Недавно я проснулся утром тихим, А в голове – настойчивая мысль: Отныне должен я писать стихи. И так наполнить смыслом свою жизнь! Я первым делом к зеркалу пошёл, Чтоб убедиться в верности решенья. Взгляд затуманен. В профиль – прям орел! Типичный вид поэта, без сомненья. Так тщательно точил карандаши, Задумчиво сидел в красивой позе. Когда душа

Nova Ordem Mundial

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Жанр: сборники
Тип:Книга
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Nova Ordem Mundial Manuele Migoni Antologia completa das obras e colet?neas de Manuele Migoni Manuele Migoni ? autor de tr?s colet?neas: O LADO OBSCURO DO PODER (que inclui (H)Roma Orma Amor” ”Deriva??es do Materialismo Espiritual” , ”Sobre a Degenera??o do Oculto e seu Poder”, Sobre o Conceito em Si Mesmo, Sobre a Tradi??o, o Micro e o Macrocosmos” e ”Nas Origens do Soberanismo”), A CONSAGRA??O DO SUCESSO (que inclui ”A Zona Cinzenta”,  ”Pegadas”, ”Isto ? It?lia” e ”Terras de Fogo) e S? PARA ELA (que inclui ”Pegadas 95” e Amores Criminosos: Uma Morte Suspeita”). Todas as suas obras, por g?nero ou categoria, est?o dentro do texto NOVA ORDEM MUNDIAL. Manuele Migoni Descri??o: antologia completa das obras e colet?neas de Manuele Migoni. Manuele Migoni ? autor de tr?s colet?neas: O LADO ESCURO DO PODER (onde est?o inclu?das “(H)Roma Orma Amor, “Derivas do materialismo espiritual”, “Sobre a degenera??o do oculto e seu poder", “Sobre o conceito em si mesmo, a Tradi??o, o Micro e o Microcosmos e “Nas origens do soberanismo”) A CONSAGRA??O DO SUCESSO (que inclui “A Zona Cinzenta”, “Pegadas", “Isto ? It?lia” e “Terras de Fogo") e S? PARA ELA (onde est?o inclu?das “Pegadas 95” e Amores Criminosos: uma morte suspeita”). Todas as suas obras, por g?nero ou categoria, est?o dentro do texto NOVA ORDEM MUNDIAL. Sobre o autor: nascido em 1976, publica desde 2006, online desde 2012. Suas cr?nicas, colet?neas, versos e aforismos pretendem representar a natureza humana em suas in?meras facetas. Considera o seu livro O LADO OBSCURO DO PODER quase como um testamento: sua concep??o do mundo. Tradicionalista com T mai?sculo, cr?tico imparcial de Gu?non, gosta de romancistas como Delizzos. Apesar de ter vivido frequentemente em outros lugares, ama especialmente sua cidade, Cagliari, e ISTO ? IT?LIA, ainda que seja ambientado em Roma, sem d?vida se refere ao seu lugar de origem. Todos os direitos reservados. 2019-2021. Qualquer refer?ncia a fatos realmente ocorridos ? mera coincid?ncia. De ISTO ? IT?LIA e AMORES CRIMINOSOS: UMA MORTE SUSPEITA, obras deliberadamente tiradas de fatos reais, para uma reconstru??o completamente imaginativa. Edi??o e cria??o da obra coberta de Manuele Migoni. LADO OBSCURO DO PODER PRIMEIRO LIVRO Recompila??o de textos do autor. N?o apenas um conto “grande” ou mais contos, em O escuro do poder, o que se discute ? o sentido do sagrado, cuja constitui??o principal n?o ? referida a entornos esot?ricos ou de poder, precisamente porque se individualizaram no socialismo/comunismo e liberalismo/democracia das n?o-solu??es, em alguns casos, se por acaso estas ideologias poderiam ser um meio para revolucionar as realidades atuais pelo interior, pelo que o poder compreenderia diante de todas as modalidades subversivas, nas suas infiltra??es e nos entornos aos que se dirige. ROMA (H)ORMA AMOR Pensamento Impulsionado a expor um pensamento, n?o tanto por um impulso de provoca??o, de nega??o, como por uma chamada ? verdade, a uma certeza. Dial?tica Quando a improvisa??o dial?tica cont?m em si um fundo de persuas?o, de del?rio, de descompostura, ? melhor se fixar nos pontos fortes, ? concretiza??o. Felicidade A felicidade ?, no fundo, o prazer, a a??o de pegar o essencial do que foi criado por um mesmo. For?a Que n?o aconte?a nunca que, por via do julgamento, o verdadeiro sentir venha a ser menos; essa for?a saud?vel, firme, composta. Brutalidade Considerar hoje como normalidade paix?es como inveja, a ?nsia de possuir, os ci?mes que resultam em brutalidade, seriam como um insulto a si pr?prio e ao enfrentar a toda a humanidade. Utopia Que