Завьюжило... ЗапорошИло... Замело... Сорвавшись в тишину, дохнуло тайной... И разлились, соединясь, добро и зло, Любовь и смерть Над снежной и бескрайней Пустыней жизни... ... Впрочем, не новы Ни белые метели, ни пустыни, Непостижимое, извечное на "Вы" К бессрочным небесам в лиловой стыни: "Вы изливаетесь дождями из глубин, Скрываете снег

Centro Hist?rico – Porta Palazzo E Arredores 1990

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Centro Hist?rico – Porta Palazzo E Arredores 1990 Guido Pagliarino Nova edi??o revisada pelo autor, em parte resumida e um pouco modificada. A primeira edi??o era exactamente de 1000 versos e intitulava-se “Centro Hist?rico, Conto de Turim EM 1000 versos contra o racismo”. Trata-se de um poema ?pico, ou conto em versos como hoje mais globalmente se diz, um conto coral que se articula em “cantos” intitulados em personagens cujas vicissitudes s?o, directamente ou indirectamente, conectadas. A obra, escrita no ano de 1990 ainda que muitas vezes revisada e aqui e acol? modificada pelo autor, pode-se ler como um conjunto de flash – quase – hist?ricos sobre um centro hist?rico de Turim hoje em grande medida diferente. Tinha escrito a seu tempo para o autor o saudoso Giorgio B?rberi Squarotti: “Caro Pagliarino, li com vivo interesse esta galeria de retratos de personagens de um bairro de Turim, quase uma esp?cie de “antologia de Spoon River” de vivos (com alguns mortos), narrada pelo autor – testemunho em verso de grande envergadura, bem modulado e cadenciado, do qual os rostos humanos, as trag?dias, as situa??es paradoxais e grotescas sobressaem com eficaz realce. Muitas vezes o ataque faz pensar em Pavese: com um que de muito mais sombrio e consternado, por assim dizer.” Copyright © 2021 Guido Pagliarino All rights reserved - Todos os direitos s?o exclusivamente do autor Guido Pagliarino esta obra ? distribuida pela Tektime S.r.l.s. - Via Armando Fioretti, 17 – 05030 – Montefranco (TR) Guido Pagliarino CENTRO HIST?RICO Porta Palazzo e arredores 1990 Conto Coral em versos Tradu??o de Aderito Francisco Huo Guido Pagliarino CENTRO HIST?RICO Porta Palazzo e arredores 1990 Conto Coral em versos Tradu??o de italiano para portugu?s de Aderito Francisco Huo Distribui??o Tektime Editore Copyright © 2021 Guido Pagliarino – Todos os direitos s?o exclusivamente do autor Anteriores edi??es da obra original em l?ngua italiana: 1a edi??o, Centro storico, racconto torinese in 1000 vErsi contro il razzismo, Edizioni Cultura e Societ? (Centro hist?rico, conto torinesne iem 1000 versos contra o racismo, Edi??es Cultura e Sociedade, mar?o de 1993), Copyright © 1993 de Guido Pagliarino 2a edi??o, revista e modificada, Centro storico, Porta Palazzo e dintorni 1990, racconto corale in versi, opera inclusa nella raccolta poetica“Salire in Alto” antologia di poesie e di racconti in versi dell’autore dall’anno 1960 al 2017 (Centro hist?rico, Porta Palazzo e arredores 1990, conto coral em versos , obra incluida na colec?ao poetica “Salire in Alto/Subir em Cima" - antologia das Poesias e dos Contos em versos do autor desde 1960 at? 2017) distribui??o Tektime, © 2017 Guido Pagliarino 3a edizione, Centro storico, Porta Palazzo e dintorni 1990, racconto corale in versi (Centro historico, Porta Palazzo e arredores 1990, conto coral em versos) conforme ? segunda edi??o, distribui??o Tektime, © 2019 Guido Pagliarino Imagem da capa: mercado Porta Palazzo em Torino. Fonte Piemonte Top News, https://www.piemontetopnews.it/inaugurato-il-mercato-centrale-nuovo-tassello-nella-storia-di-porta-palazzo/ (https://www.piemontetopnews.it/inaugurato-il-mercato-centrale-nuovo-tassello-nella-storia-di-porta-palazzo/) Os nomes das pessoas f?sicas ou jur?dicas de entidades p?blicas e os factos narrados neste poema narrativo s?o imaginarios e espelham somente situa??es an?logas da sociedade torinense no ano de 1990. todas refer?ncias ? realidade passada e presente ? involut?rio e puramente casual. Brev?ssima premissa do autor ? obra traduzida A obra original italiana ? um conto coral em versos longos, de quinze s?labas ritmicas cada. Sendo a meu ver inexequ?vel uma tradu??o em metro poetico, quem traduziu acautelou, sob meu pedido, para fornecer ao leitor uma vers?o em prosa, respeitando de todas as formas os versos recome?ando a escrever na linha seguinte no fim de cada. J? que se trata de narra??o poetica (poesia ?pica) e n?o de poesia l?rica, a opera??o era possivel e eu julgo que o resultado t?cnico-liter?rio positivo. o leitor vai ler em suma este "Centro hist?rico" como um conto em prosa. Espero que julgar? interessante o argumento do conto. Obrigado