Завьюжило... ЗапорошИло... Замело... Сорвавшись в тишину, дохнуло тайной... И разлились, соединясь, добро и зло, Любовь и смерть Над снежной и бескрайней Пустыней жизни... ... Впрочем, не новы Ни белые метели, ни пустыни, Непостижимое, извечное на "Вы" К бессрочным небесам в лиловой стыни: "Вы изливаетесь дождями из глубин, Скрываете снег

Pessoas nus. Mundo paralelo

Pessoas nus. Mundo paralelo Vitaly Mushkin Valentine, aprendendo o desconhecido, cai em um mundo paralelo. L? tudo ? o mesmo que na vida real. Somente as pessoas v?o nu, fazem sexo em qualquer lugar e n?o sentem nenhum inconveniente. Valya ? atra?da para um ritmo de vida semelhante e est? satisfeito com tudo. O tempo passa e o mundo paralelo se torna o ?nico real. A mem?ria do her?i do passado est? sendo gradualmente apagada… Pessoas nus Mundo paralelo Vitaly Mushkin © Vitaly Mushkin, 2018 ISBN 978-5-4490-5201-8 Created with Ridero smart publishing system Nos ?ltimos anos, me interessei pelo esoterismo. Agora, muitos livros sobre este t?pico (e agora ? hora, provavelmente, de escrever o seu). Se resumimos brevemente o conte?do da “doutrina do esp?rito”, ent?o o divino ? encontrado em cada pessoa. Homem, ele tamb?m ? Deus. E tudo est? sujeito a Deus. Por isso, tudo est? sujeito ao homem. Como o divino se manifesta? Por exemplo, voc? tem um problema. E voc? mesmo pode resolv?-lo recorrendo ? ajuda de Deus em si mesmo. Por exemplo, voc? ? pobre. Voc? se pergunta, isto ?, Deus em voc? mesmo: “Por que sou pobre? Como se tornar rico?”. Voc? se pergunta. E o subconsciente, Deus, o poder supremo (h? muitos nomes) responde. E a resposta pode ser, em particular, e ? isto: “Eu (Deus) tomei a forma de Homem na Terra para superar v?rias dificuldades. Por exemplo, a falta de dinheiro, roupas, alimentos e assim por diante”. O que voc? far? com essa resposta? Provavelmente, tente jog?-lo fora de sua cabe?a. A mente nem sempre pode entender o que o “eu interior” entende. A raz?o, acontece, n?o entende nem o que os cientistas descobrem neste mundo “real”. Por exemplo, um valor como “infinito” ? “aberto”. Penso, se eu houver infinito, ent?o, h? um n?mero infinito de universos. Se existe um n?mero infinito de universos, h? um n?mero infinito de planetas terrestres, c?pias da Terra. Se existe um n?mero infinito de planetas de Terra, ent?o h? um n?mero infinito de pessoas semelhantes a mim. Se h? um n?mero infinito de pessoas “eu”, ent?o existe um n?mero infinito de “I”, que, por exemplo, agora escreve as mesmas linhas. E h? um n?mero infinito de mim que n?o colocou aqui – colocado pelas regras, uma v?rgula. E outro incont?vel “eu” colocou uma v?rgula. Minha mente, honestamente, n?o pode conter isso. E a afirma??o de que o tempo n?o ? linear. Que o passado, o presente e o futuro ocorrem simultaneamente, mais precisamente, j? ocorreu. E, al?m disso, que o futuro j? aconteceu, h? muitas maneiras, alguns “mundos paralelos”. Como voc? gosta de tudo isso? Tudo isso me interessa extremamente. E um dia eu me perguntei (com Deus em mim mesmo) como entrar nesse mundo paralelo. L?, onde eu ficaria mais feliz, mais afortunado, mais satisfeito comigo mesmo e com a vida. Mas ele n?o recebeu uma resposta. Acontece e tal. Mas isso n?o ? porque n?o h? resposta (na mente subconsciente). E, na maioria das vezes, o fato de que a quest?o ? formulada incorretamente ? “incorreto”. Ent?o, eu fiz uma pergunta, mas n?o recebi uma resposta. Mas na noite seguinte tive um sonho. ? como se eu escalasse uma montanha alta, e abaixo, a terra esticou-se distante, longe – florestas, campos, rios, aldeias. E as