toda utopia deriva em fanatismo, terrorismo e desintegra??o, s? a hist?ria mais recente bastaria para demonstrar. Cultura Uma pr?tica dif?cil de extirpar ? o costume que surge do eu cultural, o eu sei que trata de se defender mediante ao detalhe t?cnico, a no??o informativa, sacrificando em seu lugar uma concep??o mais ampla, com uma finalidade muito diferente. Literatura Especialmente na It?lia, a cultura se entende mais com o moda, tend?ncia, tamb?m como ideol?gica, liter?ria absor??o cultural, sem contar o resto. Comunismo O comunismo, como instrumento para seus vest?gios ocultos, n?o ? mais que resultante consequ?ncia, desvalor, abstra??o ilus?ria. Estado N?o ? o estado liberal, mas o “liberticida” do verdadeiro sucesso da It?lia, onde se substitui prepotentemente o indiv?duo pela fac??o, o cl?, o monop?lio. N?o ? um aut?ntico senso de justi?a para se confiar, somente um triunfo ou compromisso oportuno. CONSEQU?NCIAS DO MATERIALISMO ESPIRITUAL Povo Al?m da mem?ria hist?rica em seu DNA, um povo de transforma em tal sobretudo porque se forja com os acontecimentos. Liberdade Quanto mais obrigada ao julgamento, mais certo de que a arte n?o precisa de derrotas. Diferen?a Somente um l?mpido impulso sentimental poder? nos diferenciar do desgosto, da degrada??o, do sacril?gio a princ?pio de se gerar em si, derivado de um sentido de descuido, de orgulho, e mistifica??o, atitudes que consolidam consequ?ncias similares e cujas causas n?o permitem revert?-las. Revolu??o Quando ? aut?ntica, a revolu??o n?o ? um empr?stimo do t?rmino, a revolu??o ? do in?cio. Consequ?ncias Inger?ncia plurissecular no ?mbito religioso e inici?tico, instrumento, expediente, para as altas finan?as de onde prov?m, aut?ntica desigualdade paradoxal: isto ? o que resulta do ser do comunismo. Tradi??o Em quanto ? estrutura, a tradicional ? a ?nica de se considerar como tal. Em seu interior, os ensinamentos e os instrumentos para a concep??o dos fen?menos. Deus ? humanidade lhe deveria unicamente interessar a rela??o instaurada durante mil?nios com suas pr?prias divindades, compreendendo nele sua fenomenologia e viva representa??o e, n?o fazendo necessariamente dessas divindades – em suas escuras declina??es – uma representa??o, um g?nero, uma etiqueta. Oligarquia Pode ser quanto mais ideal, pois em sua pol?tica o oligarca identifica sempre o seu representante mais aut?ntico para logo corromp?-lo e esmag?-lo, e com ele o seu s?quito. Europa Para observar um de seus muitos aspectos, hoje se pode dizer que a Europa est?, em primeiro lugar, afetada e invertida em seu projeto euroafricano, devido a que se, por acaso, deveria ter havido uma interven??o na ?frica por parte da Europa, e n?o o contr?rio. Solu??es Se dirige novamente a trajet?ria at? os ideais cl?ssicos e tradicionais, legalizam as drogas e se arma livremente os seus cidad?os e, assim, talvez a It?lia poder? entrever um espiral de luz, de verdadeira resolu??o e mudan?a. SOBRE A DEGENERA??O DO OCULTO E SEU PODER A beleza na arte De uma obra de arte, a princ?pio, n?o s?o tantos os efeitos na percep??o que pode atrair, como o interesse circunstancial que voc? pode obter, quase como se fosse uma tend?ncia ou uma moda. Portanto, seria necess?rio, antes de tudo, voltar a um in?cio sem espa?o nem tempo, para uma arte que chegue a captar e fa?a captar, ainda que seja em tempos, n?veis e metodologias diferentes, o sentido mais ?ntimo da beleza. A obra de arte poderia ser assim, em sua percep??o, em sua mensagem, o sucesso da autoconsci?ncia, diferente, al?m disso, dos fen?menos relativos aos conceitos de misticismo ou vis?o. SOBRE O CONCEITO EM SI, SOBRE A TRADI??O, O MICRO E O MACROCOSMOS Ilumina??o e inicia??o Premissa do texto Apesar de que o in?cio de ilumina??o tenha tido inevitavelmente sua origem em uma fonte luminosa, pode-se dizer que tamb?m est? iluminado em persegue vias obscuras, porque em seu c?rculo restrito pode aproveitar vantagens do tipo sapiencial, ? margem do restante da Humanidade. Por?m isto aos poucos pode-se resultar confuso para esse tipo de pessoa, que precisamente por meio da