qual se deve envergonhar, do qual n?o o tempo nem a pena se concede ou, at? mesmo, algo do qual n?o se ? merecedor, isto porque desde a nossa inf?ncia nos foi ensinado, atrav?s daqueles que, em geral, podemos chamar de nossos traumas, para parar de desejar, a ser considerado tudo como uma atividade est?pida e perigosa. N?s nos imaginamos, mas acreditamos que o amargor da impossibilidade da realiza??o e, de fato, impedimos o desejo, e isto torna a nossa vida ruim, cria as nossas dificuldades e as nossas doen?as, destr?i a nossa criatividade. Ficamos cegos mesmo enxergando e surdos mesmo ouvindo, neste modo que ?, se o observarmos bem, enorme, rico de possibilidades, cheio de felicidade e de alegria, sempre se ? isto que conseguem ver. Permitam-se assim, que lhes apresente este livro e esta t?cnica com alegria, com a esperan?a e, porque n?o, a certeza que tudo isso lhes sirva para viver a vida no modo mais belo e melhor poss?vel. POR QUE PAPEL E CANETA? A falta de desejos ? o sinal do fim da juventude e a primeira e long?nqua advert?ncia do verdadeiro fim da vida. Goffredo Parise Esta tamb?m ? uma pergunta estranha, cuja resposta pode parecer in?til ou sem sentido; por?m, tem a sua import?ncia. O uso do computador, tablet e smartphone para ler e escrever n?o muda s? a capacidade do c?rebro como a aten??o ou a concentra??o, mas tamb?m a atividade e as conex?es cerebrais se modificam. Nas crian?as, foi demonstrado, por exemplo, que escrever uma carta a m?o ativa determinadas ?reas do c?rebro, enquanto digit?-la com um teclado n?o produz o mesmo. Pegar a caneta, ainda, ‘aciona' ?reas motoras cerebrais ativadas tamb?m pela leitura, em uma sinergia positiva comprovada por experimentos conduzidos por Karin James, da Universidade de Bloomington, em Indiana. De acordo, com James «nos adultos as ?reas que se ativam lendo s?o as mesmas que vemos serem acionadas nas crian?as quando observam uma simples letra que aprenderam a escrever ? m?o; nos pequenos que s? sabem digitar no teclado, isto n?o acontece». Na verdade, a escrita feita sobre uma folha ensina a ler melhor, porque contribui a refor?ar as ?reas do c?rebro onde se reconhece a forma das letras ou ? qual se associam os sons ?s palavras. Claro est? que tudo isso n?o serve para a realiza??o dos desejos, mas ? um dos motivos pelos quais ? importante escrever ? m?o. Fazer anota??es ? m?o usando papel e caneta ajuda a interiorizar e lembrar melhor as informa??es em um segundo momento, conforme os resultados de uma recente pesquisa da Universidade de Princeton. Para quem ? contr?rio ao esoterismo, deveria j? saber que a tinta usada para escrever se ‘impregna’ da nossa ess?ncia, permanece como nosso vest?gio, a n?vel de ‘alma’ ou ‘esp?rito’. Eu evito entrar no m?rito destas quest?es espirituais porque n?o interessam ao tema do livro e, principalmente, n?o s?o no??es que prejudicam o bom resultado da t?cnica, basta-nos apenas saber que ? melhor escrever e na ?poca que estamos atravessando, isso ? mais do que importante porque ? um h?bito que estamos realmente perdendo. "O escrever" nos coloca mais em contato com a nossa parte inconsciente que, apesar de n?o ter sido ainda citada, tem um papel determinante nesta t?cnica. A este ponto, a pergunta ?: POR QUE DEVERIA FUNCIONAR? Na vida existem duas trag?dias. A primeira ? a falta de realiza??o de um desejo ?ntimo, a outra ? a sua realiza??o. George Bernard Shaw Esta que estou prestes a apresentar ? uma t?cnica muito antiga, de origem budista e reconhe?o que isso poderia fazer surgir perplexidades tendo em vista que, geralmente esta religi?o ?, por norma, representada como baseada principalmente na ren?ncia, ao abandonar cada comodidade e riqueza material a fim de obter a ilumina??o. Um ponto de refer?ncia do budismo afirma: o que voc? semeia, voc? colhe, o que outros chamam de a lei do karma, outros ainda, mais modernos, chamam de lei da atra??o enquanto eles a chamam de lei da causa e efeito. Outro ponto de refer?ncia, a flor de l?tus nasce da lama, met?fora que equivale dizer que mesmo o maior sofrimento pode se transformar em alegria, mesmo se ,sa?mos do local mais ?nfimo, a lama. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/berardino-nardella/como-concretizar-facilmente-qualquer-desejo/?lfrom=688855901) на ЛитРес. 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