Guido Pagliarino PREF?CIO DO AUTOR "Centro hist?rico" ? um poema ?pico, o conto em versos como hoje mais correntemente se diz, um conto coral que se desenrola em "cantos" intitulados em personagens cujas vissicitudes s?o, directamente ou indirectamente, ligadas. Tinha-o escrito em 1990; em 92 fizera parte dos 19 finalistas em mais de 850 obras participantes a um concurso liter?rio para o in?dito lan?amento junto do Sal?o do Livro de Turim pelo Baraghini, o editor dos famosos livrinhos "1000 liras" naquela altura. Amplos trechos de "Centro hist?rico" tinham sido inseridos, seguidamente ao concurso, numa revista e no ano seguinte o Centro de estudos da Cultura e sociedade - Instituto de pesquisa e documenta??o - tinha reproduzido o poema, deixando para mim a propriedade liter?ria. em 2001 tinha-o recuperado apresentando variantes, em 2006, pegando de novo a obra, tinha eliminado cerca de um d?cimo dos versos e, no fim alguns dos restantes modifiquei no inicio de 2008 chegando ? redac??o que aqui apresento de novo. Passados enfim muitos anos, outras personagens seriam riscadas, mas a obra ficaria h?brida e anacr?nica, o panorama n?o seria mais aquele do centro hist?rico do ano 1990 com aquelas figuras "no pequeno mundo que vive em Turim entre a Catedral/a rua Garibaldi e as avenidas Regina e Valdocco", como recitava um tempo o incipit do poema, abolido na nova redac??o: figuras tais como aqueles marocchini, como geralmente eram indicados todos os imigrantes ?rabes, que em 1990 vendiam na rua pequenas esponjas e isqueiros, enfim figuras quase desaparecidas e, como sabemos, substituidas, a um extremo, por pessoas inseridas numa s?ria actividade e, talv?s, apanhados legalmente pelos familiares, do outro, n?o poucos clandestinos caidos na delinqu?ncia, dos quais estivera entre os precursores a minha personagem Om?r Salaz?m. em 1990 n?o havia ainda, e portanto n?o aparece no poema, o terrorismo dos extremos isl?micos, presentes agora infelizmente, como ? bem not?vel, mesmo no nosso Pa?s, os quais em Turim, esconder-se-iam preponderantemente na zona do centro dito Porta Palazzo. Receio que, por causa do terrorismo isl?mico corrente, algu?m poder? n?o ver com simpatia a minha personagem do "bom imigrante ?rabe" musulmano Abd?l Satel?ch: os colectivismos, como declara Ariano o hist?rico, outra figura do poema, s?o bestas ferozes, contudo a tend?ncia raciocinando pelo conjunto ? lamentavelmente espont?nea e, seja na hist?ria, como no quotidiano, ? instiga??o de injusti?a; por exemplo, visto que os isl?micos s?o os terroristas, eis porque todos os isl?micos s?o, infelizmente, suspeitados. Porta palazzo, o digo sobretudo para os n?o turinenses, ? hoje completamente zona de imigrantes, n?o s? de ?frica mas da Europa oriental e do extremo Oriente, sobretudo da China; pelo contr?rio os chineses constituiram na zona Porta Palazzo, em pouco tempo, uma sua pequena China Town, no momento em que eram figuras quase ausentes no ano de 1990 onde redigia o poema. n?o muitos s?o os italianos na zona, queira porque muitos dos mais velhos, quase todos imigrados do sul, uma vez reformados voltaram ?s suas zonas de origem, por nostalgia e porque a vida l? custa muito menos, queira porque os mais jovens, h? tempo, preferiram normalmente mudar-se para apartamentos mais recentes na periferia ou numa das localidades da segunda cintura de Turim. ? mesmo muito diminuto no centro hist?rico urbano, e em particular em Porta Palazzo, o n?mero dos negociantes italianos, tais como os leiteiros e queijeiros Antonio e Lisa que o leitor encontrar? no conto, exerc?cios comerciais quase todos j? encerrados e substitu?dos, n?o apenas no centro mas em toda a ?rea citadina, por super armaz?ns, o que, n?o obstante, j? anunciava no poema: sem necessidade de ser um nostradamus, uma vez que era um futuro n?o apenas previs?vel mas claramente na fase inicial, com enormes capitais desencadeados para eliminar as pequenas lojas do bairro, tanto influenciando politicamente como difamando a categoria com os seus meios de informa??o, aponderando-se ao mesmo tempo permiss?es de exerc?cio nas vastas ?reas. sobreviveu por?m completamente a actividade dos vendedores ambulantes, sobretudo de alimentos e roupa, primeiro entre todos pr?prio aquele do mercado da Piazza della Repubblica/Pra?a da Rep?blica e imedia??es (o mais grande da Europa) vulgarmente chamado "Porta Palazzo", agora com muitos vendedores imigrantes, predominantemente chineses e ?rabes: penso que ele continuar? porque o gosto pelo mercado ambulante t?m consumidores bem activos e, sobretudo, porque os pre?os de Porta Palazzo s?o