exist?ncia desses iluminados obscuros, obrigando quase ao segredo, para n?o ceder vantagens ulteriores “potenciais”, de uma natureza e finalidade muitos (o aut?ntico esoterismo tradicional conflu?do na Santa Igreja Romana, al?m das suas pluriinfluentes e, desde suas infiltra??es originais, mant?m uma vanguarda nesse sentido). Enquanto ao definiremos de entidades obscuras, a humanidade – em sua declina??o estritamente exclusivista e instrumental - tamb?m poderia seguir um caminho do tipo iluminista. Ou seja, de um resultado mais antigo de misturas obscuras de natureza divina, aconteceu uma interfer?ncia a um princ?pio luminoso, para se converter em absoluto, quando inclusive sobre a pr?pria gera??o humana e, sobre aspectos sexuais de natureza retorcida; pervertido os que s?o os conceitos de ordem e beleza ou, em todo caso, desconcertando-os, exasperando-os, pelo feito de que qualquer um, sobre esse tipo de entidades obscuras, ao n?o chegar a compreender o seu alcance real, se transformaria em v?tima de sua contrata??o instrumental. Nisto vemos patologias como a pedofilia, do mesmo modo que resulta na pornografia, at? formas ideol?gico-sociais que desencadeiam no caos e no descuido. A reverbera??o destas complexas circunst?ncias se encontra tamb?m em rela??o ?queles corpos doutrinais de car?ter religioso, que sempre atrav?s de um processo de car?ter ilustrado, formar?o figuras de refer?ncia, ?s vezes inclusive para os opostos m?tuos. Algo que em refer?ncia ao corpo doutrin?rio do cristianismo romano, vemos hoje em dia o neojesuitismo, por exemplo, como fundamentalmente anticrist?o. NA ORIGEM DO SOBERANISMO ASPECTOS IDE?LOGOS E ASPECTOS SUBSTANCIAIS 22/01/2021 Na Europa, talvez apenas um certo trumpismo poderia revisar os erros cometidos, erros devidos em suma ? cont?nua inger?ncia brit?nica, mediante ao recente patroc?nio de um question?vel soberanismo de massas. Assim, ? v?lido pensar que o sucesso do Brexit passou por um mal-estar europeu ao que, afinal de contas, o Reino Unido, ? margem dos seus costumes e tradi??es, contribuiu com o prop?sito, ocultando frequentemente o seu verdadeiro prop?sito. Quase faz sorrir que a It?lia, diante de continentes ou estruturas como a Am?rica do Norte ou o Commonwealth, possa fazer isso sozinha, atrav?s de uma esp?cie de soberania antieuropeia, quando al?m disso est? ilusoriamente estruturada sobre supostas bases ideol?gicas. Somente da Europa, se acontecesse, poderia se iniciar um renascimento que se enfrentaria essas mesmas estruturas, em uma perspectiva inevit?vel de alian?as, que alcan?aria tamb?m uma nova e renovada s?ntese interna entre Imp?rio e Na??o. O mesmo ocorreria com as estruturas locais, como os conselhos municipais e regionais: algu?m continua convencido de que um prefeito ou um governador de uma regi?o, de forma ideol?gica e apenas com o seu conselho, pode gerir e, portanto, tirar da lama, o que nem sequer a It?lia seria capaz de fazer por si mesma se, em primeiro lugar, n?o tem claras as propor??es de como se deve levar a cabo a batalha? Portanto, deve o tal prefeito ou tal governador conviver com as restri??es urban?sticas, com a chantagem, com a imobilidade, se n?o for com prevarica??o. N?o se trata somente de amadorismo pol?tico ou o que seja, e sim sobretudo de uma forma perigosa e, em termos realmente construtivos, de irrealidade. A CONSAGRA??O DO SUCESSO SEGUNDO LIVRO Todos os epis?dios de A ZONA CINZENTA No caracter?stico da obra, seu t?tulo, A Consagra??o do Sucesso, incide sobretudo na prote??o de um segredo, quando seu v?nculo com alguns casos quase se torna fundamental para que n?o se chegue a chantagem, a perder, a morrer. Tudo gira entorno destes elementos, uma hist?ria de espi?es, um thriller de a??o que se inspira na realidade mais recente a respeito do oculto, do delito, da gest?o de poder, um fio condutor cont?nuo que sobre esta realidade levar? inevitavelmente a analisar seus mecanismos. Exce??o feita ?s cidades como Roma, um aparente paradoxo a respeito dos lugares em que est? ambientada, em A CONSAGRA??O DO SUCESSO, aquele a quem pode se considerar