nuvens flutuam bem debaixo de mim. Uma voz ? ouvida de uma nuvem. Ele diz: “Voc? quer em outra vida, onde voc? ser? feliz e grato ao destino? Isso ? f?cil de fazer. Antes de ir dormir, deitar na cama, fechar os olhos e dizer a palavra ‘Khara-muri-homa’, e pela manh? voc? estar? em outro mundo”. A nuvem flutuou, e eu acordei. Lembro-me muito do sonho que decidi escrever um “feiti?o”. E na pr?xima noite para verificar. Verdade, eu estava obcecado com algumas d?vidas. E de repente, isso ? novo, n?o gosto disso. Ou haver? algo que… O que, o que? O homem sempre tem medo de um novo, desconhecido. E isso ser? realidade? N?o importa o quanto eu tenha um grande interesse no esoterismo, n?o admitiu (quase) admirar-me em um mundo paralelo. ? noite, na cama, eu disse “Khara-muri-homa” e adormeci com seguran?a. E de manh? acordei com seguran?a. Olhei para mim mesmo, meu corpo, a situa??o no apartamento. Nada mudou. O absurdo ? tudo isso! Eu usava cal??es e uma camiseta, arrumava meus sapatos de corrida e fugi. O sol j? havia aumentado, mas as pessoas n?o eram vistas na rua, ainda era cedo. O ver?o ? o melhor momento para as corridas matutinas. Verdura, calor, corre e respira facilmente. Eu corro a rota usual – rua, quadrado, virada, novamente rua. Aqui est? um transeunte andando, esta ? uma mulher. Ela est? nua! N?o completamente nua. Ela tem uma bolsa na m?o, ?culos em seu rosto, seus p?s est?o vestidos com sapatos. Mas isso ? tudo, nada mais ? usado. Louco? Eu corro mais. H? dois homens, tamb?m nus. Talvez esteja filmando um filme? Ou piadas? E aqui est? outro homem, tamb?m nua. Todos hoje est?o nuas. Qual ? o problema? Talvez seja um mundo paralelo? O carro da pol?cia est? ultrapassando-me. Um pouco antes de parar. Um carro policial comum. Dois policiais saem do carro e v?o at? mim. Pol?cia comum, homem e mulher. Em tampas, com pistolas em coldres, botas altas e al?as. Tudo ? comum. Exceto por um. Ambos est?o nus. O cinto com o coldre est? vestido diretamente no corpo nu. As cintas de ombro est?o presas aos ombros com fitas. – Ol?, por que voc? viola a ordem p?blica? – eu? Eu n?o quebro, eu apenas corro. – Por que em um lugar p?blico em roupas? “Desculpe, eu n?o sei”. ? necess?rio estar sem roupa? “Sargento, verifique sua identidade”. A senhora (completamente nua) me chamou a aten??o para algo como um telefone. Uma luz brilhou. – Mitrofanov Valentin Ivanovich, nascido em 1990, n?o foi levado a justi?a por viola??es da ordem p?blica. O tenente (homem nu) olhou para mim. – Bem, o cidad?o Mitrofanov, pela primeira vez, nos limitaremos a um aviso. Espero que voc? n?o fa?a novamente. – N?o, n?o vou. – Bem, ent?o desvenda-se rapidamente e voc? pode continuar a correr. Eu tirei meus shorts e T-shirt e corri nu (em t?nis) para a casa. De p? debaixo do chuveiro, eu me levantei de todas as d?vidas de que eu estava em um mundo paralelo. Um mundo onde todos andam nus. Mas em que lugar ocupo neste mundo? Um sargento da pol?cia (por sinal, uma menina sexy) me identificou. Ent?o, eu vivo aqui, provavelmente tenho um emprego, amigos, passatempos. Talvez haja uma menina. Ap?s o banho, abri o laptop. Aqui est? a minha rede, aqui estou, aqui est?o minhas fotos. E em todas as fotos estou nu. Sozinho, com amigos, com amigos. Por sinal, todos est?o familiarizados. Acontece que tenho os mesmos amigos e amigos que “l?”. Mas por que n?o lembro de nada sobre isso? Sobre este mundo paralelo. Peguei o telefone. – Sergei, ol?, isso ? Valentine. Конец ознакомительного фрагмента. Текст предоставлен ООО «ЛитРес». 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