concorrenciais, humilhando os mega capitais. Em suma o poema aparece em mim como um conjunto de flash - hist?ricos sobre um centro hist?rico de Turim hoje em not?vel medida diferente e, quanto a mim, pior; por?m o t?tulo original "Centro hist?rico" tornou-se citando o ano da redac??o do manuscrito, "Centro hist?rico - Porta Palazzo e arredores 1990!. uma outra coisa: tinha-se suposto a seu tempo uma influ?ncia no poema da "Antologia de Spoon River" e, ainda mais, do Pavesse de "Trabalhar exausta"; assim, precisamente, tinha comentado o j? bastante saudoso Giorgio B?rberi Squarotti numa sua nota de aut?grafo: Caro Pagliarino Li com vivo interesse esta galeria de ritratos de personagens de um bairro de Turim, quase uma esp?cie de "antologia de Spoon River" de vivos (com alguns mortos", narrada pelo autor - testemunho no verso de grande envergadura, bem modulado e cadenciado, do qual os rostos humanos, as trag?dias, as situa??es paradoxais e grotescas sobressaiem com eficaz realce. Muitas vezes o ataque faz pensar a Pavese: com um que de muito mais sombrio e consternado, por assim dizer.. Giorgio B?rberi Squarotti Sobre a obra “Spoon River” concordo, se bem que a minha leitura do del Lee Masters antecedesse quase tr?s d?cadas a redac??o de “Centro hist?rico” e durante a redac??o n?o a tivesse em destaque; todavia, ?s coisas feitas, n?o excluo precisamente que o meu inconsciente a tivesse presente; pelo contr?rio quanto a Pavese de "Lavorare stanca/Trabalhar exausta", com aqueles seus versos que a mim, amante do ritmo, mesmo sem contestar completamente o valor, longe disso, soam para mim um pouco prosaicos, penso que aquele grande n?o tens nada a ver, se n?o para a piemontesidade, tanto como caracter de fundo, quanto para a comum, intencional tradu??o em italiano, aqui e acol?, de forma da l?ngua piomontesa, o que contudo n?o ? inven??o nem sua nem minha, mas praxis do j? quase desaparecido povo subalpino aut?ctone; ali?s, parece pr?priamente que o "Lavorare stanca/Trabalhar exausta" de Pavese devesse por sua vez a Edgar Lee Masters. Insiro em ap?ndice ao poema o pref?cio de Sergio Notario ? primeira edi??o da obra, apresenta??o que tem como origem uma posi??o metaf?sica e ideol?gica diferente da minha; todavia, acapacidade e humanidade do prefaciador tinham sabido colher suficientemente bem o meu sentimento, n?o obstante alguns pontos em que notava-se o afastamento de Sergio do Cristianismo; por exemplo, l? onde afirmava que o crente sente todo o bem de um lado e todo o mal do outro, n?o mostrava de ter clara a distin??o entre a dor e o mal e o facto que o crist?o n?o ? absolutamente manique?sta mas, ao contr?rio, sente o pecado agitando-se nele, e veja o que diz Paolo na carta aos Romanos, 7, vers?culo 18 e seguinte: "Porque eu sei que em mim, isto ?, na minha carne, n?o habita o bem; efectivamente existe em mim o desejo do bem, mas n?o a capacidade de realiz?-lo; de facto eu n?o efectuo o bem que quero, mas o mal que n?o quero": para os crist?os ? realmente mal s? o pecado, causa de dor de todas as formas, enquanto o sofrimento nem sempre deriva da m? vontade dos seres humanos, basta pensar a uma doen?a; e ? precisamente aqui que, na minha opini?o, o Cristianismo distingue-se das outras religi?es, com o seu Deus que ? homem no seu pr?prio Ser eterno e prova tamb?m a experi?ncia da vida material terrena dentro da hist?ria (te?logo medieval Duns Scoto) sujeitando-se pois a sofrer e morrer por causa da alheia livre escolha (poderosos do Sin?drio e do Templo), respeitando a liberdade concedida por Deus mesmo a cada ser humano. A um certo ponto do pref?cio Notario falava do milagre de uma convers?o, por?m, caro leitor n?o procure tais versos, efectivamente os eliminei: h? um tempo, os tinha sentido adocicados; constituiam o produto final no qual a personagem de Vincenzo o racista viera a ser crente e ben?volo; agora o poema conclui-se na mesma situa??o do inicio, aquela de um Vincenzo maligno, como normalmente acontece n?o obstante as ora??es de outrem, porque Deus respeita a liberdade da consci?ncia dada a cada ser humano, e o assassinato por ele n?o impedido de Jesus ? facto evidente. Estou muito grato a Sergio Notario, poeta para al?m de ser cr?tico, m?sico e por a? adiante, que, n?o limitando-se a escrever o pref?cio, tinha continuado a seguir a obra durante muito tempo depois da reprodu??o, com apresenta??es e leituras p?blicas. Guido Pagliarino Guido Pagliarino CENTRO HIST?RICO Porta Palazzo e arredores 1990 Conto coral em versos Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». 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