como o personagem principal, o agente brit?nico de origem italiana Larry Belfiori, mostrar? ser o prot?tipo do anti-007 e, ainda assim, far? um papel a favor da defesa da It?lia contra um insuspeito c?rculo de c?meras escondidas que, desde o Reino Unido, pretendem desestabilizar o tecido econ?mico e social europeu ao tratar de controlar, limitar e suprimir suas potencialidades e, ainda que se tenha evitado tudo isto, em um cen?rio quase de anos de chumbo, entre servi?os secretos e utiliza??o de criminalidade com um ou terrorista, ulteriores estratagemas de tr?fico de drogas e de pessoas, em aparente contraposi??o com a It?lia e a pr?pria Europa. A ZONA CINZENTA O caso Virginia Blade Larry Belfiori, ex-oficial da Infantaria Real da Marinha e agora pago pelos servi?os secretos, est? tratando com Riley Webb, um indiv?duo proveniente dos maiores profundezas criminosas de Londres. Armadilhas, enganos e cumplicidade s?o a ordem do dia. Aparentemente, a finalidade de tudo isto seria de refor?ar e reunir poderes, responder a solicita??es e exig?ncias, obter vantagens... 1. Depoimento para o FBI de Jeff Terry, propriet?rio do Bristol, sobre o assassinato do traficante Matt Calai? – Nova York, Dezembro de 2016 - Nat Calai? conhecia muitos segredos de respeito de alguns membros do Departamento de Estado e, por esta raz?o, muitos deles acabaram desaparecendo. - Ent?o falamos de assassinatos em s?rie? - N?o acredito: Nat Calai? n?o era exatamente um mafioso, e sim uma dessas pessoas as quais poderia se definir como “traficante”, se ocupava da intermedia??o dos carteis do narcotr?fico, sobretudo daqui, de Nova York. Norton cometeu o erro de dificultar algumas entregas de droga e armas que deviam chegar a esta cidade, impondo obst?culos inclusive as investiga??es do DEA, dessa forma a sua morte havia sido para todos continuidade e garantia de neg?cios e Nat se apressou em mat?-lo. O que ainda n?o entendo ? porque tamb?m assassinaram Nat. Uma vez ele me falou de uma pris?o mexicana, me falou se, por acaso, alguma vez o deixasse de ver... 2. Conversa entre os agentes do FBI, Paul Mary e Joseph Nicosia – Nova York, Janeiro de 2017 - Para recuperar o dinheiro de Virginia Blade o problema est? resolvido, Pete Norton abriu a conta no Panam? e, por pedido expresso da comiss?o, procedemos requerimento no procedimento de desbloqueio; em todo caso, Pete Norton e seus s?cios lhe haviam proporcionado outra identidade, mediante a qual Virginia Blade em sua nova vida seria nada menos que Eleanor de Bethencourt, como indica em sua conta; verificamos se, por acaso, Eleanor de Bethencourt corresponderia a outra pessoa que n?o fosse Virginia Blade, mas em nossas investiga??es n?o aparece nenhuma Eleanor de Bethencourt desaparecida e, de fato, as que estavam vivas at? pouco antes de sua morte eram nascidas em dias, meses e anos diferentes dos indicados na informa??o dada por Pete Norton sobre Virginia Blade, se faz sentido o celular de Larry Belfiori; haveria que entender o porqu?, ou seja, o motivo pelo qual quis se expor desta maneira, sabendo muito bem que, apesar da devolu??o do dinheiro, poder?amos acus?-lo. - Se refere por acaso a Larry Belfiori, o agente brit?nico? - Isso, temos uma grava??o telef?nica dele, escute um pouco: - N?o h? motivos para suspeitar de nenhum dos nomes que voc? implicou nesta hist?ria; sobre Virginia Blade, voc? deveria ter imaginado, era toxic?mana, algo n?o funcionou como devia e morreu, e nossos Merries e Webb, que cada vez vinham v?-los estavam sempre controlados, talvez assustados, sa?ram com o rabo entre as pernas e n?o ? certeza que com as m?os vazias; mas, tamb?m entre eles algo deu errado e neste momento ? melhor devolver a cifra subtra?da a Virginia Blade depois da sua overdose para que Merries e Webb fiquem em liberdade; dito isso sobre a morte de Virginia Blade, para garantir que o caso seja arquivado, fomos ao lugar do delito para infligir as 13 punhaladas sobre um corpo j? falecido at? que coisas se ajeitassem; agora chegou o momento de esclarecer as coisas e estabelecer as causas reais que levaram ? sua morte; sem d?vida n?o ser? f?cil explicar o porqu? das punhaladas, mas temos certeza da overdose, ent?o encontrem um m?dico honesto que esteja disposto a fazer a aut?psia; agora tenho que ir, recuperem o quanto antes o dinheiro que pertenceu a Virginia Blade. 