Что же есть у меня? Дыры в драных карманах, Три морщины на лбу, Да истёртый пятак... Но не жалко ни дня- Мне судьбою приданных, Хоть порой я живу Поподая в просак. Всё что есть у меня: Совесть, честь и уменье. Я отдам не скупясь- Просто так за пустяк. За постель у огня, Доброту без стесненья. И за то, что простясь, Не забыть мне ни как... Всё ч

Versos Para Crian?as

Versos Para Crian?as Juan Mois?s De La Serna Observando silenciosamente, ela se divertiu quando ouviu ao longe uma voz que ela conhecia. Imediatamente a pombinha voaria para longe e para encontrar seu amigo, ele se aproximava rapidamente. Porque nossa amiguinha no mar ouviu algu?m cham?-la e veio para o seu lado. AMOR Versos para Crian?as Juan Mois?s de la Serna Traduzido por Wendrell Elias Dos Santos Gomes Editorial Tektime 2021 “Versos para Crian?as” Escrito por Juan Mois?s de la Serna Traduzido por Wendrell Elias Dos Santos Gomes 1? edi??o: agosto 2021 © Juan Mois?s de la Serna, 2019 © Edi??es Tektime, 2021 Todos os direitos reservados Distribu?do por TekTime https://www.traduzionelibri.it N?o ? permitida a reprodu??o total ou parcial deste livro, nem sua incorpora??o a um sistema de computador, nem sua transmiss?o de qualquer forma ou por qualquer meio, seja este digital, f?sico, por copiadora, por grava??o ou outros meios, sem a permiss?o pr?via e por escrito do editor. A infra??o dos direitos mencionados pode ser constitutiva de delito contra a propriedade intelectual (Art. 184 e seguintes do C?digo Penal). Dirija-se a CEDRO (Centro Espa?ol de Derechos Reprogr?ficos) se necessitar fotocopiar ou escanear alguma parte desta obra. Pode contatar o CEDRO atrav?s do site www.conlicencia.com ou pelo telefone no 91 702 19 70 / 93 272 04 47. Pr?logo Tranquilamente observando ela ia entretida quando escutou de longe uma voz que conhecia. Logo a voar a pombinha continuava e para encontrar seu amigo depressa se aproximava. Porque nossa amiguinha no mar havia escutado algu?m que a chamava e ajudava ao seu lado. AMOR Dedicado aos meus pais Conte?do Pr?logo (#ulink_baca89f9-85ff-54ca-9557-700e7639981f) Conte?do (#ulink_304e780b-97e9-5d78-a60b-2e1493238278) 1. PASSEANDO PELO PORTO (#ulink_9a0156d9-d40c-5c04-b565-91408e2f4404) 2. A ESPANTADA GAIVOTA (#ulink_f1c5507d-89d2-5c9e-8742-5d50cb1968ba) 3. O OURI?O E A PERDIZ (#ulink_87e25546-9f17-5049-88a9-82c6b24b9265) 4. DOM POMPOM (#ulink_edd47a8a-1145-5ed2-a343-3f6766fc69f6) 5. SIM OU N?O (#ulink_649e8d63-1127-53bd-b8ad-58d9de8b9c48) 6. AS TRAVESSAS BARATAS (#ulink_e6176df4-550a-52ec-91b8-74fe3e39ad9c) 7. O NINHO DO PARDAL (#ulink_1a1ff60a-bf09-556a-9d32-66f0fb45ecdc) 8. SOL OU CHUVA (#ulink_5411e0b8-be64-5180-9d10-10b0e0220ebf) 9. NO ?NIBUS (#ulink_a7807987-ed65-55be-be8b-21532ef93ad3) 10. PINTOPINTO GOLGORITO (#ulink_5914fc72-7e7b-595c-bcb5-1c970479edd8) 11. O GATINHO E O CARRO (#ulink_8899943c-e485-563a-8587-70e99d26a843) 12. F?RIAS (#ulink_0e169287-4506-59f2-ad41-6cc77aba96b1) 13. O CARANGUEJO ASSUSTADO (#ulink_7f265663-5379-502f-a039-2ac57a1ecbde) 14. A ?GUIA E O COELHO (#ulink_89f5b78f-3a05-55ed-a34b-b1f5f7c45a86) 15. O GATINHO CONVENCIDO (#ulink_0925504a-35ef-5289-82e0-e74cdbe5edd7) 16. O MOSQUITO NA BANHEIRA (#ulink_067abb48-ff32-5e94-8b84-aad07a1ad3b4) 17. DONA FORMIGA E DOM LE?O (#ulink_8e147a06-8e25-5a06-b746-d81e4f313869) 18. CARNAVAL (#ulink_e1c6e151-df3e-5c9f-8463-e360806c0191) 19. LA SARDINHAZINHA PRESA (#ulink_533a11e4-fba8-59d6-a203-cac7b5f0820c) 20. O FILME (#ulink_563f49d5-057c-54ee-8fed-ddcb4dde5a0d) 21.A GAIVOTA BRAVA (#ulink_99d8ec08-5117-5448-aee5-72cac4aae966) 22. A FORMIGUINHA VOADORA (#ulink_e32925a8-5bf2-5eb5-95fc-f31b699167c3) 23. A GIRAFA E O MOSQUITO (#ulink_30d45e07-c0b1-55a1-bc1d-d8a7a214f090) 24. A PEQUENA SEREIA E O GOLFINHO (#ulink_d2d36691-4f38-5b3a-8e16-7fe9ae29ac32) 25. DOM LE?O O RESMNG?O (#ulink_af9f011c-d74f-5c81-a490-673d3beb1431) 1. PASSEANDO PELO PORTO Tranquilamente observando ela ia entretida quando escutou de longe uma voz que conhecia. Logo ao voar a pombinha continuava e para encontrar seu amigo depressa se aproximava. Porque nossa amiguinha no mar havia escutado algu?m que a chamava e ajudava ao seu lado. Era a voz do golfinho a que a havia chamado estava entrando no porto em uma rede fisgado. A pombinha viu em seguida o perigo que havia pensa o que pode fazer e a quem o diria. Versos para Crian?as Por mais que desse voltas n?o encontrava solu??o e o tempo se passava quando o ocorreu. Procuraria a um amigo esse que ela tinha um velhinho que a dava de comer todos os dias. Voando at? a varanda a pombinha chega e bica o vidro e o anci?o f ica sabendo. O que aconteceu pombinha? n?o ? hora de comer disse o velhinho quando a acaba de ver. Ela continua bicando n?o queria parar tem que dizer algo e que deve saber. E como era muito esperta O fez compreender Tem avisado ao anci?o que r?pido vai a ver. No porto que est? pr?ximo o anci?o est? observando e tem visto ao golfinho as m?goas que est? passando. N?o podia soltar pois a rede o prendia o anci?o com presteza r?pido o resolveria. O barco ? de seu filho e na hora ele soltou aquele golfinho pequenino que nadando se foi. e gra?as ? pomba que a forma encontrou de ajudar ao seu amigo este feliz ficou. AMOR 2. A ESPANTADA GAIVOTA Voando numa manh? como sempre fazia uma gaivota estava e algo a espantaria. Depressa tem se aproximado porque n?o cria um barco ali encalhado entre as rochas via. Mas o que teria acontecido? estranhada perguntava Como tem ali chegado? e voltas e mais voltas dava. Olhando por todos lados n?o se pode imaginar como tinha chegado t?o separado do mar. Ela sabe porque ? inteligente e visto muitos tinha que os barcos pela ?gua sempre ela os via. Mas este est? nas pedras Como haveria subido? isso n?o compreendia pois f?cil n?o haveria sido. N?o sabia o que aconteceu e ningu?m a dizia muitos por ali parados a gaivota via. Pintores, havia pintores nunca ela antes os viu ali por aquelas rochas e voando se aproximou. Estavam pintando o barco esse que havia encalhado tamb?m a aqueles pintores isso os havia espantado. Porque a costa rochosa sempre a? tem estado mas um barco nela nunca havia encontrado. O que aconteceria ao barco? ela continuava pensando de repente tem ouvido algo e fica escutando. S?o dois homens, vigilantes que um ao outro dizia “Certeza que foi a tempestade de noite que a trouxe”. A tempestade? disse o outro Como pode ser? “Pois um vento trai?oeiro o barco pode mover”. A gaivota pensando um pouquinho tem ficado e de novo at? o barco ela s?ria o tem observado. Sim, o vento sopra forte isso eu o sei muito bem mas a isso t?o grande como o pode mover. E assim a gaivota pensando ali continuava dando voltas pelo barco e este n?o se movia. Est? encalhado nas rochas e n?o se mover? mais pois a quilha est? quebrada n?o voltar? a navegar. Certeza que a tempestade foi a que o arrastou fora de um mar furioso e por isso encalhou. AMOR Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». Прочитайте эту книгу целиком, купив полную легальную версию (https://www.litres.ru/pages/biblio_book/?art=66225996&lfrom=688855901) на ЛитРес. Безопасно оплатить книгу можно банковской картой Visa, MasterCard, Maestro, со счета мобильного телефона, с платежного терминала, в салоне МТС или Связной, через PayPal, WebMoney, Яндекс.Деньги, QIWI Кошелек, бонусными картами или другим удобным Вам способом.
Наш литературный журнал Лучшее место для размещения своих произведений молодыми авторами, поэтами; для реализации своих творческих идей и для того, чтобы ваши произведения стали популярными и читаемыми. Если вы, неизвестный современный поэт или заинтересованный читатель - Вас ждёт наш литературный журнал.