3. - Em confian?a, ser? um agente de primeir?ssima import?ncia, agora n?o sei, mas pessoalmente nunca ouvi falar dele – concluiu. N?o sem dificuldades, o promotor do distrito Brian Richardson se encarregou de reunir o m?ximo de informa??o de delegados e membros da CIA. Mas, como se podia prever facilmente, em torno da figura de Larry Belfiori s? havia um muro de sil?ncio. Sobre o caso relacionado ? morte de Virginia Blade, por parte dos agentes Mary e Nicosia, frequentemente come?aram a ver como o secretismo, o mist?rio que rodeava a figura do ex-oficial da Infantaria Real da Marinha, justificava o feito de haver podido agir sem ser incomodado em suas atividades, quase de forma atrevida. Sabia o que fazia e com quem podia contar. O suspeito era o desaparecimento de uma vultosa quantidade de dinheiro. Era um homic?dio? E o qu? ele encontrou no modo, j? que fosse real ou suposto, de dar a entender de que n?o se tratava de um furto e tampouco de um homic?dio. Do que se podia acusar a Larry Belfiori em suas atividades? Havia agido totalmente como um agente secreto e sobre o corpo morto de Virginia Blade n?o havia nenhum rastro dele. Al?m dos depoimentos de Jeff Terry, Mary e Nicosia podiam investigar se por acaso a probabilidade de que a morte do agente da CIA, Pete Norton, estivesse muito relacionada com a figura de Larry Belfiori. 4. Agentes do FBI conversam com o juiz londrino Neil Price – Londres, Fevereiro de 2017 - Ver?o, ? poss?vel que conhecesse o seu homem em circunst?ncias totalmente ins?litas, ainda que seja apenas porque n?o soube dizer com certeza se foi ele ou outro o que me chantageou, mas o fato de minha elei??o como prefeito foi literalmente comprometida por esse indiv?duo, ou por quem agiu para ele e, portanto, certamente por indica??o de alguma emin?ncia pol?tica relevante, me deu muito o que pensar, sobretudo porque, antes das elei??es, uma prioridade que havia imposto a mim mesmo era de fazer uma limpeza em alguns bairros de Londres, ou seja, prender personagens como Riley Webb e o fato ? que, na liga??o chantagista que recebi de Larry Belfiori ou em seu nome, me indicaram precisamente ao grupo de Riley Webb como um grupo ao qual n?o deveria se incomodar, e sim deix?-lo fazer. Mas n?o sei se s?o conscientes de como foi exatamente o assunto. - Houve rumores de que se fez uma chantagem por umas fotos bem acima do tom com uma certa Elene e que se viu quase obrigado a perder. - Vejo que estou em boas m?os, mas acredito que s? souberam disso em c?rculos muito restritos, por isso n?o tenho nada a temer, nem por minha integridade como marido, nem por minha reputa??o em geral. - Leva um tempo, Dr. Price, mas pode ficar tranquilo. Por outro lado, pode depender sobretudo de sua implica??o com o “cl?” Belfiori, exatamente por ter cedido ? chantagem. - At? o final continuei recebendo testemunhos de consenso, de estima, apesar de j? ter pensado na derrota. Mas este fato n?o podia sen?o me fazer pensar a fundo sobre quem queria quis na verdade me afastar e porqu?. O porqu? era o ?dio, me pareceu claro desde o in?cio, mas sobre quem me fez refletir, investiguei sem chegar a uma conclus?o. - Achamos que Belfiori, com o resto dos seus homens, entre eles portanto Riley Webb, est?o por tr?s da morte de uma cantora, Virginia Blade, da qual se seguiram outras mortes, todas envoltas no mais total mist?rio. Riley Webb esteve implicado diretamente, ainda que, segundo o mesmo Belfiori disse, que n?o foi ele quem a matou, e sim que simplesmente morreu de uma overdose, s? que, evidentemente, depois do desaparecimento de uma grande soma de dinheiro, o mesmo Belfiori quis ver isso claro e mutilou o cad?ver de Blade como se fosse um homic?dio; agora ? de vital import?ncia para n?s saber com exatid?o como e por que o mesmo Belfiori se encontrava ali, a ?quela hora, junto ao local do delito e como e por que p?de agir sem inc?modo em sua altera??o de provas e tamb?m por que Riley Webb, como ele mesmo nos confirmou, passou de ser um simples delinquente dos submundos londrinos a se encontrar nos Estados Unidos colaborando com Pete Norton, agente da CIA, para investigar o desaparecimento de uma cantora; investiga??o que durou at? a morte da mesma cantora, certamente com total sucesso. - Perguntas mais que l?gicas as quais est? claro que n?o posso mais lhes dar resposta, mas faz pouco tempo que sigo Larry Belfiori, pelo fato de que ele possui agora essas fotos que, at? que eu consiga recuper?-las, fazem com que minha posi??o como juiz, al?m de como pol?tico, fique muito comprometida. - Bom, seria ?til a n?s, juiz, saber simplesmente onde est?. - Se lhes contasse o que ? que faz Larry Belfiori na realidade durante, vamos dizer assim, seu “servi?o”, n?o acreditaram em mim, porque no fundo n?o tem o porqu? de se surpreender. - O qu?? Explique-se. - Neste momento, por encargo de algumas multinacionais, est? trabalhando para trazer imigrantes clandestinos diretamente dos seus lugares de origem ou ao menos da L?bia e do Egito, fazendo-o de uma maneira que n?o entrem no Reino Unido. Segue completamente a log?stica desses lugares, mediante colabora??o de diversos traficantes e reparte os clandestinos sobretudo em outras na??es europeias. - Mas deve haver uma sede de onde dirige tudo isso. - Sim, tem sua base em Bruxelas, precisamente a poucos passos do Parlamento Europeu, mas, que fique claro, senhores: Posso confiar em voc?s no que diz respeito ? recupera??o dessas fotos? - Fique tranquilo, juiz, ? um dos motivos pelos quais se faz necess?rio encontrar Larry Belfiori o quanto antes. - Minha secret?ria lhes dar? logo os endere?os exatos onde reside Larry Belfiori, ser?o mais de um pois normalmente costuma mudar de lugar e de domic?lio e sempre est? controlado por n?s. 5. Bruxelas, Mar?o de 2017 Desde o primeiro momento, para descobrir realmente de que natureza eram as a??es de Larry Belfiori, se pensou em uma armadilha, mas, apesar dos microfones e c?meras escondidos, n?o se descobriu nenhum contato com contrabandistas ou criminosos de outro tipo. At? que um dia, que para os agentes se apresentava como o en?simo que iria transcorrer entre caf?s, cigarros e um cont?nuo sorver de bebidas, uma explos?o no interior de seus muitos andares facilitou o que logo resultaria ser a sua fuga. Era como se de repente o espionado n?o fosse Larry Belfiori e qualquer um que tivesse estado ao seu lado, e sim os pr?prios agentes que o vigiavam. Se realizava assim uma investiga??o improdutiva para colher informa??es da fronteira belga, da Fran?a e de outros pa?ses lim?trofes, mas ningu?m parecia saber onde se encontrava Larry Belfiori. O habitual era passar horas no que os agentes do FBI haviam identificado como o seu escrit?rio. Que se encontrava dentro de uma de suas moradias. Nestas casas, fora ele, a ?nica pessoa que tinha sempre livre acesso era a quem se supunha ser sua mulher. Que ap?s investiga??es mais profundas se descobrir? que era Danielle Hudson, cidad? belga e norte-americana. Mas tamb?m podia ser um nome falso, para despistar. Os agentes sabiam onde se alojava e estranhamente ela tamb?m n?o tinha contatos com outras pessoas diferentes de Larry Belfiori. Apenas para passar com ele alguma noite, n?o costumavam conviver; ela tinha a sua casa, da qual ela pagava o aluguel. Fora algum beijo excepcional (que os agentes logo relacionaram sobretudo com o fato de que os dois sabiam que estavam sendo espionados) no interior das paredes dom?sticas, n?o havia nada que fizesse pensar que foram um casal, nem um contato, nem uma discuss?o concreta. E os agentes queriam ver at? que ponto Danielle Hudson era uma c?mplice. Estiveram a postos durante dias em frente da que ent?o deveria ser sua casa. Finalmente notaram algo: um homem, n?o muito jovem, que entrava no apartamento, for?ando rapidamente a fechadura da entrada. Imediatamente, Joseph Nicosia, de acordo com Paul Mary, p?s a roupa de agente de pol?cia e, fazendo uso de seu franc?s quase perfeito, se preparou para deter, prender e eventualmente interrogar a quem em condi??es normais poderia ser considerado como um ladr?o sob todos os efeitos. Convencidos os agentes de que em um apartamento como esse n?o se podia tratar de um ladr?o, decidiram agir de imediato. Pelo contr?rio, incrivelmente, se dar? um breve tiroteio do qual ambos sa?ram ilesos e logo os agentes procuraram encontrar alguma pista adicional depois de que seu objetivo tivesse que fugir a p?. Mas n?o sucesso algum, nem na busca do fugitivo, nem nas pistas, imposs?veis de encontrar nos m?veis e portas do apartamento. Um detalhe que lhes tinha passado por alto era que o homem usava grossas luvas de pele. Em todo caso, um detalhe de pouca import?ncia, porque o importante seria prend?-lo. Podia ser um homem de Larry Belfiori e, pelos ind?cios, n?o se averiguou grande coisa. Mas o FBI chegou a uma comunica??o atrav?s da Internet, onde se especificava que o homem em quest?o se encontrava nesse apartamento para uma opera??o encoberta, em rela??o com a investiga??o secreta promovida pelo juiz Price em seus enfrentamentos com Larry Belfiori. Al?m disso, acabou que algu?m havia contatado a pol?cia de Bruxelas para saber se algum agente da pol?cia se encontrava nesse apartamento para impedir um roubo, e lhe disseram que n?o havia nenhum agente em uma opera??o similar. Isso explicava o enfrentamento com os homens de Paul Mary. Fizeram o retrato falado do homem com quem Joseph Nicosia havia cruzado, um homem aparentemente do servi?o secreto brit?nico, contra quem formularam acusa??es com n?o poucas d?vidas. 6. Londres, Abril de 2017 - Se trata das fotos, agente Mary. - As fotos de sua chantagem? - Sim, isso. O que mais me surpreendeu foi o fato de que tenham adicionado uma mensagem ?s fotos: parece que consideraram necess?rio me fazer saber que a devolu??o destas fotos ? uma mera e simples formalidade, quase uma bobagem, porque de todo modo poderiam ter mais c?pias; o senhor como entenderia isso, como uma tentativa, uma solicita??o para por fim a esse assunto? Minha impress?o ? essa. - ? prov?vel, Dr. Price, que nossos suspeitos saibam quem somos e de igual forma saibam que inclusive os estamos vigiando e esta carta, lhe digo logo, chega exatamente no dia em que conseguimos do promotor Richardson a autoriza??o para proceder a respeito desses indiv?duos; n?o apenas Larry Belfiori, mas tamb?m seus poss?veis comparsas Webb e Merries, de quem ainda sabemos pouco ou nada; suponho neste momento que as informa??es, o e-mail que chegou a respeito de um agente brit?nico que agia inc?gnito ? sua solicita??o, n?o vinham do senhor? - Na verdade, n?o. Do que estamos falando? - Era o que eu pensava, agora tenho a certeza de que Larry Belfiori sabe tudo de n?s, de n?s e tamb?m do senhor, Dr. Price; deve saber que o motivo principal pelo qual vim aqui hoje, al?m da carta, da qual soube atrav?s de um SMS, ? sobretudo pelo e-mail que lhe dizia, que parece chegar por sua conta diretamente ? sua sede em Nova York; o senhor, al?m de n?o ter enviado este e-mail, falou com algu?m desta carta ou pediu a algum de seus homens que avisaram a aquele da exist?ncia e da chegada desta carta suspeita? - Agente Mary, eu n?o esperava nem sua presen?a aqui hoje, sobretudo em rela??o ? carta, nem muito menos (nem sequer minha secret?ria, que recebeu o encargo de me entreg?-la “fechada") nunca mencionei esta carta a ningu?m, somente ao senhor depois que o senhor mesmo a havia mencionado. - Ent?o, est? tudo claro para o senhor? - Eu diria que sim. 7. Depois das indica??es/testemunho de um agente brit?nico – Londres, Maio de 2017 O lugar era um daqueles que n?o se recomendariam a ningu?m. Um velho escrit?rio de g?s junto ao T?misa, lugar onde se realizavam os neg?cios mais turvos. Em uma mistura de odores entre petr?leo, gasolina e carne anda o mal. Os agentes Mary e Nicosia sabiam muito bem que o suposto chantagista do v?deo n?o sairia com vida. Com David Lobowicz presente. -FBI – se ouviu ao longe a voz de Paul Mary. - Escute, estas s?o coisas que normalmente resolvemos entre n?s e logo os senhores, os do FBI, aqui em Londres; o que significa isso? -replicou David Lobowicz. - Ent?o o homic?dio tamb?m se encontraria entre suas pr?ticas resolutivas? - Olhem... - E tamb?m resolveu desta forma as coisas com Virginia Blade e Pete Norton? – O estupor rodeou David Lobowicz e seus homens por um momento, enquanto Paul Mary e Joseph Nicosia se aproximavam lentamente. - S? queremos conversar – continuou Paul Mary – e esclarecer algumas coisas. - Bem, agentes, mas e o v?deo? - No momento tenho que lhes pedir que deixem suas armas no ch?o: h? franco-atiradores por todas as partes e homens prontos para entrar em a??o, est?o cercados. - E do que poderiam me acusar? – David Lobowicz sorriu, indicando com um gesto aos seus homens que deixassem suas armas no ch?o. - Larry Belfiori, trabalha para o senhor? ? um dos seus? - Queria que pelo menos me mostrassem uma c?pia do v?deo, se n?o lhes incomoda. - Antes ter? que responder algumas perguntas, Sr. Lobowicz. - N?o sei como chegaram at? a mim, quem lhes mandou aqui, mas n?o acredito que eu tenha muito o que dizer sobre os nomes que me deram. - No entanto, n?s achamos que o senhor sabe mais do que nos quer fazer acreditar. - Virginia Blade...acredito que havia algu?m que a perseguia, uma dessas pessoas que se divertem matando estrelas. - E Larry Belfiori, Pete Norton, Nat Calai?, Inclusive alguns homens do minist?rio? - Posso falar a voc?s de Pete Norton, que se encarregou de proteg?-la: ? poss?vel que quem o matou foi o mesmo homem que perseguia Virginia Blade. - Me est? dizendo que este homem conseguiu matar Pete Norton no interior de um edif?cio de seguran?a m?xima? - Em todo caso, quero este v?deo! - Se n?o nos disser que papel o Larry Belfiori tem em tudo isso distribuiremos este v?deo a todas as revistas mais importantes do Reino Unido. - Em menos de uma hora, diz? E sabe quem em menos de uma hora poderia cancelar a publica??o? - Ent?o por que ter problemas e pagar por este v?deo? - ? algo que n?o lhe importa. - Querer? dizer que, al?m da publica??o do v?deo, se falar? tamb?m de uma estranha uni?o entre fam?lias importantes e servi?os secretos corruptos, dando nomes e sobrenomes, incluindo os seus e o de Larry Belfiori, assumindo uma nova vers?o sobre a morte de Virginia Blade. - Este v?deo n?o chegar? ?s m?os de nenhuma revista. - Tem certeza? Poderia par?-lo em seguida, mas de fato j? haveria sa?do? - Em suma, Belfiori; querem Larry Belfiori, querem saber se trabalha para mim? N?o, n?o trabalha diretamente para mim, mas nos ajuda. - Em qu?? Tr?fico de imigrantes, drogas, armas, chantagens a pol?ticos, a ju?zes? - S?o coisas das quais ao menos deveria me trazer algum ind?cio de prova, n?o acha? - Temos uma grava??o onde Belfiori nos fala em seu celular sobre a morte de Virginia Blade, que Webb e Merries s?o seus homens e que foi uma morte acidental, por overdose. - E ent?o, de que estamos falando? - ? sobre Pete Norton e Nat Calai?, duas mortes mais que suspeitas? - Escutem, agentes! Esses dois podem ter tido problemas que n?o tenham nada a ver com a morte da cantora, n?o acham? - Ao menos quer?amos falar com Larry Belfiori. - Para qu?? Para prend?-lo? Agora mesmo lhes mandaria v?-lo, mas que garantias me d?o? - No momento, seria importante pelo menos falar, poder? vir em presen?a de um advogado e nos limitaremos a tratar unicamente do caso Blade-Norton. - E o v?deo? Quem me garante que n?o ? uma armadilha? - Se voc? fala de armadilhas, Mr. Lobowicz, em todo caso est?o ? ordem do dia aquelas que o senhor e seus homens fazem com quem incomoda em suas opera??es. - Sim, sim. O normal nos policiais. -N?o acredito que Larry seja imput?vel por estes fatos e, quanto ao resto, deveria saber que aos poucos participa do jogo. -Apenas uma conversa normal, depois da qual o mesmo Belfiori poder? recuperar o v?deo. - Farei com que se re?nam com Larry Belfiori, mas esse v?deo deve aparecer, entendido? Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=66226004&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
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